ESPERO QUE GOSTEM =)

-Alô?!
-Oi amor. Tá na faculdade?
-To sim, to no meio de uma aula, tive que sair pra poder te atender.
-Essa aula ta muito chata?
-Por que? Hehehe
-Estou chegando em casa agora. Vou tomar um banho e vou te pegar naquele mesmo lugar de sempre. Estou meio estressado, precisando relaxar. O que acha?
-Agora eu estou estressadíssima rsrsrs. Combinado, me dá um toque que eu saio daqui. Hunf, depois dessa, não consigo mais assistir aula assim,...
-Assim como?
-Assim... assim... tu sabe.
-Dizzz vaaaaiiiii ... (bem manhoso)
-Assim... Excitada (ela diz bem baixinho e com pressa).
Ela é muito tímida, não gostava de falar coisas como “molhadinha”, “chupar”, “comer”, “gozar”. Ela nunca falava essas coisas, porém fazia todas as que eu pedia. Me satisfazia de todas as formas e jeitos. Inicialmente foi muito difícil de administrar isso. Imagina, no meio de um 69 ela virar pra mim e dizer “Coloca logo esse pinto no meu pipio”. PUTZ, PIPIU?????? Nossa, era brochante. Com certeza era devido a educação que recebera, nunca a ouvi falar um palavrão e não era na cama que iria falar o primeiro. Era uma santa com as palavras, mas quanto ao sexo, não tinha pudores. Oral, anal, no carro, na rua, na escada, na sala da casa dela (ou na minha), não tinha lugar nem forma que não tivéssemos transado. Como ela me satisfazia sempre e éramos muito apaixonados um pelo outro, tive que me acostumar com esse “vocabulário” e respeitar sua vontade. Não pediria “come meu cuzinho”, ela diria “vem por trás”. Me acostumei e até me excitava com esse jeitinho inocente de falar, meio infantil. (Não se preocupem, somo ambos maiores de idade).
-Alô?!
-Oi amor. Tá na faculdade?
-To sim, to no meio de uma aula, tive que sair pra poder te atender.
-Essa aula ta muito chata?
-Por que? Hehehe
-Estou chegando em casa agora. Vou tomar um banho e vou te pegar naquele mesmo lugar de sempre. Estou meio estressado, precisando relaxar. O que acha?
-Agora eu estou estressadíssima rsrsrs. Combinado, me dá um toque que eu saio daqui. Hunf, depois dessa, não consigo mais assistir aula assim,...
-Assim como?
-Assim... assim... tu sabe.
-Dizzz vaaaaiiiii ... (bem manhoso)
-Assim... Excitada (ela diz bem baixinho e com pressa).
Ela é muito tímida, não gostava de falar coisas como “molhadinha”, “chupar”, “comer”, “gozar”. Ela nunca falava essas coisas, porém fazia todas as que eu pedia. Me satisfazia de todas as formas e jeitos. Inicialmente foi muito difícil de administrar isso. Imagina, no meio de um 69 ela virar pra mim e dizer “Coloca logo esse pinto no meu pipio”. PUTZ, PIPIU?????? Nossa, era brochante. Com certeza era devido a educação que recebera, nunca a ouvi falar um palavrão e não era na cama que iria falar o primeiro. Era uma santa com as palavras, mas quanto ao sexo, não tinha pudores. Oral, anal, no carro, na rua, na escada, na sala da casa dela (ou na minha), não tinha lugar nem forma que não tivéssemos transado. Como ela me satisfazia sempre e éramos muito apaixonados um pelo outro, tive que me acostumar com esse “vocabulário” e respeitar sua vontade. Não pediria “come meu cuzinho”, ela diria “vem por trás”. Me acostumei e até me excitava com esse jeitinho inocente de falar, meio infantil. (Não se preocupem, somo ambos maiores de idade).
Ela sabe o quanto eu gosto disso. Aliás, sabe o quanto eu fico louco quando ela me chupava. Após tanto tempo de relacionamento e muito amor, nos amoldamos para o outro no sexo e éramos perfeitos, sempre gozávamos muito por nos conhecermos muito bem e sabermos o que o outro gostava mais.
