quinta-feira, 23 de abril de 2015

Vitória

Conheço Vitória a mais de 2 anos, com uma amizade bem gostosa, mas já havia algum tempo que não nos víamos, até que um dia deu certo, sempre morri de tesão por ela, tinha sonhos maravilhosos em que ela fazia papel principal, mas nunca ousei avançar o sinal, um belo dia ela me liga e me chama pra irmos dar uma volta pra matar a saudade, colocar conversa em dia.
No meio do bate papo começou a chover e resolvemos ir para a casa dela continuar a conversa, chegando lá num determinado momento passei por trás dela e sem querer encostei as partes baixas em sua bunda e na hora percebi um arrepio em seu corpo. Conversa vai e conversa vem começamos a falar sobre sexo, traição e etc., estávamos meio que deitados em um colchão na sala e numa brecha resolvi arriscar tudo e fui dar um beijo nela... Para meu azar ela virou o rosto

Poxa, somos amigos, não podemos!

Eu sei, desculpa. Só que desde o dia que eu te conheci, a cada dia que se passa tenho mais e mais tesão por você, tudo em você me deixa louco!!!!

Depois disso, achei que tudo havia ido água a baixo, amizade, tesão e seja lá mais o que poderia ter, estava um clima super chato e me levantei pra ir no banheiro, logo que eu voltei falei que iria embora e ela se levantou ficando frente a frente comigo e na hora que eu menos esperava me puxou pra baixo fazendo cair em cima dela e me beijando com aquela boca aveludada e maravilhosa, eu estava totalmente em choque com o que estava acontecendo, a mulher pela qual morro de tesão, que havia acabado de me dar um fora, agora esta em meus braços.Comecei a percorrer seu corpo com minhas mãos passando por cima da sua roupa e sentindo ela se arrepiar a cada toque, tirei sua blusa e vi um pedaço do meu maior desejo, seu tronco com a pele branquinha, toda delicada com soutien preto, protegendo seus seios. Fiz com que ela ficasse sentada e sentei por atrás dela e comecei a passar os dedos e beijar suas costas, tirei o soutien e comecei a brincar com seus biquinhos que já estavam mais do que duros, ela pediu pra eu tirar a minha camisa e comecei a sentir junto dela o calor dos nossos corpos juntos, beijando seu pescoço fui com a mão sentido a buceta e sentindo o calor e comecei a brincar por cima da calcinha e Vitória ficando cada vez mais mole, passei levemente um dedo por cima de seu clitóris e ela deu um gritinho e amoleceu completamente em meu colo.Deitei-a no colchão e comecei lentamente tirar suas calças e beijando suas pernas e sentindo ela se arrepiar cada vez mais. O seu cheiro era delicioso, seu corpo então nem se fala, o contraste da cor da sua pele com a lingerie deixava-a mais linda ainda, estava sendo melhor do que nos meus sonhos. Beijando perto da sua buceta comecei a tirar sua calcinha e quando vi sua buceta linda ali na minha frente, simplesmente não resisti cai de boca nela, sentindo seu gosto, sugando seus sucos e fazendo-a gemer cada vez mais e a cada gemido mais vontade de continuar chupando ela me dava e de repente ela levanta minha cabeça e me puxa pra junto dela. Meu pinto que já estava mais que duro, comecei a brincar com ele na portinha da sua buceta e vendo sua expressão e arrepios, comecei a enfiar pouco a pouco, não queria perder um minuto sequer daquele momento com a mulher dos meus sonhos. Eu a sentia apertando minhas costas e me arranhando de leve conforme enfiava e tirava num movimento começando bem lento e aumentando a velocidade e voltando pro lento. A essa altura, eu já não estava mais aguentando e comecei a enfiar num ritmo cada vez maior e ela gemendo cada vez mais, o cheiro de sexo que exalava do corpo dela, o calor do meu corpo grudado com o corpo dela era fantástico, abri um pouco mais as suas pernas comecei a enfiar um pouco mais forte e ela gemendo cada vez mais e começou a me arranhar mais forte, quanto mais tesão ela sentia, mais ela me arranhava, unhava e mais tesão me dava. Quando eu menos esperava ela deu um berro gigantesco, começou a tremer encravando suas unhas em minhas costas apertando sua buceta junto do meu pau, fazendo com que eu gozasse junto com ela, me fazendo sentir meu pinto pulsando junto com sua buceta.
Cai totalmente mole em cima dela, tendo forças somente pra beijar seu rosto e enxergar um lindo sorriso em sua face.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Inconveniente agradável


Como toda semana Marcos tinha o costume de ir sempre a mesma clínica para poder fazer sua massagem relaxante. Seu trabalho com a bolsa de valores o estressava muito e há tempos a única coisa que o relaxava eram essas sessões. Ao final de toda sexta-feira animava-se muito com isso. Saia do seu trabalho exausto passava em casa rapidamente, tomava um banho e ia para a clinica. Sempre fazia massagens com uma amiga, já tinha um ano, mas ao chegar dessa vez se surpreendeu.

