domingo, 27 de junho de 2010

A Viajante Perdida


Bianca viajava por uma estrada paralela rodeada de arvores quando seu carro apresentou problemas elétricos e parou no meio do nada, por todos lados que ela olhava só se via arvores e mais nada, ela estava distante de tudo e de todos, então seu carro que já estava praticamente sem gasolina agora com pane elétrica não lhe servia mais de nada, era um jipe e a capota não estava fechando devido a pane, o céu escurecia e nuvens negras anunciavam uma tempestade que já estava para cair, ela então resolveu sair andando por uma trilha, consigo levava uma arma que era de seu avo, ela detestava armas mais não podia deixar ela no carro e a colocou na bolsa ante de sair andando...Depois de andar por alguns quilômetros ela já exausta e com fome avistou um chalé no alto da colina e rumou para lá...Ao chegar próxima a casa de madeira notou que saia fumaça pela chaminé pensou consigo mesma deve ter alguém em casa e começou a caminhar nos poucos metros que lhe faltavam tropeçou e caiu rolando por um morro e acabou se machucando e desmaiou...

Bianca estava nua amarrada em uma cama quando despertou, seu corpo estava em forma de x, com as mãos e os tornozelos presos por amarras, uma pequena toalha cobria seu sexo, ela estava um pouco dolorida e ao abrir os olhos com muita dor de cabeça viu a figura de um homem de costas para ela, ele limpava e passava remédio em seus ferimentos, foi subindo limpando sua coxa que estava um pouco ralada e antes de passar remédio notou que ela havia acordado...Ela o olhou pela primeira vez nos olhos e disse:
- quem é você? Por que me amarrou?
- meu chamo Oliver, me desculpe te amarrar, mas, te encontrei quando voltava para casa, e já estava chovendo você estava caída desmaiada e cheguei a pensar o pior, quando cheguei perto notei que estava viva e lhe trouxe para cá, suas roupas estavam encharcadas e tomei a liberdade de tirá-las e coloquei em frente à lareira para que se sequem, limpei-te e a amarrei por que...Desculpe-me, mas na tentativa de ver quem eras procurei um documento dentro de sua bolsa e acabei por ver uma arma, então achei por bem lhe amarrar...
- essa arma não é minha é de meu avo eu nunca usei nem tenho pretensão de usá-la, só estava levando ela comigo por que achei perigoso deixá-la em meu jipe, agora pode me soltar: disse Bianca.


- desculpe, mas acho melhor não, me espere por um momento: disse Oliver saindo do quarto.
Em seguida ele voltou com uma xícara e alguns comprimidos e lhe disse:
- beba e tome isso, vai fazer você se sentir melhor e evitar que pegue um resfriado você estava toda molhada...
- como vou fazer para beber deitada? Perguntou ela.
Então ele soltou as amarras dos tornozelos e a deixou presa somente pelos braços e a ajudou se sentar na cama encostada na cabeceira colocou os comprimidos em sua boca e levou o chá até seus lábios, apoiou seu rosto e ela bebeu o liquido que estava com sabor e temperatura agradável depois o ficou olhando nos olhos e disse:

- quero que me solte agora.

- me desculpe, mas não posso...Você vai passar essa noite aqui esta chovendo forte e esta escuro, quando o dia clarear te levo até seu carro ou a cidade mais próxima e poderá seguir viajem, não gosto de armas e não confio em quem anda armado.

Dizendo isso ele se levantou e acendeu algumas velas que estavam no quarto, já estava escuro e assim que a vela clareou um pouco o quarto ele notou que a toalha que fazia a vez da saia havia escorregado quando ele a ajudou se sentar e deixou seu sexo quase a mostra ele podia ver parte de sua penugem clara e aparada e um pouco de seu quadril desnudo, enquanto a despia e cuidava de seus ferimentos ele não havia notado por causa da preocupação o quanto seu corpo era sensual, sua pele alva e macia suas curvas, suas pernas, e se voltou e pegou um lençol e a cobriu e a ajudou a se deitar novamente dizendo:

- vou preparar algo para você comer e já volto...