Ela resolveu parar de me torturar quando eu pedi que ela colocasse logo ele na boca. Mas como a rua ainda estava movimentada, ela pediu que eu esperasse um pouco e começou a bater uma punheta bem gostosa. Ao verificar que ainda estava seco, começou a passar o dedo polegar na cabecinha. NOSSSSSAAAA!!! Meninas, aprendam isso. Eu me contorcia no banco e ela começou a rir.
-O que foi? Liguei o botão foi? hehehe
Ela sabe o quanto eu gostava disso. Como diz a música de Raimundos “passo o dedinho na cabecinha que um horror”. AFFF, eu fiquei louco e falava “Ai amor, assim vem pra mim rápido, bate um pouquinho vai”. Lembrem-se do vocabulário. Eu não podia falar “Assim eu gozo rápido”, ela não gosta. Ela começou a bater uma punheta pra mim, me deixando louco de tesão e afastando um pouco a vontade de gozar que era grande. Ao entrar numa rua mais deserta ela olhou pra trás porá ver se vinha algum carro e se abaixou, encostou a língua na cabecinha, a essa hora toda molhada, e ficou lambendo com movimentos circulares, depois passou a tentar enfiar a língua no “buraquinho”, como ela mesmo chamava (ela sabe que isso também me deixa louco). Diminui a velocidade do carro, pois a rua era longa e bem deserta e fiquei só curtindo aquele momento. Como ela estava de saia, tirei sua calcinha e fiquei passando o dedo em sua xoxotinha, como sempre, bem cabeludinha. Ela já estava molhada, muito molhada. Ela adora me dar prazer e goza muito rápido. Qualquer toque ou movimento ela já estava gozando. Com isso, ela tem repetidos orgasmos quando transamos. Ela sempre brincava comigo que se eu cobrasse a mesma quantidade de orgasmos que ela tinha ela ia ter que ficar dois anos sem sexo, só cuidado disso. Pois foi exatamente o que aconteceu, ao enfiar meu dedo em sua bucetinha ela teve um orgasmo. Segurou minha mão com sua mão direita e prendeu forte, forçando ainda mais minha mão contra sua bucetinha. Gemeu gostoso com a boca ainda engolindo meu pau (é uma delícia fazer uma mulher gozar com o pau na boca, elas fazem movimentos involuntários que nos deixam louco).
Mexi mais um pouco, coloquei dois dedos e fiquei fazendo movimentos com a mão como se estivesse abrindo sua buceta, ela adora isso e gozou mais uma vez em minha mão. Após fazer ela gozar a segunda vez , diminui os movimentos, sem tirar os dedos de dentro dela. Ela acelera os movimentos com a boca, jogando a cabeça pra cima e pra baixo, forçando seu pau na minha garganta. Relaxei um pouco, arriando no banco. Quando ela percebeu que eu relaxei disse:
-Não solta ainda, quero fazer uma coisa que você sempre me pediu.
Eu me controlava para não gozar, dirigir e olhar ao redor ao mesmo tempo. Vinha chegando o final da rua e algumas pessoas estavam caminhando. Como já tivemos problemas com a polícia (este é um outro conto) pedi a ela que ficasse abaixada. Coloquei as duas mãos na direção, forçando sua cabeça contra meu pau fazendo com que a cabecinha tocasse sua garganta. Fiquei forçando com os braços, fingindo estar dirigindo para disfarçar para os pedestres. Mas a rua seguinte era mais movimentada e não dava pra ela levantar ainda, tive que fazer a volta e voltar pra rua que estávamos antes, ideal pelo tamanho e movimento.
Após a barra ficar limpa disse a ela que podia se levantar, ela levanta a cabeça um pouco desconfiada e se vira no banco do passageiro levantando a saia, ficando com a bunda virada pra mim. Como disse antes, ela é pequena e cabia direitinho no espaço entre o banco e o vidro, ficando com a buceta e o cuzinho virados pra mim. Enfiei um dedo no seu cuzinho e disse “ai que vontade de entrar aqui”. Ela olhou pra trás e disse, “aqui não, mas não para o carro”. Fiquei só esperando pra ver o que iria acontecer. Estava em segunda marcha, com o carro bem lento. Ela tira a saia completamente e abaixa a bunda, tentando encaixar sua bucetinha em meu pau. Fiquei dirigindo somente com a mão esquerda, enquanto ela pegava o pau e direcionava para a entrada de sua bucetinha.