- Mas como ela saiu? E agora? E os clientes dela? E ninguém me ligou pra avisar?

Marcos era alto, forte. Seu corpo todo bem definido devido às horas diárias de corridas solitárias pelas ruas à noite. Pele dourada de sol, cabelos curtos e bem pretos. Olhos grandes marcantes. Braços fortes e bem moldados o que muitas das vezes era motivo de cochicho para suas colegas de trabalho. Mas ultimamente estava muito só. Desde que começou a trabalhar com a bolsa de valores quase não tinha tempo para nada e quase nunca podia estar com alguém. Ora pelo trabalho e outras pelas preocupações dele. E estava ali enérgico por não poder desfrutar dos seus momentos raros de lazer e descanso.

- Calma senhor. Não ligamos porque a substituímos por uma outra massagista. Uma ótima massagista. Temos boa referência dela de outras clínicas importantes e respeitáveis.

Mais nervoso ainda Marcos agitava-se incomodado.

- Mas Clarice era ótima. Fazia muito bem as massagens. Agora vocês me vêm com uma inexperiente. Que não deve ter condições nenhuma de substituí-la. Pago uma nota aqui pra que?

E uma voz de uma bela morena surge por trás. Olhos vibrantes e sorriso insinuador. Usava uma saia de cor azul que era um pouco acima dos joelhos, mas que dava para perceber suas coxas firmes e bem delineadas. Suas mãos medianas com unhas grandes e bem feitas. Seus seios eram grandes e enchiam sua blusa que mesmo sem ter decote insinuava suas curvas redondinhas dando maior destaque por ser de cor branca.
Estava em um salto agulha de cor preta. Pés pequenos com suas unhas feitinhas. Curvava pelo salto o que moldava aquele pequeno pé a uma elegância sensual.
Marcos estava todo esporte. Camiseta regata branca, short preto e um tênis também da cor preta. E atônito com a extrema sensualidade e beleza dessa desconhecida.
E com um tom firme e ao mesmo tempo hipnotizador estendia a mão para Marcos.

- Prazer Senhor, me chamo Natalia. Sou a nova massagista a que se refere.

Marcos sem jeito, levanta a mão aos cabelos passando os dedos entre eles. Olhar fixo e expressão de incredulidade, ele permanece calado, mas rapidamente estende a mão para cumprimentá-la.

- Bom senhor, eu sei que é acostumado com a antiga massagista, mas irei esforçar-me para atendê-lo da melhor forma possível.


Ainda aturdido com enorme sensualidade, balança a cabeça como acordando de um sonho. E volta a ela falando enfim algo:

- É... Bom. Prazer Srta. Natalia. Sou o Marcos e espero mesmo que faça por onde merecer o lugar da Clarice.

Sério, ele apenas fixava o olhar nos olhos dela. Arqueando a sobrancelha como se ainda permanecesse com raiva. Mas por dentro estava embasbacado, com tamanha firmeza e sensualidade. Ainda segura, responde soltando a mão da dele:

- Sim, me esforçarei pra isso. Agora licença, antes de atender o senhor, tenho um cliente. O senhor chegou bastante cedo.

Ela se retirou entrando pelo corredor que levavam às salas. Ele ansioso olhou seu relógio e viu que realmente tinha chegado uma hora antes de sua sessão. Suspirou, olhou ao redor da sala de recepção e se sentou pegando uma revista qualquer começando a folhear. Mas sua mente não conseguia se concentrar na revista. A imagem daquela bela morena o perturbava e muito. Suas curvas, seu jeito seguro e petulante. Sua voz macia e ao mesmo tempo irônica. E aquele perfume, nossa, que perfume envolvente. Aguçava seus sentidos como se o chacoalhassem para acordar um vulcão. E como relâmpagos, apareciam imagens aleatórias. Mentalizando como seria ela totalmente nua, de joelhos enquanto ele se encaixa naquele bumbum grande. Conseguia ouvir até seus gemidos, sua incompostura diante ao imenso tesão que os inebriava. A insanidade da força com que faziam os movimentos e deixavam de ter qualquer tipo de civilidade, mas só e extremamente um instinto selvagem de animais se devorando.