o efeito do remédio começou a tirar as dores que ela sentia e então ela resolveu relaxar um pouco fechou os olhos um pouco e a situação começou a lhe excitar, ela não fazia amor a bastante tempo e estava sentindo atração por aquele bom homem que cuidava dela e ao mesmo tempo a temia a ponto de deixá-la amarrada, então começou a sentir seu sexo molhar e começou a mexer suas pernas que estavam livres, arqueava o joelho, tentava se virar pro lado, esfregava as coxas uma na outra, e mordia os lábios, rodeava-os com a língua e virava o rosto de um lado para outro, enquanto isso Oliver que voltava para o quarto parou e ficou olhando por entre a porta que estava um pouco aberta, a visão que ele tinha era de uma linda mulher se mexendo como uma felina no cio, toda manhosa, ele podia sentir sua respiração e seus baixos gemidos, enquanto ele olhava sentiu de imediato seu pau crescer dentro de suas calças, ele já estava a muito sem ter uma mulher e aquela sena o desarmou, ele simplesmente ficou hipnotizado com o jeito que ela se virava e mexia na cama, o lençol então caiu em dado momento e Bianca abriu os olhos e viu que não mais teria como pegá-lo novamente, nisso Oliver entrou e falou já estou quase terminando o jantar, e a olhando nos olhos viu o seu desejo então Bianca o olhando com malicia abriu um pouco as pernas e falou:

- o lençol caiu: mordendo os lábios com a respiração ofegante o ficou olhando.

Ele se abaixou para pegar o lençol e quando foi cobri-la ela foi com o pé e rosou-lhe o peito e pediu:

-Massageia meu pé ele esta doendo...

Ele obedeceu olhando-lhe nos olhos e passou a apertar seu pé, ela então encostou seu outro pé em seu rosto e ele a olhando disse:

-hei...O que esta tentando fazer? Eu já disse que não vou soltá-la...
- não precisa me soltar, mas beije meu corpo.
- o que?
- por favor, beija meu corpo...

Dizia ela já se contorcendo de desejo, ele olhou-a de cima em baixo e subiu com a mão que lhe massageava o pé, por suas pernas, foi tocando suavemente por suas coxas, passou por sua barriga e chegou a seus seios, os rodeou com os dedos, o biquinho estava estremecido e duro ela gemia e ardia com o toque, ele envolveu seu pescoço, acariciou sua nuca, e ajoelhou-se na cama ao seu lado e foi com a boca bem lentamente até tocar seus pés, beijou os dois, depois foi bem lentamente beijando seus tornozelos, beijava um depois o outro, foi subindo e beijando suas pernas, seu joelhos, suas coxas, passou a língua pelas virilhas, lambeu e, passou perto de sua vagina mas não a tocou, lambeu bem próximo do clitóris, mas não chegou nele e subiu beijando sua barriga, lambeu e deu mordidas de leve em sua cintura e chegou em seu seios, primeiro um depois o outro, ele sugava suave, fazia movimentos circulares em vota do bico, passava pro outro chupava como um recém nascido, foi subindo e a beijou no pescoço, lambeu-lhe a orelha, beijou seu rosto e por fim encontrou seus lábios e os beijou ternamente, ficava colocando a sua língua dentro da boca dela, que por sua vez tentava sugá-la depois chupava com força a língua dela, aquele beijo estava para fazê-la gozar, quando ele parou e tornou a descer, agora foi com a língua de seu pescoço passando sem parar por seus seios e barriga e umbigo, e rapidamente passou por seu clitóris e não parou e foi por suas coxas até em baixo em seus pés onde fez a curva e voltou para cima como um carro que rodava rapidamente por uma rodovia ele novamente passou subindo por suas coxas e virilha, e mais uma vez passou por sua xoxota que estava molhada, ela sentiu rapidamente sua língua raspar-lhe no clitóris e se contorcendo gemeu: aiiiii, sfffffff, aiiiiii...
Ele continuou e passou rapidamente por seus seio e subiu com a língua por seu pescoço e passou em sua boca, virou em seu rosto e visitou novamente a sua orelha e tornou a descer pescoço abaixo, seu corpo estava ficando com um rastro de sua saliva, ele parecia querer provar cada centímetro de seu corpo, e novamente passou por seus seios, barriga, passou rente a seus lábios vaginais e sua virilha a lambeu e desceu por suas coxas e foi de novo ate seus pés...Ela já não agüentava mais aquela tortura e ele sentindo que ela estava no auge, se colocou entre suas pernas e as ergueu, colocando-as em seus ombros passou a lamber suas coxas por baixo e chegou em suas nádegas e as beijou e deu leves mordidas, lambia e sugava seus glúteos, ela já estava soluçando de desejo, quando ele chegou bem próximo de sua vagina que já escorria ansiosa por sua língua e ele chegou com a boca a um centímetro dela, ela sentiu sua respiração e se arrepiou por inteiro e ele finalmente beijou-lhe no meio das pernas, um beijo intenso bem no meio de seu desejo, que molhou por completo seus lábios com o mel que escorria entre suas pernas, ele beijou seu clitóris e começou a chupá-la, lambê-la e começou a penetrá-la com a língua e depois com o dedo, ele colocava o dedo dentro dela enquanto chupava com vontade, ela delirava e com as mãos amarradas apenas podia apertar seu rosto com as coxas, Oliver embriagado pelo desejo começou a tirar o Maximo de proveito daquela situação, ele passava suas mãos por toda a extensão de suas coxas, subia até seus seios e os acariciava, sem deixar de beijar sua vulva dilatada pelo prazer que se apoderou dela, ela gemia cada vez mais alto e começou a incentivá-lo...

