
Confesso que me matriculei numa escola de natação apenas pra tentar comer uma professorinha, por quem me apaixonei. Evidentemente ela percebeu de cara, que o meu interesse principal não era nas aulas. Com o passar do tempo consegui despertar nela interesse por mim e começamos um joguinho de sedução. Um provocando o outro, cada vez com mais ousadia... Rotineiramente quando eu estava na água ela agachava provocantemente deixando sua xoxotinha, delineada pelo maiô, inacreditavelmente próxima do meu rosto. Quando ela percebia minha reação ela costumava sussurrar suas instruções bem baixinho, com um sorriso maravilhoso e sapeca no rostinho. Isso fazia com que eu me aproximasse mais para escutá-la melhor. Eu sentia o cheirinho da sua excitação e ficava completamente louco. Por vezes ela passou a agachar-se de bundinha para a piscina quando conversava com algumas crianças que freqüentavam a academia e obviamente que eu me aproximava sempre para contemplar aquela visão maravilhosa. Quando ela percebia minha aproximação sempre empinava-se mais levantando-se rapidamente com aquele sorriso safadinho no rostinho. Eu também constantemente conversava com a professora sempre a comendo com o olhar e nitidamente ela dava sinais receptivos. Eu também fazia questão de mostrar minha excitação para ela. Em algumas repetições de exercícios eu sempre dava um jeito discreto de mostrar minha ereção e notava que por vezes ela ficava nervosamente ruborizada e em outras sorria curiosa. Ela sempre ia as aulas de maiô até que um dia em pleno inverno aqui no sul, para minha surpresa a professorinha foi de biquinizinho. Parecia um sinal...Mal começou a aula e ela entrou na água quentinha para corrigir alguns de meus movimentos. Enquanto corrigia meu posicionamento percebi os bicos dos seus seios completamente intumescidos e fingindo ser não intencional rocei meu antebraço nos seus peitinhos. Para minha surpresa, Carol (esse é nome fictício dela) arrepiou-se e grunhiu olhando bem nos meus olhos, demonstrando propositadamente sua excitação...
- Olha como você me deixa... e rocei meu pau duro nas suas coxas na sua barriguinha. Ela discretamente deixou escapar um “Nossa!” e acariciou meu pau por cima da sunga. Porém como o local não era reservado ela cochichou no meu ouvido que me deseja muito mas somente após sua jornada de trabalho. Ela então me colocou boiando com a cabeça apoiada sobre uma bóia. Em seguida passou a me instruir como nadar de costas. Eu percebi que ela fez isso apenas para poder visualizar minha ereção de perto. Notei quando ela olhou nos meus olhos sorriu docemente e desistiu da tarefa. Acontece que o "submarino" chamaria muito atenção. Ela voltou a me colocar de barriga para a água e me provocou sussurrando no meu ouvido:
- Vc me deixou louca, olha só o que eu vou fazer agora...é só uma previa da nossa noite, gatinho.
Foi tudo muito ligeiro, mas fiquei completamente louco. Inacreditavelmente senti sua mão acariciando meu pau. Primeiro sem pressa, apenas sentindo o volume. Após, com mais desejo ela segurou firme e acariciou-me até as bolas. Claro que ela fez isso com todo o cuidado do mundo. De repente senti meu pau escapando da sunga e quase não acreditei quando a professorinha mergulhou e sugou meu pau durante breves cinco segundo. Foi uma sugada homérica. Ela fingiu sair nadando e permaneci parado fingindo treinar pedaladas na água. Quando ela retornou nadando, ela fez o mesmo movimento por baixo do meu corpo, sugou meu pau agora por cerca de 10 segundos e quase gozei. Quando ela submergiu notei seu sorriso de satisfação. Com minha mão acariciei sua bucetinha por cima do maiô e falei:
- Quero te chupar agora, Carol... C omo o negócio estava cada vez mais arriscado, com alguns olhares de desconfiança e outros alunos cobrando sua presença ela apenas falou:
- A nossa noite vai ser longa... E sussurrou - Estou louquinha...quero seu leitinho...