Ao ver que estava encaixado, ela solta o corpo de vez, fazendo com que meu pau preencha toda aquela bucetinha apertada, mas funda o suficiente para agüentar o “poste” como ela mesma chamava.
Ela gosta com força, gosta de ficar batendo sua bunda contra meu púbis com muita força, muita mesmo, as vezes saio com os ossos da bacia doendo. Começou a subir e a descer, pulando em meu pau e gemendo, gritando que estava uma delícia
-Ai amor, ta uma delícia, ta vindo, ta vindo aaaahhhhhh,.... de novo, de novo aaahhh.
Após alguns orgasmos, ela tem um mais forte que os outros e tenta enfiar cada vez mais meu pau, forçando contra sua bucetinha, me puxando em sua direção, ficando quietinha por alguns instantes. A abracei com a outra mão e ficamos um tempinho parados, quer dizer, nós, porque o carro estava andando e a rua estava novamente chegando ao fim. Não tinha o que fazer, dei a volta novamente e continuamos na mesma rua. Ela ainda estava sentada e perguntou se tinha gostado da surpresa. Nunca tínhamos feito com o carro em movimento. Já tínhamos feito com o carro parado na garagem de sua casa, no estacionamento de sua faculdade, em uma rua deserta... mas nunca com o carro em movimento. Ela olhando pra mim, piscou o olho, tirou meu pau de dentro de sua bucetinha e ficou passando a mão da buceta para o cuzinho, repetidas vezes. Fiquei sem acreditar. Ela gostava de dar o cu, mas sempre reclamava que doía um pouco, mas nunca doía quando ela estava muito excitada. Ainda no meu colo, ela continuou passando o melzinho da buceta pro cuzinho repetidas vezes. Cuspiu na mão e passou no meu pau. Fez isso umas três vezes e pediu com uma cara bem safada
-Vê se já da pra colocar...
Fui tateando até encontrar o buraco e enfiei o dedo indicador, realmente ela fez um bom trabalho, tava bem molhadinho. Porém, supondo que teríamos alguma dificuldade, pedi que esperasse eu fazer novamente a volta para pegarmos toda a rua deserta. Enquanto isso ela continuou passando o mel, lubrificando seu anelzinho. Ao fazer a volta, ela segurou meu pau com a mão, duro como uma rocha, e encostou no cuzinho. Ela gostava de sentir um pouco de dor, nunca deixava eu bater, mas gostava de umas mordidas e gostava que eu comesse seu cuzinho com força. Desta vez ela foi colocando, descendo o corpo bem devagar, porém sem parar. Putz, que tesão, sentir meu pau entrando naquele cu que eu tanto gostava, como estava apertado, dava umas piscadas a medida que meu pau ia entrando, invadindo. Ela me olhava com cara de choro. Mas gemia bem baixinho, “aaahhh, aaahhh”. Entrou tudo, ela se contorcia mas não dava o braço a torcer, não tirava nem dizia que estava doendo, gemia baixinho. Suspendi ela um pouco e comecei a socar, no começo de leve, depois bem rápido, do jeitinho que ela gosta. O carro andava sozinho, com a marcha engatada, eu estava com as duas mãos segurando ela e socando meu pau bem fundo naquele cuzinho. Ela gozou uma, duas vezes e pediu pra me avisar quando eu estivesse pra gozar e disse “Quero sentir seu gosto, solta na minha boca”. Assim que ela falou eu avisei, ela deu um pulo para o banco do passageiro, com toda a prática que tinha de transar comigo dentro do carro, me segurando com uma das mãos e batendo uma punheta bem rápida, abaixando a cabeça e encostando sua boca na cabecinha.