- chupa ela bem gostoso chupa, lambi ela lambe...aiiiiiii que delicia, ai gostoso...sffffffff, ahhhh...

e sem maiores avisos gozou em sua língua...Oliver sentiu o seu gosto em sua boca e deixou a língua pressionando o clitóris por algum tempo, depois se levantou, Bianca deitada recuperava o fôlego, e toda mole por causa do orgasmo que acabara de ter viu Oliver abrir os botões da camisa branca que vestia revelando um corpo sensual, ele acabou de tirar a camisa e com os pés mesmo tirou os sapatos, em seguida as meias e a olhando fixamente, abriu o botão de sua calça, desceu o zíper e começou a abaixá-la lentamente, a tirou e ficando apenas de cueca, Bianca pode notar o volume de seu membro que pulsava querendo saltar para fora, ele então a tirou e ela pode ver seu membro rijo latejar a sua frente, ela o olhava e voltava com os olhos para o seu pau, ele foi chegando perto na beirada da cama e colocou um joelho depois o outro e ficou a poucos centímetros de seus lábios, ela ergueu o rosto e tentou abocanhá-lo, mas só conseguiu rosar com a boca parte da glande, ela ainda colocando a língua para fora tentou lambê-lo e triscou a língua, mas Oliver o afastou um pouco, ela então com a voz rouca e baixa de desejo pediu...
- Da ele pra mim da...

Oliver então com ele quase explodindo segurou sua nuca para auxiliá-la e a trouxe para frente e ela com os punhos amarrados pode sentir Oliver socando o pau em sua boca, ela chupou com vontade ficava rodeando a cabeça com a língua, ela sentia ele chegar em sua garganta, ela já não fazia isso a um bom tempo e se empenhou em chupar aquele homem que a pouco tinha lhe proporcionado tanto prazer, que avia cuidado dela com tanto carinho, ela chegava a babar pelos cantos da boca e de olhos fechados movimentava a cabeça ajudada pelas mãos dele, ele percebendo o quão forçoso era para ela fazer aqueles movimentos foi para soltá-la, porem ela ao perceber fez sinal com a cabeça que não sem tirá-lo da boca, ele então se afastou e se colocou entre suas pernas e beijou sua boca e foi se movimentando até seu membro encontrar a entrada de sua gruta sedenta, e sem precisar guiá-lo com a mão encaixou a cabeça dentro dela e beijando sua boca a penetrou fundo, ela sentiu toda sua masculinidade a invadindo e sem poder mexer as mãos o abraçou com suas pernas e sentia suas estocadas cada vez mais forte e fundo, o seus seios roçavam em seu peito e ele a acariciava de todas as formas enquanto sugava sua língua, o movimento foi ficando cada vez mais intenso e quando ela começou a gozar sentiu o seu pau inchar dentro dela e ir ainda mais fundo e os jatos fortes a encherem até escorrer pelos lados de sua cona... Oliver ainda deitado em cima dela, soltou seus braços e ela o abraçou forte passou as mãos em seus cabelos e o beijou com ternura...e ainda ficaram por um tempo nessa posição até que Oliver saiu de cima dela e de pé estendeu-lhe a mão e a ajudou a se levantar, a segurou pelos ombros abrando-lhes e a guiou até o banheiro onde a deixou num gostoso banho, quando ela saiu ele a levou de volta para a cama e em seguida lhe trouxe o jantar, ela sentada coberta com um lençol e encostada na cabeceira saboreava uma sopa bem quente enquanto lá fora a chuva continuava a cair...

5 comentários:

Anônimo disse...

a unica coisa que consigo dizer....MARAVILHOSO CONTO!!

Sandro Batista disse...

Puts... Muito bom conto... Excitante demais!


http://estacaoprimeiradosamba.blogspot.com/

Anônimo disse...

Adooorei, fiquei louca aqui.

Camila Cruz disse...

sucesso!!

Anônimo disse...

NOSSA Q IMAGINAÇÃO...
MUITO BOM ATE EU BABEI JUNTO DELA
BJOS