terça-feira, 26 de agosto de 2008

Tesão adormecido


Tinha pouco dinheiro no bolso, mas muita vontade de vencer. Logo que arrumei um emprego, descobri um local que passou a ser meu ponto principal de diversão. Aos domingos, me atolava nas poltronas para assistir as viagens em meu cérebro. O local era freqüentado por muitas mulheres. E a imagem delas ficou gravada na minha memória para sempre. No decorrer das semanas, cada vez que eu visitava o teatro era uma garota que comia através da punheta.

É isso mesmo. Como ainda era moço, não sabia conquistar uma mulher, ficava só olhando e morrendo de tesão. Quando chegava em casa, tascava umas punhetas para descarregar. Só fui começar a trepar quando um amigo me levou até a famosa rua dos Andradas, mais conhecida como 69. Lá eu afoguei o ganso pela primeira vez, quase mecanicamente, com as putas. Mas eu gostava daquilo e sempre queria um pouco mais. Depois dessas transas, eu voltava para casa satisfeito e aliviado, já pensando em voltar na noite seguinte.

Eu tinha um quartinho na pensão da famosa dona Cida, uma senhora simpática, prestativa e muito responsável. Com muito rigor, ela cuidava de todos os seus pensionistas. Dona Cida era viúva há anos e tocava sozinha sua pensão, depois de ter criado os filhos com muitas dificuldades. Por causa desse passado sofrido, ela passou a se preocupar com todos como se fossem seus próprios filhos.

Mas, mesmo com toda essa história, dona Cida não era assim tão velha. Estava com 48 anos. Apenas ela se considerava acabada, achando que não chamava mais a atenção dos olhos masculinos. Tinha tanta convicção disso que passou a não se cuidar muito, acabou engordando alguns quilos e usava roupas antiquadas. Seu cotidiano era cuidar da pensão e fazer supermercado. Dificilmente visitava os parentes; nem mesmo os filhos, já todos casados e morando um pouco distantes.

Foi durante uma época que decidi desvendar alguns mistérios que ainda me intrigavam a respeito da dona Cida. Arrumei um trabalho à noite, numa garagem de ônibus, e voltava para a pensão pela manhã. Como não era uma pessoa de dormir muito, ficava o dia todo ajudando dona Cida em alguns afazeres. Não demorou muito, passei a perceber que dona Cida era uma mulher muito carente. E também algo abandonada, pois bastava um trato para todos perceberem que ali estava uma mulher incrível e sedutora. Muitas coisas se passavam na minha cabeça, um jovem inexperiente de 22 anos na época. A bunda dela, enorme, era muito apetitosa. Passei a fantasiar uma aventura com dona Cida, imaginava-me mergulhado naquele bundão. Sempre que chegava do trabalho, cruzava com meus amigos que faziam caminho inverso, saíam para a labuta. Por isso eu tinha o quarto só para mim durante o dia. Ao chegar, dava uma deitadinha só de cueca para relaxar os músculos. Como já estava pensando em algo mais erótico, passei a deixar a porta do meu quarto semi-aberta, para que dona Cida me visse. Eu sabia que isso acontecia, pois ela passava por todos os quartos para dar uma arrumada geral. Quando ela entrava no quarto, eu fingia estar dormindo. Um dia decidi deixar meu pinto fora da cueca. Dona Cida deve ter visto e gostado, pois depois disso ela mudou seu comportamento comigo. Ela me tratava com gentileza, carinho e fazia todos os meus gostos.

Isso me dava a certeza de que meu plano estava dando certo. Num final de semana aconteceu o inevitável. Cheguei do trabalho e meus amigos de quarto haviam viajado para a praia. Como de hábito, fui para a cama e me deitei um pouco. Dona Cida apareceu e começou a conversar comigo, sem ligar que eu estava apenas de cueca. O papo foi rolando e ela perguntou se eu não queria tomar uma cervejinha. Disse que gostava muito de beber, mas lamentava que não tinha alguém que lhe fizesse companhia. Levantei-me e fui ao mercado comprar umas latinhas. Voltei para a pensão e brindamos aquele dia lindo. Dona Cida ficou radiante, sorridente e feliz da vida.

Bastaram alguns goles para que ela ficasse meio tonta e dissesse que estava sentindo um calorão no corpo. Sugeri a ela que tomasse um banho frio, pois isso faria bem. Minutos depois ela voltou com os cabelos molhados e cheirando a sabonete. Percebi que dona Cida estava um pouco bêbada. Mas era divertido, porque ela deixava extravasar toda sua felicidade. Retomamos a conversa e, no meio dela, dona Cida perguntou se eu não queria conhecer seu quarto, ver umas fotografias antigas. Devo confessar que neste momento meu coração disparou. Era tudo o que eu queria. Fiquei um pouco nervoso, mas não vacilei. O quarto dela era bem maior que o meu e tinha uma cama de casal que parecia muito confortável. Dona Cida passou a chave na porta e, com um sorriso malicioso, aproximou-se de mim, sussurrando em meu ouvido e gemendo dengosamente. Fiquei com o corpo todo arrepiado. Mas, surpreendentemente, ela se afastou pedindo desculpas pela ousadia. Dona Cida era mesmo uma mulher carente, que há muito precisava de um homem que lhe desse carinho e prazer. Sem dizer nada, abracei seu corpo rechonchudo e lhe dei um beijo na boca com um chupão na língua demorado. Ela correspondeu ao beijo, abraçou-me forte e senti seu corpo estremecer dos pés à cabeça. Em seguida, soltou um suspiro profundo, encostou a cabeça no meu peito, sorriu para mim e confessou que quase havia gozado, apenas com o calor do meu corpo.