Não demorou muito e eu anunciei o gozo, ela enfiou tudo na boca até a cabeça do pau encostar em sua garganta novamente. Gozei muito. Enchi a boca dela de porra, ou leitinho, como ela chama. Ela engoliu tudo, primeiro deixou eu gozar tudo em sua boca, ela sempre deixa juntar e engole de uma vez. Continuou chupando, lambendo, bem devagar, deixou ele limpinho, como prometido. O final da rua já estava chegando e disse a ela que achava melhor sairmos dali porque já era muita “sopa pro azar”. Ela aceitou mas continuou me chupando, Meu pau não amoleceu e ela disse pra que eu fosse deixar ela em casa. Peguei o caminho da auto-estrada novamente e ela continuou me chupando. Quando estávamos chegando perto de sua casa parei em uma rua que já conhecíamos para poder gozar novamente.
Deixei ela na sua casa, nos despedimos e marcamos de fazermos outras loucuras iguais a essas, só que em lugares diferente e pra relembrar tudo novamente.
-Oi amor. Tá na faculdade?
-To sim, to no meio de uma aula, tive que sair pra poder te atender.
-Essa aula ta muito chata?
-Por que? Hehehe
-Estou chegando em casa agora. Vou tomar um banho e vou te pegar naquele mesmo lugar de sempre. Estou meio estressado, precisando relaxar. O que acha?
-Agora eu estou estressadíssima rsrsrs. Combinado, me dá um toque que eu saio daqui. Hunf, depois dessa, não consigo mais assistir aula assim,...
-Assim como?
-Assim... assim... tu sabe.
-Dizzz vaaaaiiiii ... (bem manhoso)
-Assim... Excitada (ela diz bem baixinho e com pressa).
Ela é muito tímida, não gostava de falar coisas como “molhadinha”, “chupar”, “comer”, “gozar”. Ela nunca falava essas coisas, porém fazia todas as que eu pedia. Me satisfazia de todas as formas e jeitos. Inicialmente foi muito difícil de administrar isso. Imagina, no meio de um 69 ela virar pra mim e dizer “Coloca logo esse pinto no meu pipio”. PUTZ, PIPIU?????? Nossa, era brochante. Com certeza era devido a educação que recebera, nunca a ouvi falar um palavrão e não era na cama que iria falar o primeiro. Era uma santa com as palavras, mas quanto ao sexo, não tinha pudores. Oral, anal, no carro, na rua, na escada, na sala da casa dela (ou na minha), não tinha lugar nem forma que não tivéssemos transado. Como ela me satisfazia sempre e éramos muito apaixonados um pelo outro, tive que me acostumar com esse “vocabulário” e respeitar sua vontade. Não pediria “come meu cuzinho”, ela diria “vem por trás”. Me acostumei e até me excitava com esse jeitinho inocente de falar, meio infantil. (Não se preocupem, somo ambos maiores de idade).
-Alô?!
-Oi amor. Tá na faculdade?
-To sim, to no meio de uma aula, tive que sair pra poder te atender.
-Essa aula ta muito chata?
-Por que? Hehehe
-Estou chegando em casa agora. Vou tomar um banho e vou te pegar naquele mesmo lugar de sempre. Estou meio estressado, precisando relaxar. O que acha?
-Agora eu estou estressadíssima rsrsrs. Combinado, me dá um toque que eu saio daqui. Hunf, depois dessa, não consigo mais assistir aula assim,...
-Assim como?
-Assim... assim... tu sabe.
-Dizzz vaaaaiiiii ... (bem manhoso)
-Assim... Excitada (ela diz bem baixinho e com pressa).
Ela é muito tímida, não gostava de falar coisas como “molhadinha”, “chupar”, “comer”, “gozar”. Ela nunca falava essas coisas, porém fazia todas as que eu pedia. Me satisfazia de todas as formas e jeitos. Inicialmente foi muito difícil de administrar isso. Imagina, no meio de um 69 ela virar pra mim e dizer “Coloca logo esse pinto no meu pipio”. PUTZ, PIPIU?????? Nossa, era brochante. Com certeza era devido a educação que recebera, nunca a ouvi falar um palavrão e não era na cama que iria falar o primeiro. Era uma santa com as palavras, mas quanto ao sexo, não tinha pudores. Oral, anal, no carro, na rua, na escada, na sala da casa dela (ou na minha), não tinha lugar nem forma que não tivéssemos transado. Como ela me satisfazia sempre e éramos muito apaixonados um pelo outro, tive que me acostumar com esse “vocabulário” e respeitar sua vontade. Não pediria “come meu cuzinho”, ela diria “vem por trás”. Me acostumei e até me excitava com esse jeitinho inocente de falar, meio infantil. (Não se preocupem, somo ambos maiores de idade).