Demorei um pouco pra me recompor a campainha da aula soou e sem encontrar a professorinha fui tomar uma tradicional ducha. Enquanto me banhava no meio daquele monte de pirocudos fedidos fiquei tentando imaginar como seria minha noite. Afinal, o meu objetivo estava próximo de se concretizar e precisava ser uma noite inesquecível. Quando me vesti recebi o recado de uma empregada da academia para dirigir-me até a secretaria. Fiquei preocupado e já imaginava que estava sendo chamado para uma advertência ou algo semelhante devido as ousadias na piscina. Quando cheguei na sala não havia ninguém, esperei uns 10, 15, 30 minutos e nada. Já não havia sinal de vida na academia. E eu preocupado com a situação decidi procurar outra pessoa para me ajudar. Não encontrei ninguém. Nem o vigia estava mais lá. Decidi ir embora e a porta estava fechada. Retornei para a sala de musculação e nada. Na piscina nada. A maioria da luzes já estava apagada. Decidi ligar para o fone da academia enquanto procurava alguém para ajudar-me. Parecia piada. Não conseguia acreditar que estava trancado dentro da academia. Quando de repente encontrei os professores saindo de sua sala prontos para ir embora. Carol estava entre eles. Comentei que estava aguardando alguém que queria falar comigo na secretaria e a professorinha disse que era ela que desejava ter uma conversa comigo. Os professores despediram-se e Carol falou para a professora e dona da academia que ela apagava as últimas luzes e fecharia o estabelecimento, mas que precisava conversar comigo "sobre uma oferta de viagem". Percebendo sua maldade fiquei ansioso com as possibilidades. Após fechar a porta e retornar Carol me olhou profundamente e falou:
- Olha as loucuras que vc está me levando a fazer. A academia agora é só nossa. Tira tua roupa e vamos pra piscina que lá está quentinho...Nem titubeei e quase enlouqueci quando vi minha deusa entrando com um strip-tease alucinante até ficar completamente nua. Ela então tirou minha cueca (era o que faltava) e me beijou ardentemente
Comecei então a percorrer com minhas mãos aquele corpo desejado enquanto à beijava cheio de tesão. Carol então segurou minha cabeça e guiou até seus seios que eram lindos em formato de pêra. Foi uma delícia sugá-los um de cada vez e ao mesmo tempo escutar seus gemidos e gritinhos de excitação. O fato de estarmos transando naquele ambiente amplo também dava uma sensação de alguém estava olhando ou de que pelo menos poderíamos ser surpreendidos por alguma visita inusitada. Mas como Carol estava tão dona da situação esse meu receio não prosperou e direcionei minha atenção somente para minha Professorinha. O meu "sonho" estava se concretizando e da forma mais surpreendente, inimaginável para mim. Tão logo comecei a descer minha língua por sua barriguinha, Carol ordenou-me a entrar na piscina. Já imaginava qual era sua pretensão... ela então agachou-se como sempre fazia nas aulas e me chamou em sua direção:
- Vem meu gato... eu venho planejando isso há dias...
Sua bucetinha era lindinha, com os grandes lábios rosados e levemente desbeiçadinhos para fora. Aquela posição era fantástica. Ela estava quase sentadinha no chão e eu olhando-a de cima para baixo tinha uma visão privilegiada da professorinha tesudinha. Então ela colocou uma de suas mãos sobre a xaninha e implorou para eu chupá-la "bem gostoso". Enfiei minha língua na sua rachinha e chupei, lambi e suguei-a até Carol gozar enlouquecidamente e atirar-se na piscina quase me afogando com uma chave de pernas digna de um lutador de vale tudo. Após uma pausa para ela respirar (ficou completamente sem ar e confesso que engoli bastante água também) voltamos a nos beijar com ela repetindo inúmeras vezes:
- Que loucura, que loucura...
Ela confessou que estava louquinha por mim e que de certa forma o que estava acontecendo ela tinha planejado, mas que não era para ser naquele dia e daquele jeito e que ela estava masturbando-se como nunca imaginando àquela situação... Eu também mencionei o quanto à desejava e que também tocava uma bronha seguida pensando nela e que só havia me matriculado ali na academia por sua causa. Ela não acreditou e me pediu para sentar na borda da piscina, pois ela queria retribuir meus carinhos. Ela me pediu para pegar uma camisinha, mas quando notou minha dificuldade de achá-la em minha pasta, me chamou e perguntou se podia confiar
- Me fode! Me fode gostoso... hummmm, que pau gostoso, vai meu gato, me fode.... hummmmmmm.