Marcos começava a suar inquieto com seus pensamentos voluptuosos. E tentava fugir dos pensamentos, não queria entrar na sala de massagem excitado. O que explicaria? Como ficaria? Esforçava-se a conter sua euforia. Mas quanto mais o tempo passava, mais enlouquecido ficava com o que imaginava sobre sua futura massagista sensual. Quando acorda de seus devaneios com uma senhora saindo da sala de massagem conversando animadamente com Natalia.

- A Senhora tem que fazer no mínimo duas vezes na semana massagem. Porque fica tensa demais e isso afeta bastante sua coluna na cervical.

- Está bem Natalia, vou marcar mais uma sessão durante a semana. Estou me sentindo nova. Suas mãos são maravilhosas. É melhor que a Clarice. Parabéns.

- Obrigada e volte sempre.

Voltando-se a Marcos, Natalia apenas sorri e faz sinal para entrar na sala de massagem.

- O Senhor pode tirar sua roupa ali e ficar de sunga. Deite nessa maca de bruços.

Franzindo a testa ele diz:

- Eu prefiro que comece pela frente.
 - Por favor senhor, faça o que te pedi. De acordo com a sua ficha o senhor é muito tenso e para ter maior efeito tem que fazer do modo que eu acho que irá cooperar mais no seu relaxamento muscular. Então, por favor.

Ela se vira à mesa separando os óleos e cremes que irá utilizar em Marcos. Enquanto luta contra seus próprios pensamentos. Como posso desejar um estranho? Nunca senti atração tão forte por alguém que mal conversei. E ainda mais um arrogante como esse. Mas essas panturrilhas grossas, esses ombros largos e braços volumosos, me dão calafrios. Seu olhar parece me arrancar à roupa. Preciso me controlar. Se não, como vou fazer massagem nesse homem deslumbrante?

- Pronto, já estou pronto.

Ela o olha e vê um moreno dourado, alto apenas de sunga e de costas. Arrepia-se de cima a baixo.Mas se controla e começa a espalhar óleo pelas costas e braços. E antes mesmo de tocá-lo, sente seu calor. Esfrega suas mãos para esquentá-las e então começa a massageá-lo. Aperta-lhe os ombros fortes, sente-o tenso. Concentra-se em desfazer aquele nó de tensão. Apertando e massageando em sentido circular. Tocando e empurrando-o com as pontas dos dedos firmes.Enquanto o óleo ajuda suas mãos macias a deslizarem para as costas. Pressiona com seus dedões ao centro de suas costas e depois com movimento horário retoma aos círculos enquanto seus dedos seguram firmando seu eixo. Espalmava suas mãos nas costas largas percorrendo as costas toda, com fortes movimentos intercalados com movimentos leves, apenas alisando as costas. Marcos tentava se controlar a cada toque das mãos atrevidas de Natalia. Mas era quase impossível não suspirar a cada toque. Ou mesmo gemer quando apertava em alguns pontos. Forçava a normalidade de sua respiração, mas cada vez que passava o tempo involuntariamente sua respiração acelerava.

Natalia continua percorrendo o corpo de seu cliente. Apertava-lhes os braços fortes, com as pontas dos dedos, depois enchia-lhe a mão pressionando enquanto seus pensamentos deliravam por tocá-lo daquela forma, senti-o inteiro. Voltou às costas e desceu até antes do bumbum e enlouquecida começava a suar, o olhava e enchia-se de desejo. No entanto não poderia deixar que percebesse o quanto estava fora de si. Desceu suas mãos as coxas grossas dele, passava mais óleo com essência de almíscar. E apertava-lhe fazendo movimentos com as pontas dos dedos de baixo pra cima. Fechava as mãos e dava murros com média intensidade, voltava a pressionar os dedões descendo. Fazia o mesmo em sua panturrilha e pés.

- Vire-se.

