segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

A Escravinha


*Ele: Nosso relacionamento era morno, sem grandes lances. Mas pelas pistas que eu ia colhendo ao longo do caminho eu sabia que ela tinha uma certa vocação e cabia a mim desperta-la.
*Ela: Ele me deixava confusa. Fazia-me pensar em coisas em que eu não pensava com outros homens. Ele me levou para este caminho que agora sigo. A ele sou grata. A ele devo isso.
*Ele: Eu alongaria demais o relato se fosse descrever os detalhes de como chegamos àquele momento culminante em que de fato ela assumiu seu caminho. Deixarei isso para uma outra oportunidade. Por hora vamos ao xis da questão.
*Ela: Vou relatar como tudo aconteceu naquele dia.
*Ele: Ficou acertado que eu a raptaria em sua casa e que ela não facilitaria necessariamente as coisas para mim. Combinamos que eu chegaria logo após a meia noite, que ela atenderia a porta como se fosse uma situação normal e então começaria o jogo. Mas um jogo desse tipo não tem graça se as regras forem seguidas a risca. Deu meia noite e eu não apareci. Deixei o tempo passar. Eu sabia que ela estava lá aguardando ansiosa. E quanto mais ansiosa melhor.
*Ela: Eu passei o dia todo ansiosa e confesso, excitada. Bem antes da meia-noite comecei a me preparar para o que tínhamos combinado. A todo momento me vinha o impulso de desistir. Eu não o conhecia direito. Ele era um tanto estranho e eu não sabia exatamente onde tudo podia terminar. Mas eu não conseguia fazer nada, como se fosse destino. Tomei um banho especial, me perfumei toda, pus uma lingerie muito sexy, que havia comprado no dia anterior seguindo a determinação dele, que me queria do jeito que ele ordenasse. Por volta da meia noite eu já estava na lingerie preta com o coração na boca, supostamente pronta para ir para a cama. Mas aflita. O tempo passava e nada. Fiquei aguardando até as duas horas e ele não deu sinal. O telefone no apartamento dele caía na secretária eletrônica. Fiquei preocupada, fiquei com raiva. Por fim decidi dormir. Aquela excitação toda tinha me deixado exausta.
Deitei na cama pensando nas loucuras que deveriam estar ocorrendo naquele momento, mas que graças ao caloteiro ficariam adiadas para outro dia. Dormi e sonhei com o safado.

*Ele: As três horas da manhã entrei em ação. Foi fácil abrir a janela do quarto dela. Se eu fosse de fato um ladrão, ela estaria perdida. Ela dormia de bruços com uma perna esticada e outra encolhida. A paisagem era convidativa. A calcinha entrando na bundinha me deixou louco, mas era hora de agir.
*Ela: Eu acordei e logo entrei em pânico, mas não foi possível nenhum escândalo. Minhas mãos estavam algemadas nas costas e um mascarado estava sobre meu corpo me imobilizando. Com uma mão ele tapava minha boca e com a outra encostava uma faca em meu pescoço. Ele não disse uma palavra, apenas fez um sinal ordenando silêncio. Amordaçou-me e em seguida vendou-me. Tudo foi tão rápido e confuso que eu nem tinha certeza se o mascarado era quem devia ser. As coisas estavam acontecendo diferente do combinado. Fiquei assustada. Vendada eu sentia o frio metal correndo por meu corpo. Ele me acariciava com a ponta da faca. Em seguida algemou meus pés e me pôs no ombro. Fui carregada como um estivador carrega um saco de farinha.
*Ele: Coloquei-a no porta-malas do carro e disse:
"-Você pediu, você terá.." Dirigi até o sítio que estava reservado para nosso jogo.
Chegamos lá próximo da alvorada. Estacionei diante do velho galpão e fui buscar a corda. Em seguida abri o porta-malas.
*Ela: Na hora em que fui jogada dentro do porta-malas veio-me a vontade de desistir e dizer a ele para pararmos pois eu não estava preparada para isso, que ele não estava seguindo o combinado e era uma loucura muito grande. Mas dizer como, se eu estava amordaçada e ele grunhidos. Fiquei na mais completa escuridão. O porta-malas era desconfortável e frio. Eu acompanhava a viagem pelos solavancos e ruídos do carro.

