terça-feira, 25 de agosto de 2009

A Vingança


SSou nascido e criado na mesma região, mais precisamente na mesma rua e na mesma casa. Tive uma infância muito feliz, nesta rua tive muitos amigos e também inimigos de infância. Na verdade inimigo de infância só tive um, o Nem. Esse cara era a pedra no meu sapato, me batia, me apelidava, estragava as minhas brincadeiras, me tirava das peladas, enfim ele aproveitava bem a vantagem de ser dois anos mais velho. Fomos crescendo e a rivalidade também, até que um dia ele se mudou da minha rua e a partir daí não o vi mais. Minha mãe tem uns apartamentos de aluguel e hoje quem toma conta destes imóveis sou eu. No final de 2005 eu estava com um destes para alugar, o telefone toca, e é uma mulher querendo ver o imóvel, combino com ela o dia e o horário para mostrar e acertar os valores. Chegando lá quem eu encontro? O Nem, ele tinha casado de pouco e estava precisando alugar um imóvel. Ele estava com sua esposa, que se chama Tatiane, ela é muito gostosinha por sinal. Quando o vi, dei até vontade de virar as costas e ir embora, mas resolvi ser delicado e conversar com o casal. Eu estava disposto a não alugar para ele, mas no decorrer da conversa vi que a esposa dele estava muito interessada no imóvel e que também estava muito soltinha comigo, me dando a maior bola. Ai eu pensei: é a oportunidade que preciso para me vingar desse desgraçado. Resolvi então a alugar, ele me perguntou se podia mudar no dia seguinte e eu respondi: quando quiser. A esposa dele me falou com uma cara de safada, quase sorrindo que o Nem era motorista de ônibus e que aquela semana ele iria trabalhar durante a noite. Eu simplesmente sorri, tinha entendido a indireta. No outro dia eles mudaram na parte da manhã e eu pensei: à noite vou fazer uma visita como quem não quer nada. Quase noitinha eu parei o carro na rua do apartamento e fiquei esperando, não demorou muito e o Nem saiu para trabalhar, constatei isso pelo uniforme que usava. Esperei um pouquinho mais e subi ao apartamento, toquei a campainha e a Tatiane abriu a porta.

Ela veio logo me abraçando e me dando um beijo no rosto, hummmmmm ela estava muito cheirosa, tinha acabado de sair do banho. Eu perguntei com o maior cinismo se o Nem estava e é claro que ela deu a resposta inevitável. Eu disse: Puxa, que pena!!! Eu até trousse uma garrafa de vinho para comemorar a casa nova. Ela sorriu e disse que não tinha importância que podíamos comemorar sem ele. Ai para ter mais segurança eu disse: mas e se ele chegar, poderá achar ruim. Ela me respondeu: fica tranqüilo, ele só chega amanhã de manhã e ele nem precisa ficar sabendo. Sentei-me no sofá, abrimos a garrafa de vinho e começamos a degustar. Em determinado momento ela se levantou para jogar o cigarro fora e eu aproveitei para elogiar o seu corpo, ela ficou toda derretida com os elogios e quando se sentou novamente sentou bem pertinho de mim. Coloquei o braço em seus ombros e peguei em sua mão, ela me olhou nos olhos e o beijo foi inevitável. Começamos um forte amasso, beijos longos e mãos percorrendo por todos os corpos. Baixei sua blusinha tomara que cai e saltaram para fora dois peitinhos durinhos, de mamilos grandes e rosados. Cai de boca feito criança faminta, chupava um e fazia carinho no outro e assim ia alternando. Ela dava gemidos de tesão e logo sua mão hábil já estava procurando a minha Rola. Ela retirou o meu Pau para fora e enquanto eu chupava seus peitinhos ela batia uma punheta pra mim. Em determinado momento eu parei de chupar e deitei um pouco mais no sofá, ela entendeu logo o que eu queria e começou a beijar e lamber o meu membro, logo-logo a minha Rola estava toda em sua boca. Ela chupava com maestria, engolia tudo até encostar os lábios na base do Pinto, chupou durante muito tempo e em determinados momentos quase gozei em sua boca. Por fim ela parou de chupar e me falou com uma vozinha toda dengosa que queria fazer amor comigo, mas que tinha que ser lá na cama. Levantamos-nos e fomos nos agarrando, nos beijando e arrancando a roupa um do outro pelo caminho.