E Marcos preocupado em como seguraria a onda agora virado para ela. Mas num só giro estava como ela havia pedido. Espalhou o óleo com a mão pelo corpo todo. Entretanto, ela apertou as têmporas dele forte, antes de começar realmente. Descendo levemente a mão pelo rosto dele, sentindo sua barba rala e começou a sentir-se molhadinha, com aquela sensação. Enquanto Marcos a olhava sedento, fixo em seu rosto e ele pôde então perceber o seu desejo. Porém fingia não perceber. Ela deslizava suas mãos no peito dele que tinha poucos cabelos, apenas desenhando o peito. E em sua barriga, o caminho da perdição. Ela apertava, subia e descia, olhando nos olhos dele com os lábios úmidos. Segurava-lhe e descia escorregando com as mãos. E começava a arranhar-lhe devagarzinho do peito a barriga e aquilo era a menção fatal para ele ficar muito excitado e deixar sua sunga apertada. Ele discretamente começou a levantar sua mão devagar sem que ela percebesse. E começou a tocar em suas coxas, subindo por debaixo da saia. Sentindo cada pedacinho daquela coxa gostosa. Ela ao perceber segurou forte a mão dele e olhando-o séria disse:

- Por hoje está bom.

Então ele se levantou e foi ao chuveiro do banheiro da sala. Onde só era permitido tomar banho de sunga, já que não tinha porta. Natalia suspira e consegue por fim controlar sua respiração.Mas logo ouve:

- Por favor, traga o sabonete que eu esqueci de pegar.

Ela se compõe, pega o sabonete e a toalha para levar a ele. Aproxima-se da porta e vira.
E quando ela o vê, o encontra sem sunga, excitado passando a mão no peito enquanto a água escorre pelo seu corpo. Natalia se esforça para brigar e sair, mas seu tesão é incontrolável. E devagar se aproxima dele, como se estivesse hipnotizada. Ele estende a mão e a puxa pela cintura colando-a em seu corpo debaixo do chuveiro, molhando-os, e lhe dá um beijo quente, cheio de volúpia, sôfrego. As mãos dela sobem arranhando levemente o peito e solta um gemido baixo enquanto o beija. Línguas inquietas se entrelaçando cheios de perversão. Quando Marcos se afasta e a vê com a blusa branca transparente e seus bicos rijos marrons destacados. Sem pensar muito ele mordisca por cima da blusa e ela geme mais alto, arranca-lhe a blusa, desce beijando por sua barriguinha, descendo ao umbigo, lambendo com a ponta da língua, contornando. Ergue-se e a beija novamente, descendo com sua mão entre suas pernas, subindo por debaixo da saia. Ofegantes eles se enroscam mais. Marcos a encosta no cantinho da parede e continua a subir a mão, até sentir sua calcinha ensopada. Aperta segurando-
a por cima da calcinha, forte, enchendo a mão. Enquanto a beijava com mais desejo. Colocava a mão dentro de sua calcinha e acariciava sua bucetinha molhada. Com os dedos, passava em seus pentelhos, descia mais, sentindo-a de cima a baixo e de baixo a cima, enquanto automaticamente ela abria mais suas pernas. Segurou a cintura de Natalia a puxando mais de contra o corpo. E tirou sua saia. Cheio de tesão, não parava de beijá-la, mas ao mesmo tempo se esfregava no corpo dela, pincelando sua bucetinha com seu membro duro, pulsando. As mãos dela nas costas dele o arranhavam forte. E ele a segurava agora pelo bumbum, apertando e passando o dedo em volta de seu cuzinho. Ela gemia louca em seus braços. E ele enlouquecia também passando a cabecinha do seu pau no caminho que os pentelhos dela marcavam apenas o meio de sua xaninha. E de uma vez, meteu dois dedos em seu cuzinho, ela gritou de prazer. Não se contendo mais ela sussurrou ao pé do ouvido:

- Mete gostoso, mete. Não agüento mais. Mete safado!

- Uhmmmmm, o que a minha putinha quer?

- Que meta esse pau todinho dentro de mim.

Ele gemia só em ouvir ela falando sacanagem ao seu ouvido, ofegante, entre gemidos. Sem demorar mais, meteu seu pau todo dentro daquela buceta apertadinha. Bombando louco, sem parar. Marcos, chupava incansavelmente os seios dela. Lambia, mordiscava, apertava as vezes com os lábios e puxava. Voltava ao ouvido dela e continuava ofegante, metendo no seu rabinho e na sua bucetinha, sem parar, louco pra jorrar sua porra dentro dela, no entanto antes que ele pudesse, ela goza contorcendo-se toda, contraindo sua bucetinha, prendendo o membro de Marcos. Ele vibrava mais, mas a virou, abraçou-a por trás e meteu forte, bombava feito louco. E ela segurava-lhe em uma das mãos por trás da nuca dele e a outra mão puxando a mão de Marcos para sua bucetinha. Ele aproveitava para meter forte em seu rabinho enquanto dava tapinhas e apertava sua xaninha. Gemendo sem parar, passava-lhe o rosto com a barba rala pelo pescoço, arranhando e chupando. Até que explode sua porra quente que escorria entre as pernas dela, a vira novamente a abraçando. Ela o enlaça pelo pescoço e se beijam. São interrompidos por batidas na porta.

