QUEIJO E VINHO

Tudo na vida tem seu lado bom, e seu lado ruim. Ser pobre, por exemplo: o lado ruim é ter que usar transporte coletivo. Mas tem o lado bom: as outras pessoas que também andam nos coletivos!

Hoje foi um dia desses, quase normal. Saí do trampo, passei no mercado, comprei umas coisinhas (uma garrafa de vinho entre elas) peguei o coletivo e fui pra casa. Ao passar a roleta vi uma loirinha, em pé, que me deu uma encarada... Olhei dentro dos olhos dela, sustentei o olhar, ela também, até que ela desviou. Fui para o fundo do ônibus, com minhas sacolas e um livro que estou lendo, mas nem abri o livro: fiquei olhando aquela bundinha redondinha, linda, com aquele cabelo loiro que quase chegava à cinturinha da gata. Ta certo que ela não é alta, então nem é tão difícil assim do cabelo chegar até a cintura, mas é uma baixinha deliciosa, de encher os olhos. Peitinhos médios, daqueles que cabem na boca sem grande esforço, bundinha redondinha, de encher a mão, e um rostinho bonitinho. Claro, não era linda, mas também não é de se passar vergonha nos corredores do shopping.

Logo vagou um banco e eu me sentei. Abri o livro e até ia me esquecendo da loirinha quando a senhora sentada ao meu lado se levantou. Continuei no livro e nem percebi que ela se sentara ao meu lado, até que ela me perguntou:

- O livro é bom?

Foi um misto de susto com surpresa, mas eu me controlei, olhei nos olhos dela, disse que sim, era muito bom. Falei um pouco sobre o livro, enquanto aproveitava para encará-la mais de perto. Corri os olhos por ela toda, inclusive pelas mãos, para ver se não usava aliança – mais por curiosidade que outra coisa. Conversando, descobri que ela mora perto de mim, é solteira, mora com amigas, faz faculdade, trabalha, enfim, aquela vida de quem vem de fora, estudar em cidade grande – ou, pelo menos, maior que a de origem.

Ela viu o vinho entre minhas compras, e comentou:

- Hmmmm... Você gosta de vinho...

Eu aproveitei a deixa, claro, e fui falando sobre aquele vinho, sobre a uva, a origem, a safra, impressionando-a mais um pouco. Claro que inventei um monte de coisas, afinal o vinho que comprei nem é tudo isso, é uma safra ruim de um vinho bom, por isso estava a um preço acessível no mercado. Convidei-a para provar o vinho comigo, ela pensou um pouco, me falou que gosta de vinho com queijo, mas eu infelizmente não tinha nenhum queijo em casa, até porque não sou nenhum apaixonado por queijos. Por sorte ela tinha no seu apartamento: combinamos de ela vir em casa mais tarde, com o queijo. Trocamos telefones, ela desceu do ônibus, dois pontos depois eu desci.

Cheguei em casa, tomei um belo banho, tirei a barba (estava por fazer), vesti uma cueca preta, uma bermuda, uma camiseta e fiquei esperando. Perto das 21 horas toca o interfone, era ela. Pedi ao porteiro para indicar o meu prédio (meu condomínio tem vários blocos), e em seguida desci para encontrá-la. Ela estava linda, com um vestidinho curto, preto, desses soltinhos, cabelo ainda molhado. Abri aquele sorriso, ela também ficou toda sorridente ao me ver. Abri os braços, ela me abraçou e o primeiro beijo aconteceu ainda no pátio. Subimos abraçados para o meu apartamento e, ao entrarmos, ela colocou o queijo sobre a mesa e eu já a abracei por trás, dando-lhe beijinhos no pescoço, misturando meus lábios aos seus cabelos, sentindo o perfume misturado ao cheiro do shampoo, uma combinação bem interessante... Ela levantou os braços, alcançou minha cabeça e ficou me fazendo cafuné, enquanto eu a beijava no pescoço, nos ombros, e meu braço a enlaçava pela cintura. Sentindo aquela bundinha redondinha lhe acariciando, meu pênis deu sinal de vida bem rápido. E acordou muito disposto! Ela sentiu e começou mexer aquele traseirinho lindo. Não agüentei... Minhas mãos subiram até os seus seios, nossas bocas se encontraram meio que numa posição de contorcionismo, caímos sobre um puff que tenho no chão da sala, nossas mãos exploraram nossos corpos deliciosamente, nossas bocas idem. Quando dei por mim, vestido, camiseta, bermuda já tinham ido para o espaço! Eu estava apenas de cueca e ela com sua calcinha, também pretinha, pequenininha, do jeito que eu gosto!