Ele ligou o rádio e o alto falante tocava música suave acima da minha cabeça enquanto eu sacolejava para todo lado. Foram momentos difíceis e eu comecei a pensar no que ainda viria. Fiquei confusa. Eu não estava pronta para aquilo. Nunca tinha feito nada igual. Por que diabos fui me meter naquela fria? Fiquei com vontade de chorar e chorei muito.
*Ele: Quando abri o porta-malas ela estava soluçando. Ajudei-a sair do carro. Ela ficou em pé e eu tirei-lhe a venda. Ela olhou à sua roda curiosa. A luz a ofuscava. Então eu disse:
"-Podemos parar agora se você quiser". Ela ficou muda e cabisbaixa.
Tirei-lhe a mordaça e disse:
-" Aqui você pode gritar que ninguém vai ouvir".
*Ela: A partir daquele momento ficou claro para mim que as coisas aconteceriam até o fim. Ele estava se apossando de mim e eu não conseguia fazer nada contra. Eu estava muito cansada, precisava de repouso, mas ele removeu as algemas dos meus pés e disse para eu correr ou algo muito ruim iria acontecer. E eu, simplesmente corri, como ele havia mandado. Corri pelo caminho que levava à entrada do sítio.
*Ele: Quando ela começou a correr preparei o laço. Queria testar meu talento de laçador. Quando ela estava já a uma distância considerável fiz o arremesso. Peguei-a em cheio e o laço envolveu-lhe o tórax. Dei um puxão e a novilha caiu. Calmamente me aproximei dela que estava no chão e disse-lhe:
-"Isto é o que acontece com as novilhas fujonas.
Ordenei-lhe que levantasse e a puxei pela corda até o galpão. Ela veio toda emburrada e resistindo.
*Ela: Ele me humilhou tratando-me como sua rês mas no fundo eu não me importava pois começava a me sentir uma propriedade dele. Ele me puxou até o galpão. Lá dentro havia muito feno. Nas paredes estavam pendurados arreios, correntes, chicotes. Das vigas de madeira no alto pendiam roldanas. Ele pegou uma corda e me amarrou numa das vigas do galpão e disse:
-" Você fica aqui. Quando eu estiver pronto para te usar voltarei para começar o teu treinamento".

*Ele: Deixei-a no galpão e fui descansar na casa do sítio. Tinha sido uma noite cheia. Eu precisava ficar em forma para dar-lhe o treinamento devido mais tarde. Eu sabia que enquanto descansava ela ficaria lá no galpão ansiosa e a longa espera a deixaria no ponto certo para mim.
*Ela: Eu o vi se afastando na direção da casa. Gritei para ele que eu estava com fome mas ele nem se voltou para me ouvir. O tempo passava e eu não tinha outra coisa a fazer senão olhar para paredes, feno, arreios, correntes, chicotes. É difícil dizer exatamente o que eu senti naquela hora. Aconteceu tudo misturado, o desconforto da corrente, a expectativa de quando ele voltaria, o feno. Pensei em nós dois no feno. Olhei para o chicote na parede. Fiquei arrepiada. Eu sentia frio. A lingerie era apenas calcinha, sutiã e um peignoir transparente. A corda era muito curta e eu não conseguia me mover mais que um metro em volta da viga. A fome aumentava, a ansiedade aumentava, a corrente apertava, eu não podia sequer urinar. Eu já estava toda melada, pensando no que aconteceria entre nós quando ele voltasse, mas ele não voltava. Foi um dia em que os minutos valeram por horas.
*Ele: Eu tirei uma soneca à tarde e ao final do dia voltei ao galpão. Ela estava ajoelhada, com a cabeça no feno e as mãos para trás esticadas pela corda. Nem percebeu minha chegada. Com todo cuidado me aproximei e dei-lhe uma lambada de chicotinho na bunda exposta. Ela saltou assustada e então eu disse:
-"Não te avisei que queria você pronta para mim?"
*Ela: Eu levei o maior susto. Ergui-me rápido e o encontrei diante de mim. Rapidamente eu me postei do modo que ele exigia: de joelhos, com as pernas abertas, a bundinha empinada, o peito arfando e a boca entreaberta. Agora tudo ia acontecer e eu estava com o coração disparado. Ele ordenou que eu me levantasse pois queria inspecionar a sua nova escrava. Mandou-me abrir e esticar as pernas. Eu sentia sua respiração na minha nuca enquanto ele apalpava meus seios.

Depois alisou minhas coxas e enfiou a mão por dentro da calcinha. Bolinou minha xotinha que estava completamente ensopada a estas alturas. Depois pegou pelas laterais da calcinha e puxou, fazendo-me ficar na ponta dos dedos dos pés com a calcinha enterrada entre os lábios. Nessa hora ele disse que iria me usar e se gostasse de mim me compraria. Pôs a mão no meio do meu rego e bolinou o meu ânus. Em seguida ordenou-me que ficasse novamente de joelhos.
*Ele: Ela ajoelhou-se diante de mim. Eu soltei a corda e disse a ela que despisse minha calça e meus sapatos. Ela fez tudo com muito cuidado, compenetrada. Aí eu disse-lhe para beijar meus pés e ela fez com muito respeito. E foi beijando e lambendo meus pés, minhas pernas, subindo lentamente até chegar nas coxas. Ela lambia minhas coxas como uma cadelinha. Chegou na virilha e eu mandei parar. Ordenei que fechasse os olhos para tirar minha cueca. Ela fechou os olhos e baixou minha cueca. Com as mãos tateou e se agarrou ao meu pau.. Implorou que eu deixasse ela abrir os olhos mas eu disse que não, pois ela ainda não tinha o direito de servi-lo. Ela sabia segurar um cacete. Eu via que seus lábios se lambiam por ele. Disse a ela que abrisse a boca e deixasse a língua para fora.
*Ela: Eu estava louca para sentir o pau dele na boca e ele não deixava. Eu abri a boca de olhos fechados e ele ficou batendo com a cabeça do pau na minha língua, perguntando se eu queria, se eu iria engolir ele todo. Eu balançava a cabeça dizendo que sim e tentava lambê-lo com a língua toda vez que ele a tocava. Ele ordenou que eu fizesse um biquinho para recebê-lo com a boca bem fechada.. E ordenou que eu resistisse à penetração. Eu segurei o que pude enquanto ele tentava penetrar a minha boca puxando meus cabelos. Por fim ele venceu e encheu a minha boca com aquele cacete. Ele fazia vai e vem na minha boca e me esbofeteava dizendo para apertar mais e chupar mais. Eu o chupava como uma louca. Então, ele parou de movimentar e ordenou que o seguisse de joelhos segurando o pau todo na boca.