- Natalia, o próximo cliente já está aqui. Não demore. A sessão já acabou.

Rapidamente os dois se vestem sem trocar nenhuma palavra. E saiam da sala de massagem. O recepcionista avista a massagista e assustado pergunta:

- Mas o que aconteceu que esta toda molhada?

- O chuveiro caiu e o Sr. Marcos me ajudou a arrumar. Mas já esta tudo certo. Irei trocar de roupa, enquanto isso prepare o próximo cliente.

Ela volta-se a Marcos:

- Volte sempre Senhor espero ter atingido suas expectativas.

E Marcos não fala nada, apenas balança a cabeça e sorri. E sai totalmente refeito como nunca tinha saído antes de uma massagem.

sexta-feira, 23 de março de 2012

A Casada recatada


Vou relatar aqui uma história passada em 2007, quando eu trabalhava em um escritório no centro do rio como consultor técnico, a empresa tinha um staff muito comprometido, todos se dedicavam bastante aos interesses da empresa, e consequentemente sempre havia funcionários trabalhando após o horário de expediente. Era uma quinta-feira chuvosa, dia de pagamento, todos no escritório saíram cedo para resolver suas coisas, mas eu continuei trabalhando para adiantar umas pendências, pois iria viajar no dia seguinte para visitar um cliente em São Paulo, passado um tempo eu resolvi ir à copa para tomar um café, e ao chegar eu encontrei a Srta. Ana, que tinha uns 27 anos, era casada, tinha uma bunda grande, seios médios, loira de olhos castanhos escuros, cabelos na altura dos ombros e pernas grossas, logo que entrei na copa eu a vi de quatro procurando alguma coisa na parte de baixo do armário e pela primeira vez fiquei admirando aquele rabo, pois até então nunca tinha ficado de “olho” nela no trabalho, sem que ela percebesse fiquei olhando por alguns segundos aquela bunda, a rola ficou dura na hora, foi inevitável. Ela estava com uma calça preta colada, destacando a bunda, dava para reparar o tamanho da calcinha com a marquinha na calça, era minúscula, sinceramente, neste momento eu já viajava imaginando como seria comendo ela naquela posição, mas ela me viu olhando para o seu traseiro, hipnotizado, não teve como disfarçar, eu dei um leve sorriso e perguntei se ela estava fazendo academia ou algo parecido, não sabia o que perguntar para disfarçar e também não estava conseguindo raciocinar direito, mas ela sorriu e levou na esportiva, acredito também que ela deve ter percebido também o volume na minha calça, pois seus olhares se perdiam na direção do meu órgão sexual.
Depois daquela cena fenomenal da Srta. Ana eu comecei a puxar assuntos com ela ali na copa, falando das pernas dela para ela já perceber que eu estava com segundas intensões, geralmente eu sou assim, corro atrás de meus interesses de forma imediata, quando ela saiu da copa eu fixei novamente o olhar em sua bunda e ela disse sorrindo: “Que isso menino, se comporta...” e foi para a baia dela que ficava até próxima da minha. Eu já estava decidido em comer ela no escritório, levantei de pau duro e fui dar mais uma olhada pelo escritório para certificar que não tinha ninguém e que as portas estavam trancadas, passei perto dela excitado e ela fixou os olhos na rola sem cerimônias, dessa vez percebi que ela estava pensando como eu, quando voltei fui até a mesa dela e disse: “só esta a gente no escritório... as portas estão fechadas e desde que te vi de quatro na copa o meu pau não quis mais abaixar” senti ela meio surpresa com a direta, mas ela respondeu:
- Quer me comer seu safado, quer que eu abaixe essa pirocona dura, me deixou com água na boca também... mas ninguém pode saber, sou casada e preciso desse emprego, não quero ter problemas aqui.
Mandei-a ficar tranquila, abri o zíper da calça, abaixei a cueca e meu pau saltou para fora na mesa dela mesmo, ela arregalou os olhos e só disse uma palavra: “nossa!”, ela ainda estava sentada e eu em pé, ela estava na altura da rola, quase que o pau bateu na cara dela quando botei para fora, então abaixei um pouco, beijei na boca dela metendo a mão naquela bunda e fui falando no ouvido dela:
Você é uma cachorra heim, você ouviu o barulho da porta abrindo na copa e continuou de quatro para eu ficar admirando esse rabo né, então vai ficar mais cachorra ainda, vai fazer tudo que eu mandar, lembre-se que eu sou consultor freelancer, posso sair daqui rapidinho para fazer consultoria em outra empresa, não sou casado e não tenho nada a perder, você vai me obedecer direitinho, fica tranquila que vou cuidar bem de você hoje, vai ser minha puta aqui no escritório”.
- Tá bom, prometo me comportar e te obedecer, pode fazer o que quiser comigo só não conta nada, na verdade eu até estava te provocando, mas não queria dar para você aqui, queria que fosse mais programado em outro lugar, já vi que não tenho escolha né... só não come meu cú, só dei três vezes antes de casar tentando fazer anal, meu marido as vezes pede meu cuzinho mas eu enrolo ele e acabo não dando para ele não acostumar, também não goza na minha boca, pode gozar na cara...