Ela sabe o quanto eu gosto disso. Aliás, sabe o quanto eu fico louco quando ela me chupava. Após tanto tempo de relacionamento e muito amor, nos amoldamos para o outro no sexo e éramos perfeitos, sempre gozávamos muito por nos conhecermos muito bem e sabermos o que o outro gostava mais.
Ela resolveu parar de me torturar quando eu pedi que ela colocasse logo ele na boca. Mas como a rua ainda estava movimentada, ela pediu que eu esperasse um pouco e começou a bater uma punheta bem gostosa. Ao verificar que ainda estava seco, começou a passar o dedo polegar na cabecinha. NOSSSSSAAAA!!! Meninas, aprendam isso. Eu me contorcia no banco e ela começou a rir.
-O que foi? Liguei o botão foi? hehehe
Ela sabe o quanto eu gostava disso. Como diz a música de Raimundos “passo o dedinho na cabecinha que um horror”. AFFF, eu fiquei louco e falava “Ai amor, assim vem pra mim rápido, bate um pouquinho vai”. Lembrem-se do vocabulário. Eu não podia falar “Assim eu gozo rápido”, ela não gosta. Ela começou a bater uma punheta pra mim, me deixando louco de tesão e afastando um pouco a vontade de gozar que era grande. Ao entrar numa rua mais deserta ela olhou pra trás porá ver se vinha algum carro e se abaixou, encostou a língua na cabecinha, a essa hora toda molhada, e ficou lambendo com movimentos circulares, depois passou a tentar enfiar a língua no “buraquinho”, como ela mesmo chamava (ela sabe que isso também me deixa louco). Diminui a velocidade do carro, pois a rua era longa e bem deserta e fiquei só curtindo aquele momento. Como ela estava de saia, tirei sua calcinha e fiquei passando o dedo em sua xoxotinha, como sempre, bem cabeludinha. Ela já estava molhada, muito molhada. Ela adora me dar prazer e goza muito rápido. Qualquer toque ou movimento ela já estava gozando. Com isso, ela tem repetidos orgasmos quando transamos. Ela sempre brincava comigo que se eu cobrasse a mesma quantidade de orgasmos que ela tinha ela ia ter que ficar dois anos sem sexo, só cuidado disso. Pois foi exatamente o que aconteceu, ao enfiar meu dedo em sua bucetinha ela teve um orgasmo. Segurou minha mão com sua mão direita e prendeu forte, forçando ainda mais minha mão contra sua bucetinha. Gemeu gostoso com a boca ainda engolindo meu pau (é uma delícia fazer uma mulher gozar com o pau na boca, elas fazem movimentos involuntários que nos deixam louco).
Mexi mais um pouco, coloquei dois dedos e fiquei fazendo movimentos com a mão como se estivesse abrindo sua buceta, ela adora isso e gozou mais uma vez em minha mão. Após fazer ela gozar a segunda vez , diminui os movimentos, sem tirar os dedos de dentro dela. Ela acelera os movimentos com a boca, jogando a cabeça pra cima e pra baixo, forçando seu pau na minha garganta. Relaxei um pouco, arriando no banco. Quando ela percebeu que eu relaxei disse:
-Não solta ainda, quero fazer uma coisa que você sempre me pediu.
Eu me controlava para não gozar, dirigir e olhar ao redor ao mesmo tempo. Vinha chegando o final da rua e algumas pessoas estavam caminhando. Como já tivemos problemas com a polícia (este é um outro conto) pedi a ela que ficasse abaixada. Coloquei as duas mãos na direção, forçando sua cabeça contra meu pau fazendo com que a cabecinha tocasse sua garganta. Fiquei forçando com os braços, fingindo estar dirigindo para disfarçar para os pedestres. Mas a rua seguinte era mais movimentada e não dava pra ela levantar ainda, tive que fazer a volta e voltar pra rua que estávamos antes, ideal pelo tamanho e movimento.