Já mais confiante, ela revelou que foi tão bom que quase gritou, só não fez porque ficou com vergonha de mim. Puxei-a para a cama, onde nos deitamos e começamos a rolar. O colchão fazia muito barulho e aquilo nos deixava mais excitados. Dona Cida transformou se rapidamente em outra mulher. Ela arrancou minha bermuda junto com a cueca e arregalou os olhos ao ver minha ferramenta dura e grossa apontando para seu rosto. Com toda a experiência e tara, ela segurou firme minha pica com as duas mãos e iniciou uma punheta deliciosa. Sua mãos tremiam tanto que pareciam as de uma iniciante. A punheta era tão deliciosa que tive que fazer muito esforço pra não esguichar jatos de porra. A coroa apertava meu caralho com força, fazendo sair dele gotas do babo que já se formara.

Era tanto babo que saia de meu pinto que ficou depositado em cima da minha barriga, dona Cida não se conteve e passou a se esfregar nela com o rosto, os lábios e a língua. Por fim ela abocanhou meu pinto, sem me dar chance para descansar. Ela me chupou com vontade, lambeu avidamente a cabeçorra, passou a língua até o saco e babou muito. As vezes, colocava o pau no canto da boca e fazia movimentos rápidos de entra-e-sai. A cabeça roçava na língua dela e aquilo se tornou irresistível, me fazendo esporrar dentro da garganta da dona Cida. Eu jamais imaginava que uma mulher como ela se permitia a uma coisa dessas. Mas ela engoliu toda minha porra e lambeu os lábios de prazer.

Dona Cida foi ao banheiro e, somente ao voltar, passou a tirar a roupa, ficando apenas de calcinha. Era uma daquelas calcinhas antigas, grandes. Seus peitos eram enormes, meio caídos e muito brancos também, um branco que destacava os mamilos bem pretos e um par de bicos grossos e pontudos. Ela se jogou por cima de mim e me ofereceu as tetas para que mamasse. Suguei e mordi cada um dos seios, especialmente aqueles bicos pretos e grandes, que pareciam duas jabuticabas.

A mulher gemia e delirava de prazer, apertando os peitos na minha cara e esfregando a buceta na minha rola. Querendo alcançar o gozo rapidamente, dona Cida se levantou e tirou a calcinha, enquanto eu permanecia deitado, esperando tudo acontecer. A buceta era enorme e a mais cabeluda que vi na minha vida. Ela percebeu minha admiração e veio por cima de mim, metendo a xota na minha cara e se esfregando na minha boca. Gozou na minha cara, gemendo e apertando minha cabeça. Minha língua ficou cheia de pentelhos. Os cabelos grossos e compridos daquela buceta se espalhavam até o cu e cobriam toda a virilha.

Depois de gozar uma três vezes seguidas, dona Cida se esparramou na cama e escancarou as pernas. Nessa posição pude ver com mais nitidez que se tratava de uma espécie de buceta em extinção. Aproximei-me mais dela e conferi com a mão aquele bichão preto e cabeludo, todo melecado com um líquido viscoso e branco. Fiquei alguns minutos apenas admirando aquela buça molhada, que espumava e exalava um cheiro típico de mulher no cio, excitada e carente. Afastei os pentelhos com as mãos e avistei uma vagina polpuda e vermelha, com lábios enormes e engruvinhados que exibia também um grelo tamanho família. Abaixei minha cabeça e passei a língua com força naquele grelo. Ela deu um gemido e puxou minha cabeça contra sua buceta. Sem ter como escapar, iniciei um banho de língua na dona Cida, que esperneava, se contorcia toda e gozava na minha boca. O desespero da coroa era tão forte que ela mesma me ajudava a abrir a bucetona, separando os lábios carnudos e me oferecendo o grelo para sugar. Sem resistir mais ao tesão e ao desejo, começou a pedir por minha rola. Dizia que queria sentir sua buceta carente sendo penetrada como nos velhos tempos.