Já falei fique tranquila, mas vai fazer tudo que eu mandar...
Pois bem, achei que a gente estava conversando muito, meu pau estava pulsando de tesão, já era umas 19:20h e não queria sair muito tarde de lá, levantei, peguei meu cacete, segurei no cabelo dela e disse:
-Quero ver como você chupa uma rola, olha como você deixou minha vara, engole esse pau vai minha puta, chupa essa rola, mas quero chupando direitinho heim igual uma putinha, uma vadia ordinária, hoje é seu dia de cachorra, se fizer direitinho eu vou escutar o que você disse
É claro que estava mentindo, queria aquele cú de qualquer jeito... se deu outras vezes pode dar para mim, se o marido não come, o azar é dele, rs... e esta cena foi demais, me lembro claramente eu segurando a rola duríssima e levando lentamente à boca da vadia, ela arreganhou a boca, olhou para mim sorrindo e botou a língua para fora pra receber meu caralho, se tivesse uma câmera na hora batia uma foto nessa posição, fez igual puta mesmo abocanhou a pica com uma disposição da porra, nessa hora vi que ela era cachorra, que estava colaborando e que estava querendo piru de verdade. Ana chupava meu pau com maestria, como uma profissional competente e comprometida que sabe o que faz, eu sentia só boca macia no pau, ela engolia bravamente até o talo, eu sentia meu pau totalmente acasalado e protegido, inteiriço dentro da boca dela, eu ficava olhando maravilhado, feliz, eu só apreciava aquela mamada e xingava a puta, acho que ela nunca foi tão xingada de puta quanto naquele dia, porque tinha momentos que ela chegava a olhar para mim meia séria com meu pau na boca como se percebesse que eu falei sério na hora que ia fazer dela minha puta ali no escritório, acho que já fazia mais de 20 minutos que a vadia estava chupando sem reclamar, parecia que estava um tempão sem chupar piru, a Srta. Ana engolia o pau todo, era sua especialidade enfiar tudo na boca, havia momentos que ela segurava meu pau com força, olhava a cabeça do pau inchada de tesão e começava a lamber balançando a cabeça, abocanhava o pau e tirava, ela era realmente habilidosa nisso, ela dominava essa arte de chupar um pau, cuspia na rola pra chupar depois ela toda babada, quando tirava o pau da boca ele saia todo babado e molhado, chegava sair um fio de baba da sua boca, tinha hora que para não gozar na boca da cachorra logo eu tirava o pau da boca, segurava o cabelo e dava na cara dela com a rola, o boquete estava muito bom, empurrei tudo da mesa dela para o lado deixando a mesa limpa, tirei a calça, tênis, cueca e meia, ficando só de camisa e sentei na mesa com a rola a disposição dela, ela sentada em sua cadeira, chupando a rola como se fosse sua janta na mesa, chupou minhas bolas e lambia o tronco todo do pau... eu não estava aguentando:
-Você é uma puta que sabe o que faz heim, soube me deixar alucinado aqui, vou te botar nessa mesa quero chupar essa buceta. E ela disse que estava encharcada a buceta, disse que já tinha molhado a calcinha toda e sua calça também, sorte que a calça era preta.
Coloquei a Srta. Ana na mesa e ajudei ela a tirar a calça, depois vi a calcinha toda molhada mesmo, tirei a calcinha, a buceta era toda raspada, lisinha mesmo, acho que ela tinha depilado naquele dia, eu vi a buceta rosadinha, toda melada, estava escorrendo era uma delícia estava me chamando, eu só faltei colocar um babador para começar a chupar essa buceta, me senti servido naquela hora e vi que iria me fartar de buceta... Agora iria começar a fazer o que mais gosto, chupar buceta!
A primeira coisa que fiz foi começar a lamber lá do cuzinho, abri a bunda e lambi o cuzinho que estava até molhadinho do melado que escorria, fui subindo e lambendo os cantos, o ladinho da buceta, deixando todo o entorno da buceta inspecionado pela minha língua, era minuciosa essa tarefa, queria usufruir da buceta em todos os cantinhos, fui lambendo só trabalhando a língua... enfim parti para bucetinha propriamente dita e comecei a lamber a ponta babada do grelo, depois abri a buceta para explorar ela inteira, queria tirar aquele melado todo com a minha boca, então comecei com a língua no fundo da buceta e trazia mel la do fundo da buceta para minha boca, a Srta. Ana gritava, nem gemia ela já gritava enquanto eu chupava, tive que mandar ela calar a boca pois alguém poderia escutar, ela me ouviu e se controlava mais, parecia que estava chorando, ela tampava a boca com as próprias mãos enquanto era chupada... Então mandei abrir as pernas o máximo que puder, que eu já tinha feito toda a exploração da buceta, agora que ia começar a chupar, ela abriu mesmo, levou a serio, arreganhou a buceta para mim, me ofereceu ela com louvor, pernas abertas e ela deu até