Quando chegamos na cama eu estava completamente nu e ela ainda de calcinha. A calcinha era branca de renda e quase transparente, vi que sua bucetinha era levemente depilada. Fiquei louco, adoro bucetinhas desse jeito. Deitei-a na cama de barriguinha para cima e fui baixando sua calcinha, e realmente sua xana era linda, toda delicadinha e com os lábios gordinhos e rosados. Não resisti e cai de boca, senti que estava toda molhadinha e comecei a sorver aquele liquido quente e viscoso que escorria daquela fenda de carne. Chupei seu grelinho, enfiei a língua em sua grutinha, mordi os pequenos e grandes lábios. Tatiane gemia e se contorcia de tanto tesão. Me posicionei entre suas pernas e fui empurrando o meu Mastro em sua portinha, centímetro por centímetro meu pau ia entrando e quanto mais fundo ia mais quente ficava a sua xaninha. Enterrei todo o meu pau, até as bolas, e comecei a bombar cada vez mais rápido. Quanto mais rápido eu metia mais ela abria as pernas e gemia. Aproveitei a posição e a coloquei de frango assado, meu pau parece que foi mais fundo ainda. Tatiane estava transtornada de tesão e foi ai que tive a surpresa da noite, ela pediu, implorou que eu desse uns tapas em seu rosto. No inicio eu comecei timidamente, com receio de machucá-la, mas ela pedia: bata com mais força. E quando dei por mim os tapas já estavam estalando, e ela sorria com cara de safada e me chamava de cachorro, de sem vergonha, pra cada tapa um adjetivo diferente. Seu rosto já estava vermelho quando resolvi parar de bater, ai a coloquei de quatro e enterrei o pau outra vez em sua buceta. Peguei em sua cintura e a puxava com violência em um vai e vem frenético, ela rebolava muito, gemia e falava coisas desconexas, foi quando ela pediu: bata na minha bunda, seu cachorro safado. Eu comecei a dar tapas, de um lado e do outro da bunda e quanto mais eu batia mais ela rebolava.

Não demorou muito e ela gozou, suas pernas tremiam e parecia estar sem forças, parei de dar tapas em sua bunda e a peguei pelos cabelos, bem perto da nuca e a puxei para perto de mim. Segurava bem firme em seus cabelos e a cada estocada que dava ela soltava urros e gemidos, gozei logo em seguida. Deitamos um do lado do outro, não resisti e questionei aquele negócio de tapas e ela me disse que nunca tinha feito aquilo antes, mas era uma antiga fantasia sua. Ai eu perguntei: porque você não pediu para o Nem que é o seu marido? E ela respondeu que com ele não teria a mesma graça, me deu um beijinho na boca e falou ainda que com ele, ela era a esposinha comportada. Levantei-me, fiquei de pé perto da cama, olhei bem aquela fêmea deitada de bundinha para cima, ela estava apoiada em seus cotovelos e com o rosto voltado para mim. Fiquei parado por uns instantes, não sei o que mais lhe incomodava, se era o meu silêncio ou o enigmático sorriso que trazia em meu semblante. Ela meio sem graça, com um ar de preocupação indagou o que tinha acontecido, eu disse nada minha querida, só estou lhe admirando. Ela sorriu contente e me agradeceu. Pensei comigo, tola, se soubesse o que realmente estou pensando não sorria tão feliz e muito menos me agradeceria. Naquele exato momento eu estava colhendo os frutos da minha vingança, minha alma estava lavada, eu já não sentia mais o peso de ter passado por tudo que passei sem ter feito nada para equilibrar aquela situação que só ele levava vantagem. Mas Tatiane não tinha culpa, ela era apenas o instrumento que eu usava para sujar, manchar de vez a honra do meu velho inimigo. Sai do quarto sem dizer mais nada, fui colhendo minhas peças de roupa ainda espalhada pela casa, demorei um pouco fora do quarto me vestindo. Voltei para o quarto já vestido e ela estava ainda nua sobre a ama, ela fez uma cara de surpresa e perguntou por que eu tinha me vestido, antes que eu respondesse ela já foi emendando sua fala e dizendo que tinha achado que eu estava no banho. Eu disse que estava indo embora.

