quinta-feira, 17 de abril de 2008

LAVANDO MINHA CADELINHA


NANI ÉSSA É PRA VC.

TAVA PROCURANDO UMA FORMA DE TE HOMENAGEAR,

ACHEI ESSA, ESPERO QUE VC GOSTE

BJÃO GATONA











Ela chegou do trabalho à tardinha e eu estava no apartamento dela. Embora eu tivesse a chave, não me esperava ali naquele horário.
Surpresa, me cumprimentou sorridente.


— Que boa surpresa, meu Senhor.
— Tive um compromisso adiado, aproveitei o horário livre para vir cuidar da minha cadelinha. - Vá ao quarto e tire sua roupa.

Ela me lançou um olhar de estranhamento, mas cumpriu a ordem. Adoro assisti-la se despindo tanto quanto se vestindo.Sobre sua cama meus equipamentos já estavam todos preparados, embora parcialmente escondidos sob a coberta.

— Abra bem as pernas.

Prendi a seus tornozelos um separador de pernas de meio metro. Com cordas de nylon vermelhas, amarrei seus punhos atrás do corpo, seguidos dos cotovelos, que prendi quase tocando um no outro. Dei várias voltas de corda pela barriga dela, apertando bem sua cintura e prendendo atrás nas cordas dos braços. Outra corda passou por cima e por baixo de seus peitos bonitos, que já estavam projetados para a frente por conta do amarradilho em seus cotovelos, e agora ficaram ainda mais projetados com o aperto de duas voltas de corda acima e três abaixo, espremendo-os entre elas.

Da corda dos punhos, passei uma peça de corda por baixo de suas pernas, enterrando bem dentro de sua bunda e de sua bucetinha, que começava a ficar excitada. Amarrei na corda da cintura, à frente, desci novamente, agora passando pelos lados, apertando os lábios e juntando novamente em um nó sob suas pernas, passei as cordas dentro de sua bunda. As cordas vermelhas de nylon eram relativamente grossas e forçaram uma leve separação de seus belos glúteos redondos.

Pus um prendedor plástico vermelho em cada um de seus mamilos e um terceiro no clitóris, arrancando gritinhos em cada aperto e, para finalizar cobri seus belos olhos com uma venda em vinil preto.

— Minha escravinha trabalhou muito hoje?
— Bastante, senhor.
— Suou a camisa?
Um pouco, amo — respondeu em um sorriso leve.
— Pois vou lavar minha cadela, para que possa me servir adequadamente — seu sorriso abriu, empolgada soltou um "oba!".
— Vamos ao banheiro — disse enquanto comecei a guiá-la e a esquentar sua bunda gostosa com tapas de um lado e de outro.

Com todas as restrições, foi andando devagarinho, guiada pela minha mão firme até embaixo do chuveiro. Com esponjão úmido e sabonete perfumado, começei a lavá-la toda, esfregando com uma certa rudeza. A esponja era um pouco áspera e ela sentia meu toque forte quase arranhando sua pele sensível.

— Ai, senhor, vai tirar o couro de sua cadelinha?
— Quieta. Uma cadela precisa ser bem lavada, pois só assim estará pronta para me servir.

Retirei o prendedor do mamilo direito e, enquanto ela soltava um gritinho, eu comecei a esfregar o peito em movimentos circulares, arrancando-lhe gemidos. Fiz o mesmo no esquerdo e após lavar demoradamente cada peito, pus novamente os prendedores, arrancando mais gostosos gritinhos. A esponja então foi descendo em movimentos circulares pela sua barriga amarrada e eu retirei o prendedor do seu clitóris, provocando um grito mais alto.

Comecei a lavar sua vulva depilada, inchada, sensível, tocando estrategicamente os lábios e fazendo movimentos circulares sobre o clitóris. Ela gemeu de excitação. Segurei a corda atrás, acima da sua bunda e dei um forte puxão pra cima, enfiando ainda mais dentro do rabo dela, enquanto falei na sua orelha:

— Se controle, cadelinha. é só um banho, não pode gozar.

Depois de ensaboá-la toda, liguei o chuveiro morno e comecei a enxaguar, primeiro com uma esponja mais fina, depois com as maos até sair toda a espuma, restando apenas o gostoso cheiro de banho sobre a textura delicada de sua pele. Sequei minha escrava com uma grade toalha fofa, de forma carinhosa, mas ainda com uma certa rudeza, tendo o cuidado estratégico de secar demoradamente cada parte sensível.