uma empinada na buceta e contraindo toda, estalei meus dedos e comecei a chupar, agora chupava como se estivesse cheio de sede, metia o dedo na buceta dela, tirava o dedo melado e botava na boca, metia 2 dedos e fazia a mesma coisa, abria a buceta com minhas mãos e chupava tudo, lambia tudo, sugava seu grelinho com disposição, lambia o grelo com o dedo dentro da buceta, esfregava o dedo no grelinho enquanto metia lá dentro a língua, realmente me fartei, chupando a Sra. Ana em sua própria mesa e então comecei a chupar num ritmo constante e acelerado, bem sincronizado, sentia ela se contraindo e se mexendo a cada linguada, senti que ela iria gozar e continuei com a cara e a boca na buceta dela, ela tapou a boca, segurou minha cabeça contra sua buceta e soltou um grito com um som abafado pois estava com uma das mãos na boca, também pressionou minha cabeça na sua buceta me sufocando na buceta e veio junto com isso tudo sua goza na minha boca e ela falou num tom enérgico:
Seu filho da puta me fez gozar aqui na minha mesa de trabalho caralho, você não gosta de buceta então esta ai a minha toda gozada para você seu safado, cachorro.
As pernas da Srta. Ana ainda estavam tremulas com sua gozada forte na minha boca, mas eu não quis saber, mesmo a gente ficando em torno de 1 hora só no sexo oral, eu queria mais e ela também, levei a Srta. Ana para o sofá do escritório, lá é um lugar legal para se comer uma mulher, tem mesas grandes e largas, resistentes, dá para brincar legal, chão acarpetado, janelas grandes para apoiar as mãos, mesa de reunião, e tinha esse sofá muito confortável que era para os visitantes esperarem, pois bem, botei ela ajoelhada no sofá de costas para mim, apoiada com as mãos na cabeceira do sofá, bem macia, e eu fiquei em pé, então empinei a bunda dela e posicionei o pau na buceta melada, pincelei com a cabeça do pau a buceta esfregando a cabeça naquele grelo molhado, apreciando aquela racha e aquele cu, aquele rabo inteiro pra eu me fartar, mandei ela tapar a boca porque era escandalosa e empurrei a vara de uma vez só, até o útero, deixei a tora lá dentro pulsando, foi uma botada tão forte que quase gozei, e comecei a comer ela ali de 4 metendo com força, queria arregaçar a buceta dela até ela mandar eu parar, eu via o meu pau invadindo aquela buceta e saindo, dava tapa na bunda que já estava ficando avermelhada, comia a buceta com vontade fiquei fudendo ali naquela posição por uns 15 minutos, estava todo suado, mesmo com o ar condicionado ligado, tirei a camisa já ensopada de suor e fui bombando e socando, estava pingando suor na bunda dela, eu queria castigar aquela buceta, estava decidido a fazer isso, queria dar uma surra de pica nela, deixar ela toda ardida, eu metia urrando socava o pau rápido e forte, quando estava prestes a gozar diminuía o ritmo, o leite que estava prestes a sair voltava eu respirava fundo e voltava a meter, xingava mesmo sem pudor:
- Sua vadia, vagabunda, ordinária, safada, cachorra, toma essa rola sua, vou te arregaçar sua vaca bucetuda
E dava tapas na bunda, metia, xingava... e via que quanto mais eu a humilhava mais ela chorava de tesão, gemia muito, então levei ela para o meio do salão principal do escritório, botei-a de 4 no chão acarpetado posicionei a vara na buceta e comecei a fuder de novo aquela buceta, suado, com as pernas quase bambas de tanto fuder, mas continuava metendo, queria castigar a vagabunda, pegue um puff do sofá e coloquei ela de 4 apoiada nele, com a cabeça nele, botei suas mãos para trás e amarrei com uma fita adesiva, abri mais as pernas para buceta ficar bem arreganhada e meti a rola, foi maravilhoso comer ela amarrada, botando naquela buceta molhada, então tirei o pau da buceta e levei até a boca dela, como ela estava amarrada tive que dar uma forcinha posicionando o pau na boca e mandei ela chupar meu pau. Peguei meu pau e bati com a rola na cara da vadia, botei ela para mamar mais um pouco e levei ela para a sala da chefe dela, ela disse que não mas não teve escolha, apoiei ela na mesa da chefe dela, ela ainda com as mãos para trás amarrada eu disse que ia comer o cú dela, na hora falou:
- O cú não, você prometeu, o cú não por favor, eu te dou meu cú outro dia no motel, estou adorando ser fodida por você te dou meu rabo outro dia..
- Temos que aproveitar as oportunidades, que são poucas, sei que você é safada, vou botar devagarzinho, tem um Gel na minha mochila, vou pegar lá e você trate de colaborar heim sua vadia, falei que hoje sou seu dono e vou comer seu cu.
Peguei o GEL na minha mochila e passei no cú dela, ela já sabia que tinha que dar o cú então foi colaborando, arreganhando o cú para eu passar o GEL enfiando o dedo, passei o GEL na cabeça do meu pau, no pau todo, posicionei o pau na porta do cú e fui forçando a entrada, a cabeça entrou numa boa, ela deu um suspiro...

