
Acaba aqui a pele que tecemos ontem na planície da nossa cama.
São nestes limites que o amor vive, dirás tu serena.Sem te olhar, rasgo com os dentes o lençol de branco.
Nem eu tenho frio nem tu precisas de inventar infinitos.
Que a partir de hoje, todos os dias ao amanhecer, se rasguem as peles que delicadamente tecemos enquanto dormimos, por isso temos boca e ouvidos e dedos e olhos, por isso incisivamente não somos um, nem dois… mas três.
Um comentário:
Gostei.
Manda mais...
Beijos
*Amante ardente, pensante e escrevente é?????
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