Ela me abraçou e pediu para não ir, que o Nem só chegaria pela manha e que tínhamos muito tempo ainda para nos divertir. Eu disse que não, que não iria dormir ali, que isso poderia ser muito perigoso e não queria arriscar a minha vida e nem o casamento dela. Ela insistia para eu ficar mais um pouco, mas ignorei seus apelos e fui levantando e saindo, ela veio atrás de mim pela casa, fazia charminho, falava com voz de criança manhosa, usava todos os artifícios possíveis para me convencer, mas nada adiantou. Chegamos até a porta, nos agarramos nos beijamos, ficamos abraçados por uns instantes. Ela queria extrair de mim uma promessa de retorno. Perguntei se eu voltasse à manhã o que me daria de recompensa? Ela disse eu, todinha para você. Eu a abracei, acariciei suas costa e fui descendo minhas mãos até seu bumbum de pele dourada e marquinha de biquíni e disse sussurrando em seu ouvido que a queria todinha em especial aquela bundinha. Ela se afastou um pouco, ficou meio apreensiva e disse não, isso não. Perguntei qual o problema e ela respondeu que não fazia aquilo nem com o marido porque doía de mais. Respondi meio sorrindo que comigo não doeria, que era a minha especialidade. Ela falou não, não vai rolar. Eu balancei os ombros e disse tudo bem e fui saindo. Ela perguntou ainda se eu iria vir no outro dia e eu respondi que iria pensar.
Quando cheguei em minha casa meu celular toca, era ela, atendi e ela falou com a voz mais manhosa do mundo que eu poderia ir vê-la e que realizaria todos os meus desejos. Eu sorri e falei, tenho certeza que vai gostar.

Dia seguinte, quinze para as 18:00h, lá estava eu parando o meu carro na esquina próximo aos apartamentos. Após exatos quinze minutos o meu pontual inimigo sai de casa, espero mais quinze minutos e dou uma volta no quarteirão para me certificar que ele não estava por perto e subo para encontrar Tatiane. Toquei a campainha, esperei um pouco, pensei, só falta essa vagabunda ter saído. Dei outro toque e logo em seguida uma voz vinda do fundo da casa gritava que estava vindo. Esperei... esperei...esperei, já estava ficando nervoso com a situação, deixei até escapar em voz baixa um “Porra, essa vagabunda ta fazendo hora com a minha cara”. Enfim ela abre a porta, estava com um roupão de banho, entrei e ela percebeu o meu descontentamento em esperar e foi logo se desculpando, dizendo que estava se trocando. Sorri e disse tudo bem, mas você demorou isso tudo para vestir esse roupão? Ela falou que o roupão era para esconder o que ela tinha vestido para mim. Eu disse, já que é para mim me mostre então. Ela com uma cara de safada respondeu que era surpresa, que eu só veria no momento certo. Me ofereceu cerveja, eu perguntei se não tinha whisky, ela respondeu que whisky não tinha, se servia Vodka. Pedi para preparar uma com gelo e uma rodela de limão. Ela se virou para preparar a minha bebida em um barzinho que ficava no canto da sala. Sentei-me no sofá, e fiquei admirando aquela morena de pele bronzeada, quadril largo, pernas grossas e roliças, cabelos cacheados com uma tonalidade que ia do escuro ao mel. Meu pensamento ia longe viajando pelas curvas e nuances que aquela fêmea me mostrava em cada movimento seu, como era bela! Ela veio trazendo o meu copo e uma taça de Martine para ela. Agradeci e pedi para ela se sentar bem perto de mim, pois não sei se era por timidez ou o que ela tinha se sentado no braço do sofá. Ela se sentou e colocou os pés em meu colo, o roupão se abriu um pouco e pude ver que ela estava com uma lingerie vermelha, mas ela foi rápida e puxou o roupão para tampar antes que eu pudesse ver detalhes.