Eu também urrava de prazer e a chamava de minha putinha, minha professorinha gostosinha, que iria comê-la sempre... Carol então explodiu num gozo tão poderoso que ela precisou sentar-se sobre os estribos do chão para recuperar-se...Ela passou a rir e gargalhar do seu próprio prazer. Ela parecia completamente sem forças. Peguei Carol nos braços e coloquei-a sobre um banco. Ela esticou-se toda deitou e ficou contemplando eu me secar...antes que eu começasse a me vestir ela pediu ajuda para secá-la. Fiz isso e notei que Carol ainda estava interessada no meu pau que seguia duro, pois ainda não havia gozado novamente... Ela então propôs irmos até a sala dos professores onde havia uma cama especial para massagens. Fomos até lá, nus e mais uma vez contemplei aquela bundinha gostosa que balançava e se insinuava na minha frente. Mal chegamos na sala e Carol voltou à fazer aquilo que ela mais curte. Caiu de boca no meu pau e o deixou em ponto de bala. Ela queria que eu gozasse na sua boquinha, mas eu argumentei que adoraria comê-la novamente. Ela topou na mesma hora, entretanto coloquei Carol sobre uma mesa de trabalho da sala e voltei a chupá-la até deixá-la completamente molhadinha e doidinha por uma pica. Comecei penetrando sobre a mesa, ergui suas pernas sobre meus ombros e comecei a estocá-la sem dó. Carol adorou a posição e pedia para enfiá-lo todinho. Eu mexia e balançava o corpo enquanto à invadia e fiz ela gozar rapidinho dessa vez. Ela queria mais, queria meu leitinho na sua bucetinha e me colocou sobre uma cadeira. Em seguida sentou sobre meu caralho e começou a cavalgar louquinha para gozar novamente. Enquanto ela ia e vinha sobre meu membro passeia a acariciar seu rabinho. Introduzi levemente meu dedo e quando percebi estava com o dedo completamente socado no seu cuzinho Carol não conseguia falar mais nada, apenas sorria e balançava a cabeça adorando a foda. Dali fomos para os colchões. Encaramos um papai e mamãe e fodi aquela bucetinha loirinha até conseguirmos gozar juntinhos. Foi uma berraçada e gemeção incrível. Despejei todo meu leitinho naquela xaninha linda. Caímos para os lados para ganharmos fôlego e ficamos conversando sobre as loucuras que estávamos fazendo.
Comecei a perguntar sobre suas fantasias e ela sobre as minhas. Falamos sobre casos antigos, sobre preferências sexuais. Tanto confidenciamos um ao outro que descobri que Carol já tinha tido experiências com sexo anal. Revelou que essas experiência eram anteriores ao casamento e que com seu marido não rolava por total desinteresse dele e de certa forma, também dela. Perguntei se ela queria tentar comigo. E a resposta foi positiva, desde que eu fosse carinhoso e tirasse se começasse á doer. Após este diálogo começamos a nos abraça e beijar. Rolamos pelos colchões como dois adolescentes. Decidi tomar a iniciativa e voltei a chupar sua bucetinha. Só da nossa conversa, Carol já estava completamente molhadinha. Sua bucetinha estava inchadinha e bem vermelhinha. Passei minha língua no seu grelinho e propus um 69. Carol deitou-se por cima de mim e mais uma vez colocou-se a mamar cheia de vontade meu pau que já estava duro mais uma vez. Enquanto nos chupávamos comecei a passar a língua no seu cuzinho, que era uma verdadeira perfeição. Dei uns tapinhas de leve na sua bundinha e comecei a introduzir meus dedinho e também a língua no seu buraquinho. Carol começou a rebolar como uma doida. Ela já não sabia se chupava meu caralho ou pedia para eu comê-la. Decidi colocá-la de frente para mim e pedi para ela tocar uma siririca. Ela um pouco surpresa com meu pedido, não se fez de rogada e começou a masturbar-se olhando para os meus olhos e também para o meu pau. Fiz o mesmo para provocá-la. ela começou a implorar:
- Vai gato, vai!!! Vem me comer gostoso... Vem arrombar meu cúzinho...hummmm
E começou a brincar com seu próprio dedinho naquele rabinho lindo. Ela sabia mesmo como me deixar louco. Não bastasse isso ela virou-se e empinou sua bundinha na minha direção. Ela se arregaçou o máximo que pode e me ordenou:
- Vem!!! Come meu cúzinho!!! Come o meu cu!!! Me arromba todinha com esse pauzão gostoso...
Ao sairmos completamente deliciados decidimos de comum acordo passar o resto da noite em um motelzinho, apenas para dormirmos juntinhos....
5 comentários:
Simplesmente incrível a maneira como descreveu as cenas...
Adorei... vou ler os outros com certeza!
Bjuu
lllliiiinnnuussssssss
seu viadim
se cada vez ta ficando melhor hein meu chapa hahahahha
cara do céu esse ai é o q???
ficção??
realidade??
fantasia???
ou todos juntos???
rapaz do céu se ta virando meu ídolo hahahahha
da-le bronha hahahahhaah
NOssa.. queria ter uma professorinha dessa tambem!!!
Só para divulgar..
Em breve: Estórias Medíocres.
Um novo conceito em blog.
QUE FOLEGO ESSES DOIS HEIN!!!
NAUM VEJO A HORA DE LER O RESTANTE..
:)
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