Sem vesti-la, guiei-a de volta para fora do banheiro. Retirei o separador de pernas e fiz com que ajoelhasse escorada de frente para a parede. Com cordas de algodão brancas, amarrei seus tornozelos às coxas, deixando apoio só sobre cada joelho. Soltei teus braços e fiz uma massagem para a circulação reativar, dando a ela alguns minutos com os braços soltos. Após isso ajudei-a a virar de costas pra parede e a abaixar o corpo para a frente. Com mais cordas brancas, amarrei seus braços dobrados, prendendo os punhos aos ombros, deixando os cotovelos como apoio.

Pus sua coleira de cadela, que tem um ossinho pendurado na frente com seu nome escrito e a afastei da parede, para deixar tua bunda bem exposta. Devagar, bem devagar,lubrifiquei seu cuzinho e enfiei um plug vermelho e grosso, com tiras em forma de rabinho. Ela estava muito excitada, gemia mais alto a cada movimento meu.

Só então retirei a venda de seus olhos. Ela estava parada diante de um espelho no chão, podendo ver como ficara bonita apoiada sobre as quatro patinhas como uma cadela. Sorriu e me olhou com ternura e desejo.

— Minha vadizinha deve estar faminta.
— Estou, senhor, disse com voz excitada.

Fui à cozinha e voltei com um sanduíche para mim e uma tigelinha de comida para ela, que começou a comer avidamente. Sua prática em usar a tigela a cada dia me deliciava mais, uma cena maravilhosa. Após nossa refeição, coloquei uma mordaça de bola vermelha e a guia na coleira, e levei-a para passear pelo apertamento todo. Era lindo seu andar serpenteante, apoiada só sobre joelhos e cotovelos, que começavam a ficar vermelhos. Nos seios e clitóris ainda permaneciam os prendedores, causando-lhe dor a cada movimento.

Após um bom passeio, finalmente a levei até a sala e parei minha cachorra diante da poltrona. Liguei a TV e fiquei assistindo com os pés apoiados em suas costas macias já deliciosamente suadas. Com um chicote de tiras, dava batidas constantes em sua bunda, que aos poucos ia ficando listrada e vermelha. Disciplinada, minha cadelinha tentava ao máximo manter-se quieta, mesmo com a dor que já sentia em seus membros e o tesão que tomava conta de sua buceta quente e molhada a ponto de exalar o cheiro gostoso de sua excitação.

Depois de um bom tempo judiando de seu corpo já molhado de suor, guiei-a de volta para o quarto e a ajudei a subir na cama, deixando-a de quatro com o rosto virado para a cabeceira. Retirei o roupão que estava usando e, muito excitado, levantei o rabinho de tiras e penetrei a bucetinha quente e molhada da minha cadela por trás. Como um cão, parei meu pênis duro dentro dela por longos minutos e disse para segurar-se, enquanto saboreava o cheiro de suor e desejo que já encobria quase totalmente o do banho.

Segurei firmemente suas ancas marcadas e comecei a penetraar fortemente em movimentos de vai-e-vem. Ela gemia e uivava sob a mordaça, louca de tesão, aguardando minha permissão para o gozo, mas só depois de segurar bastante, mandei minha cachorra gozar. Urrando e ouvindo xingamentos, ela teve orgasmos seguidos até seus membros cansados tremerem. Retirei meu pau e jorrei meu gozo sobre suas costas enquanto continuava a xingar minha escrava vadia.

Saciado, deitei do lado e puxei-a para mim. Ainda presa, retirei apenas sua mordaça e os prendedores e dei-lhe um grande e demorado beijo. Suados, cansados e saciados, adormecemos ali mesmo, acordando só horas depois, quando soltei seus membros bastante marcados pelas cordas. Comemos e dormimos de novo.

Banho? Agora só quando o dia raiar.

9 comentários:

Anônimo disse...

ficou até cansada de ler e presenciar esse longo conto!

Anônimo disse...

adoreiii
muito obrigada pela homenagem =*

Anônimo disse...

Froffooooo

já tava ficando com saudades dos seus posts

é eu sei q todos os meus coments vc apaga então esse vou pegar leve hahahaha

ficou super show de bola \0/

o outro tava meia boca, mas esse vc se superou ehehe

gatuno to morrendo de saudades

bjão

Anônimo disse...

Oi, troca acor do blog, é horrivel de ler em fundo preto. Parabens pelo texto

Anônimo disse...

curti

Anônimo disse...

hahahha Górdom vc tá se superando cada vez mais hein ahahahahha
curti pacas viu hahahaha

vou falar pras meninas lerem

bjão GOOOORRRDDDOOOMMM

Anônimo disse...

orra, to de pau duraço lendo o conto hahah

Daniel Kenedy disse...

Como vc tem 1 blog q tem tantos coments?


Me diz q meu blog naum eh mtu famoso :(

Anônimo disse...

Pow legal msm .... adoreeeeiii!!!!
Bjinhussssssssss