Levantei-me e fiquei de joelhos na frente dela. Segurei minha rola e encostei a chapeleta naquele buraco negro. Primeiramente, rocei a cabeça da pica lentamente nos beiços da xana, pincelando o clitóris e o cuzão da coroa, fazendo com que gozasse duas vezes antes mesmo de penetrá-la. A xoxota da Dona Cida se alargava a cada gozo. Quando meti a vara, invadindo sua xota até o fundo, dona Cida me prendeu com uma chave de pernas e passou a chorar de felicidade. Cravei o caralho o mais fundo que pude, com violentas bombadas. Pela falta de uso da buça e pela grossura da minha benga, sentia a buceta dela até um pouco apertadinha.

Acompanhei o balanço daquela bunda e aproveitei para meter o dedo em seu cuzão. Pra quê!? A mulher endoideceu de vez. As pernas apertaram-me ainda mais as costas e as unhas arranharam todo meu corpo. O vaivém ficou cada vez mais acelerado e, não demorou muito, descarreguei minha porra naquela ensopada buceta. Ela sentia meu caralho ainda pulsante dentro dela e procurava pressioná-lo com os músculos da xoxota. Dessa forma ela gozou mais uma vez antes que meu cacete amolecesse e saísse de dentro dela.

Com certeza, foi uma das melhores trepadas da minha vida. Nunca tinha gozado tão gostoso assim. Dona Cida também confessou que jamais havia sentido tanto tesão e prazer com um homem. Permanecemos ali deitados, esparramados na cama. Dona Cida permaneceu com as pernas abertas, exibindo a bucetona cabeluda que vazava porra sobre o lençol.

Dona Cida, então, abriu seu coração para mim e começou a contar detalhes sobre sua vida e o que tinha sentido por mim. Mais uma vez disse que estava carente e há mais de quatro anos não dava uma boa fodida. Contou ainda que, naquele dia em que deixei minha pica para fora da cueca, ela ficou louca de desejo e sentiu vontade de agarrar meu membro ali mesmo e me chupar até sentir minha porra jorrando em sua boca. Enquanto ela falava, aplicava delicados carinhos em minha rola. Confessou também que passava os dias com muito tesão e se masturbava toda noite pensando em minha pica dura enfiada na sua buceta. Dona Cida disse que chegou até a sonhar comigo, que estávamos trepando feito animais. Acordou toda molhada e teve de enfiar três dedos na xoxota para apagar seu fogo. Ela revelou que até aquele nosso primeiro encontro não dormia sem antes bater uma siririca pensando no meu caralho atolado em sua xota.

Mas o que me deixou mais excitado foi quando disse que queria ser descabaçada no cu. Falou que nunca tinha dado o rabo e que, no máximo, havia sentido um dedo no cu e gostado muito. Olhando para meu caralho, disse: "Então, você vai colocar essa coisona no meu cuzão ?" Ela parecia querer sentir a dor de ser enrabada com força. Dona Cida me punhetava e, ao mesmo tempo, acariciava sua buceta dizendo: "Olha, minha xoxota está quase com, mas eu tinha certeza de que ainda sentiria um caralho bem duro entrando e saindo de mim. Eu tinha muita saudade disso..."

Naquele dia dona Cida e eu trepamos até o anoitecer. Mas ainda não foi nesse dia que inaugurei seu rabo. No encontro seguinte, também no quarto dela, ela me perguntou de bate-pronto se gostaria de depilá-la. A idéia me pareceu excitante pois, a buceta dela, com todo aquele tamanho, ficaria uma tremenda montanha desmatada. Falei que adoraria fazer e Dona Cida pegou todos os apetrechos (cremes para amaciar a cabeleira, tesoura e uma lâmina de barbear) e se deitou na cama em cima de uma toalha e me deixou fazer o serviço. Tive de me controlar, para não gozar só de ver o resultado.

O serviço estava feito. A buceta dela parecia ainda maior sem aquele tufo de pentelhos negros. Os lábios grossos e vermelhos estavam arregaçados e pareciam sorrir para mim. E o grelão, que já ficava à mostra mesmo com tanto pelo por cima, balançava quando ela andava peladona.

Vendo aquilo não resisti e cai de boca, mamando naquele clitóris avantajado e enchendo a boca com aquela buceta descomunal. A partir daquele dia, dona Cida deixou os pentelhos crescerem novamente e, uns dois mêses depois já estavam bem volumosos. Novamente a depilei e fiz isso várias vezes durante o nosso romance. Deixava os cabelos crescerem e depois a depilava, revelando aquela monumental buceta. E, como era de esperar, dona Cida se viciou em dar o cu, sempre gozava mais profundamente quando sentia o caralho atolado até o fundo do rabo. Ela é, sem dúvida, uma das melhores e grandes recordações que guardo na memória.

2 comentários:

DuDu Magalhães disse...

Nossa...

Que 'quente' o conto...

gostei dos aspectos 'emocionais' contidos no mesmo..

Anônimo disse...

Anônimo Pi disse...

....sabe que essa ideia de depilar me pareceu excitante rs.!...mas a melhor ideia mesmo eu conto bem baixinho no seu ouvido..um dia..talvez!Aí sim vc terá Otimas recordações ..

27 Agosto, 2008