Após a barra ficar limpa disse a ela que podia se levantar, ela levanta a cabeça um pouco desconfiada e se vira no banco do passageiro levantando a saia, ficando com a bunda virada pra mim. Como disse antes, ela é pequena e cabia direitinho no espaço entre o banco e o vidro, ficando com a buceta e o cuzinho virados pra mim. Enfiei um dedo no seu cuzinho e disse “ai que vontade de entrar aqui”. Ela olhou pra trás e disse, “aqui não, mas não para o carro”. Fiquei só esperando pra ver o que iria acontecer. Estava em segunda marcha, com o carro bem lento. Ela tira a saia completamente e abaixa a bunda, tentando encaixar sua bucetinha em meu pau. Fiquei dirigindo somente com a mão esquerda, enquanto ela pegava o pau e direcionava para a entrada de sua bucetinha.
Ao ver que estava encaixado, ela solta o corpo de vez, fazendo com que meu pau preencha toda aquela bucetinha apertada, mas funda o suficiente para agüentar o “poste” como ela mesma chamava.
Ela gosta com força, gosta de ficar batendo sua bunda contra meu púbis com muita força, muita mesmo, as vezes saio com os ossos da bacia doendo. Começou a subir e a descer, pulando em meu pau e gemendo, gritando que estava uma delícia
-Ai amor, ta uma delícia, ta vindo, ta vindo aaaahhhhhh,.... de novo, de novo aaahhh.
Após alguns orgasmos, ela tem um mais forte que os outros e tenta enfiar cada vez mais meu pau, forçando contra sua bucetinha, me puxando em sua direção, ficando quietinha por alguns instantes. A abracei com a outra mão e ficamos um tempinho parados, quer dizer, nós, porque o carro estava andando e a rua estava novamente chegando ao fim. Não tinha o que fazer, dei a volta novamente e continuamos na mesma rua. Ela ainda estava sentada e perguntou se tinha gostado da surpresa. Nunca tínhamos feito com o carro em movimento. Já tínhamos feito com o carro parado na garagem de sua casa, no estacionamento de sua faculdade, em uma rua deserta... mas nunca com o carro em movimento. Ela olhando pra mim, piscou o olho, tirou meu pau de dentro de sua bucetinha e ficou passando a mão da buceta para o cuzinho, repetidas vezes. Fiquei sem acreditar. Ela gostava de dar o cu, mas sempre reclamava que doía um pouco, mas nunca doía quando ela estava muito excitada. Ainda no meu colo, ela continuou passando o melzinho da buceta pro cuzinho repetidas vezes. Cuspiu na mão e passou no meu pau. Fez isso umas três vezes e pediu com uma cara bem safada
-Vê se já da pra colocar...
Fui tateando até encontrar o buraco e enfiei o dedo indicador, realmente ela fez um bom trabalho, tava bem molhadinho. Porém, supondo que teríamos alguma dificuldade, pedi que esperasse eu fazer novamente a volta para pegarmos toda a rua deserta. Enquanto isso ela continuou passando o mel, lubrificando seu anelzinho. Ao fazer a volta, ela segurou meu pau com a mão, duro como uma rocha, e encostou no cuzinho. Ela gostava de sentir um pouco de dor, nunca deixava eu bater, mas gostava de umas mordidas e gostava que eu comesse seu cuzinho com força. Desta vez ela foi colocando, descendo o corpo bem devagar, porém sem parar. Putz, que tesão, sentir meu pau entrando naquele cu que eu tanto gostava, como estava apertado, dava umas piscadas a medida que meu pau ia entrando, invadindo. Ela me olhava com cara de choro. Mas gemia bem baixinho, “aaahhh, aaahhh”. Entrou tudo, ela se contorcia mas não dava o braço a torcer, não tirava nem dizia que estava doendo, gemia baixinho. Suspendi ela um pouco e comecei a socar, no começo de leve, depois bem rápido, do jeitinho que ela gosta. O carro andava sozinho, com a marcha engatada, eu estava com as duas mãos segurando ela e socando meu pau bem fundo naquele cuzinho. Ela gozou uma, duas vezes e pediu pra me avisar quando eu estivesse pra gozar e disse “Quero sentir seu gosto, solta na minha boca”. Assim que ela falou eu avisei, ela deu um pulo para o banco do passageiro, com toda a prática que tinha de transar comigo dentro do carro, me segurando com uma das mãos e batendo uma punheta bem rápida, abaixando a cabeça e encostando sua boca na cabecinha.