*Ele: Eu queria que ela caminhasse de joelhos com meu pau na boca. Disse a ela que se ela o perdesse seria castigada. Fui até a parede e peguei uma corda que tinha a ponta presa à roldana no teto. Ordenei que ela deitasse de bruços e comecei a amarrá-la. Primeiro as mãos nas costas, depois os pés. Tomei os cuidados para não machucá-la quando a içasse.
*Ela: Eu pensei que ele queria algo comigo amarrada no chão. Eu ainda estava com o gosto do pau dele na boca quando repentinamente ele começou a me içar de ponta cabeça pela roldana. Nessa hora realmente fiquei com medo, muito medo. Pensei que era o meu fim. Ele me içou até que minha cabeça ficasse na altura do seu pau e então me fez chupá-lo.
*Ele: Ela me chupou loucamente. Tive que ordenar-lhe para parar porque eu já estava para gozar e ainda não tinha feito tudo. Então peguei o chicote de couro da parede e disse-lhe que era hora do castigo. Coloquei-me em posição e ordenei a ela que contasse e agradecesse cada lambada na sua bunda linda.
*Ela: Ele começou a me chicotear na bunda e eu tinha que contar as chicotadas e dizer obrigada a cada lambada. E ele batia cada vez mais forte. Não sei como resisti. Minha cabeça doía com o sangue que descia sobre ela. Minhas pernas doíam, minha bunda queimava com as chicotadas. Eu não sabia até quando agüentaria, mas agüentei firme. Eu estava louca de excitação. Minha xotinha escorria.
*Ele: As chicotadas me cansaram. Achei que era hora de gozar. Coloquei um cavalete debaixo dela e desci a corda. Coloquei-a sobre o cavalete, apoiada no quadril e com a bunda empinada para cima.
*Ela: Eu fiquei de bruços sobre o cavalete com a cabeça para baixo e os pés sem tocar no chão. Concluí que ele ia me arrombar. Eu não o via. Ele estava atrás de mim. Ele beijou minha bunda nos locais onde tinha chicoteado e de repente sem aviso cravou o pau na minha bucetinha encharcada. Eu gritei de susto. Ele começou a enfiar com vigor e não precisou muito para eu gozar gemendo como uma cadela.

Mas ele não tinha gozado ainda e tirou o pau da minha xotinha e lubrificou meu rabinho com saliva.
*Ele: Aquela bunda empinada exposta era de enlouquecer qualquer um. E o rabinho rosado dela estava piscando para mim, pedindo para ser arrombado. Lubrifiquei bem antes de entrar. *Ela: Ele me ordenou que contraísse o rabinho para o pau dele e foi me penetrando como um bárbaro. Eu sentia que me rasgavam por dentro. O pau dele arrombou meu cuzinho e se instalou todo dentro dele. Eu estava sem fôlego mas aí ele começou a mexer e eu enlouqueci de tesão. Eu contraía e soltava o rabinho como ele havia ordenado. As suas metidas no meu cuzinho fizeram que eu gozasse novamente, um gozo que me consumiu as forças. Eu gozei e ele também, como um animal selvagem. Eu sentia as gotas do suor dele caindo sobre minhas costas.
*Ele: Gozei nela como nunca tinha gozado. Fiquei com as pernas bambas, curvado sobre o corpo dela, com o pau todo enterrado na sua bunda. Depois que consegui recuperar o fôlego, dei-lhe um beijo na nuca.
*Ela: Ele me soltou e me levou para a casa do sítio. Pude tomar um banho e me alimentar. Ele foi muito carinhoso comigo. Serviu-me um belo jantar. Conversamos muito e nos beijamos. Mas depois do jantar ele ordenou que eu voltasse ao galpão. Ele amarrou-me novamente e começou com novas loucuras que ainda precisam ser contadas. Foi um final de semana inesquecível.

Um comentário:

Anônimo disse...

oO o doido veio num curto essa parada de sado não mas to de pau duro

parabés veio