Demos uma respirada, me levantei, fui à cozinha, peguei o vinho, o saca-rolhas, duas taças, um prato e a faca para o queijo, e fomos para meu quarto. Ela foi logo se deitando e me chamando, mas eu fui devagar: abri o vinho, enchi as taças, ofereci uma a ela, brindamos, tomamos nosso primeiro gole, nos beijamos. Derramei o vinho sobre os seios para poder tirá-lo, em seguida, com a boca. Sou apaixonado por seios, independente de tamanho, formato, etc. Ela delirou... Chupei muito os seios dela! Enquanto a chupava, ela tirou minha cueca e ficou brincando com meu pau, acariciando, apertando, masturbando, me enlouquecendo com aquela mãozinha macia e pequena. Por minha vez, ia derramando mais vinho, e lambendo-o mais e mais. Minha boca foi descendo até seu umbiguinho. Deitei-a sobre a cama, enchi seu umbigo de vinho e me deliciei, como se ele fosse minha taça. Um pouco do vinho escorreu para entre suas pernas. Fui seguindo a trilha do vinho, tirei sua calcinha com os dentes e fiquei provocando, passando a pontinha da língua pela sua virilha, assanhando-a. Ela já respirava diferente, apertava mais meu pênis, eu entendi o recado e, literalmente, “caí de boca” naquela bocetinha rosada. Chupei com gosto! Localizei o clitóris e fiquei dando mordidinhas de leve, usando os dentes superiores contra o meu lábio inferior, fazendo-a gemer muito, até que ela implorou para ser penetrada.

**Peguei uma camisinha na gaveta ao lado da cama, procurei novamente sua boca para um beijo, e me deitei ao seu lado, puxando-a para cima do meu corpo. Ela nem pensou duas vezes: pegou o preservativo, vestiu o meninão e foi logo se sentando sobre meu pênis, engolindo-o lentamente com sua bocetinha quente, mexendo devagarinho, olhando-me nos olhos, com aquele sorriso sacana... minhas mãos encontraram novamente os seus seios, e fiquei acariciando, apertando um pouco os biquinhos, e ela foi mexendo mais gostoso, mais forte, mais rápido, logo estava literalmente pulando sobre mim, cavalgando de verdade, e começando a gozar. Gemia gostoso, dava gritinhos, me chamava de gostoso, delicioso, falava alguns palavrões leves e gozou... deitou-se sobre mim, me beijando o rosto, me acariciando.

Mas, eu ainda não tinha gozado! Só me virei sobre ela, naquela tentativa de fazer o “sem tirar de dentro”. Mas não adiantou, ele saiu. Aproveitei para colocar suas pernas sobre meus ombros, deixando aquela delícia toda exposta para meter gostoso e profundamente, do jeito que eu gosto! Aos poucos, fui virando-a de lado, para penetrar-lhe sentindo aquela bundinha maravilhosa que eu tinha visto no coletivo, até que consegui deixá-la de quatro. Ah, que visão! Aquela bundinha redondinha mexendo, rebolando, engolindo meu pênis, dando-lhe mordidinhas, devolvendo-o... Dei uns tapinhas na bundinha, ela se empolgou ainda mais e começou a gozar novamente, e daí quem não resistiu fui eu: gozei deliciosamente dentro dela, abraçando-a por trás, apertando seus peitinhos, gozando juntinhos... Ela foi se deitando, eu sobre ela, nossos corpos colados um ao outro, já não sabia onde terminava o meu e começava o dela, minha boca mordendo seus ombros, nossos corpos amolecendo... Fomos ao êxtase...

Nos refizemos beijando lenta e carinhosamente, quando nos lembramos do queijo... Reabasteci as taças de vinho, cortei algumas fatias do queijo, e nos deliciamos por alguns minutos, comendo queijo, bebendo vinho e nos acariciando carinhosamente.

Voltamos ao mal de ser pobre: ambos temos que trabalhar amanhã, e então ela teve que voltar para sua casa. Levei-a até a portaria do seu prédio. Fizemos todo o caminho entre agarros e beijos, carinhos sutis e outros nem tanto... Nos despedimos na frente do seu condomínio, prometendo repetir a festinha qualquer hora destas.

Voltei para casa lentamente, curtindo cada momento, e me refazendo lentamente do cansaço que ela me deu. Cheguei e capotei na cama acordando só no dia seguinte com ótimas lembranças da noite passada