Não demorou muito e eu anunciei o gozo, ela enfiou tudo na boca até a cabeça do pau encostar em sua garganta novamente. Gozei muito. Enchi a boca dela de porra, ou leitinho, como ela chama. Ela engoliu tudo, primeiro deixou eu gozar tudo em sua boca, ela sempre deixa juntar e engole de uma vez. Continuou chupando, lambendo, bem devagar, deixou ele limpinho, como prometido. O final da rua já estava chegando e disse a ela que achava melhor sairmos dali porque já era muita “sopa pro azar”. Ela aceitou mas continuou me chupando, Meu pau não amoleceu e ela disse pra que eu fosse deixar ela em casa. Peguei o caminho da auto-estrada novamente e ela continuou me chupando. Quando estávamos chegando perto de sua casa parei em uma rua que já conhecíamos para poder gozar novamente.
Deixei ela na sua casa, nos despedimos e marcamos de fazermos outras loucuras iguais a essas, só que em lugares diferente e pra relembrar tudo novamente.
15 comentários:
Já pensaram em fazer isso numa roda gigante?
Puts...um dos melhores contos eróticos q já li...descritivo, sexual e sem fazer rodeios...hehehe...rs
Muito bom o conto!
Super descritivo, foi como se estivesse presenciando a cena.
Parabéns!
http://maynabuco.blogspot.com
Muito bom! Muito bom!
Adorei!
Gostosããããooooooo
bem que vc flw q o seu blog era bom hahaha a propaganda não foi enganosa hahahahha
muito show o conto, achei melhor ainda o "lavando minha escrava" jjjeesssuiiiiss show de bola
aparece lá no vila depois
bjão e continua escrevendo tão bem assim
oww muito bom ..
sem palavras
adoreii
meu foi tudoo
parabens
\0/ msm sendo homo ´fiquei toda molhada
jesuis queria um desse pra mim
bjão
vou voltar sempre aqui
pppuuuttttããããããooooooo
fdp pq vc não me flw do seu blog seu disgraçado
pqp meu deu um tesão da porra isso hahahahha
ave marina do perpetuo bondoso to até escorrendo aqui hahhahaa
qualquer dia quero aprontar isso
vai pra minha lista de fantasias hahahhaa
bjão
muito booom!!!
Humm ...
não é o tipo de blog que eu visito.
Vim aqui mesmo pela comunidade do orkut!
Muito bem escrito.
Parabéns.
http://coerenciacontraditoria.blogspot.com
amore..
ficou ótimo esse, um dos melhores que vc colocou jah..
adorei
bjs
o LINUZ tu é um cabeçudo colocou o começo do conto duas ves mas é uma anta
veio do cel q loucoo esse conto
as "fadinhas" que me mostraram hahahhaa a duuu leu tbm flw q quer fazer igual hahahah veio bão d++++
abração cara
ps: ve se ñ se acaba na puheta depois de escrever esses contos hahahaha
olha, ficou até legal, mas umas coisas eu não engoli: 1 - ou a rua deserta é muito comprida, ou então vcs gozam mto rápido, eu mesmo já tentei brincar assim e não deu nem pra me concentrar, já tinha que virar o carro! 2 - ela é comportadinha, nao fala palavrao, mas tira o pau do cu e poe na boca?? nem eu que sou nojento aceitaria isso! 3 - gozou e o pau continuou em riste? desde quando isso acontece? Ou eu sou o único alienígena que nao consegue manter ereção depois de gozar?
enfim, detalhes pequenos q podem fazer a diferença. Eu não acreditei no conto por causa desses detalhes.
Ah sim, e XINGAR é com "X"
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