- Estou colaborando, meu safado gostoso, você está vendo, mete com carinho que vou te dar sempre, mete no meu cú com carinho.
Empurrei o pau até o talo no cú dela e comecei a meter aumentando o ritmo, ela mais nada podia fazer além de relaxar e gozar. Ela gemia, gritava...
- Seu cachorro filha da puta esta arrombando meu cú, como é que eu vou sentar amanha seu desgraçado, ai meu cuzinho,fode ele bem gostoso ... esta rasgando meu cuzinho.

Vou metendo naquele cú delicioso, lubrificando cada vez mais para ir entrando e saindo com facilidade, depois de ficar metendo forte por alguns minutos eu tirei o pau todo vendo aquele cu aberto e empurrei o pau até o talo, ela gemia e gritava, fiquei uns 20 minutos só naquele cuzinho gostoso, metendo, tirando o pau do cuzinho e botando na boca dela, chupando o cú e a buceta.... depois de me fartar com o cuzinho e de estar no limite de gozar levei ela para minha mesa, fiz ela deitar e arreganhar as pernas e meti a vara naquela buceta deliciosa ... depois de uns 5 minutos comendo a buceta, não estava aguentando mais, mandei ela chupar meu pau, ela chupava com muito gosto, como se nunca mais fosse ver um na vida, falei que queria gozar e ela disse:
- Me da Porra, meu macho safado, goza na minha cara, me lambuza com sua porra, seu canalha desgraçado
Ela foi chupando... chupando... chupando.. e na hora de gozar eu não aguentei, segurei a cabeça dela e enchi a boca da puta de leite. Depois de engolir tudo e com uma cara de cadela safada, olhou pra mim e disse:
- Seu cachorro, você me fez virar uma puta hoje mesmo, vou terminar de chupar seu pau, deixar ele bem limpinho, mas me promete acabar comigo de novo, mas não pode ser essa semana tem que esperar eu me recuperar seu canalha, você deve ficar fazendo as esposas comportadas e menininhas recatadas virarem putinhas né?
Simplesmente dei um sorriso largo virei as costas e foi embora, deixando ela ali, me olhando como uma vagabunda qualquer.