Conversamos um pouco, perguntei quanto tempo ela estava casada com o Nem, ela disse que tinha nove meses de casada e dois anos que ela o conhecia. Quis saber o porque que ela o traia e ela ruborizou as faces baixou o olhar e falou que ele era o melhor marido do mundo, que a tratava muito bem e que não merecia aquilo, mas que ela sentia a necessidade de levar uma vida paralela e escusa. Quis saber mais, confesso que não esperava aquela resposta e fiquei muito interessado naquelas revelações. Mas ela quis mudar de assunto e me ofereceu mais uma bebidinha, falei que queria sim e que iria no banheiro enquanto ela preparava a bebida. Retornei a sala, mas ela não estava, fiquei ali parado por uns segundos e resolvi ir a sua procura, escutei uma musica vindo do quarto e fui em sua direção. Bati na porta e ela respondeu que podia entrar, entrei e vi aquela mulher linda, vestida com uma fantasia de diabinha. Fiquei louco, já parti para cima querendo devorá-la, ela subiu em cima da cama se esquivando de mim e soltando uma gargalhada. Entrei no clima e comecei a falar coisas do tipo volta aqui minha diabinha, e tentava pega-la, mas ela corria e eu falava vem aqui que vou lhe dar uma surra que só a diabinha merece tomar. Depois de muita brincadeira e de muitos risos e gritos eu a peguei de jeito e a joguei em cima da cama. O meu pau a essas alturas já estava quase furando a calça de tão duro. Preparei-me para subir na cama e arrancar aquela fantasia endiabrada, foi quando ela colocou o pé em meu peito e disse sorrindo: “se quiser por as mãos em cima de mim, tem que me obedecer, fazer tudo o que eu quiser”. Eu disse que aquele não era o nosso trato. Ela falou que o nosso trato estava de pé mas que as condições ela que colocava. Entrei no clima novamente e falei: você é quem manda minha diabinha safada. Ela ordenou então que para eu subir na cama teria que beijar seus pés e chupar seus dedinhos com muito carinho.

Peguei seu pé que já estava apoiado em meu peito e o acariciei, notei que o esmalte que usava era vermelho sangue, acredito que tenha feito a unha daquela cor pensando em combinar com a roupa que iria usar naquele momento. Pensei logo, “Bingo”, ela ficou pensando em mim, se produziu toda, literalmente dos pés a cabeça. Beijei seu pé, fiz massagem na sola do pé, entre os dedos, fiz cócegas passando a ponta da língua. Ela se contorcia, seus olhos fagulhavam de tesão e cócegas. Sua outra perna largada de lado, se contorcia inquieta, encolhia, esticava, se abria e me proporcionava uma visão privilegiada de sua bucetinha ainda coberta pela minúscula calcinha de rendinha vermelha. Ela por fim estendeu a outra perna para receber o mesmo carinho. Fiz o mesmo processo, todo o ritual feito no primeiro pé, porém dessa vez com a outra perna ela brincava de apertar meu cacete ainda dentro da alça. Enquanto acariciava e beijava seu pé, minha mão percorria aquela perna de pele sedosa, sentir a textura de sua pele era como tocar uma delicada pétala de rosa. Soltei seus pés e coloquei minhas mãos em suas coxas tentando progredir mais com meus carinhos. Para o meu sofrimento ela repetiu a cena anterior, colocou o pé em meu peito me empurrando para trás e disse “calma leão, ta com muita cede! Deixo você subir na cama, mas vou me virar de barriga para baixo e quero um carinho em meu corpo todo, principalmente no bumbum. Pensei, meu Deus essa mulher ta me deixando doido! Ela deitou e pegou no criado mudo um gel aromático e disse para espalhar em suas costas e no resto do corpo, disse ainda que queria ficar bem relaxada e sorriu um sorriso sacana. Eu murmurei dizendo: Você vai ficando relaxada e o meu pau vai ficando tenso. Fiz uma massagem rápida em suas costas, desci massageando pelo dorso até chegar no bumbum.

Ela não esperava, mas pulei propositalmente o bumbum e fui direto para as coxas, passei o gel em suas pernas, fui massageando, vez ou outra eu passava minhas unhas arranhando o lado de dentro de suas coxas, ela chegava até gemer e suspirar. Passei então a massagear o bumbum, massageava, apertava, abria suas nádegas, soltava-as só para ver o balanço daquelas carnes, puxava a calcinha para que ela enterrasse mais ainda no rabinho. Abri novamente suas nádegas, puxei para o lado o fio da calcinha que esta atoladinho no reguinho. Vi seu cuzinho rosado e logo abaixo sua xoxota alagada, minando liquido, passei meus dedos abrindo aquela fenda encharcada. Enfiei um dedo, depois dois, enfiava e tirava os dedos em movimento de vai e vem, ela gemia e mordia a fronha do travesseiro. Reclinei-me e comecei a beijar sua bunda, dava mordidas, passava a língua na extensão de todo o seu reguinho e voltava a dar mordidinhas em suas nádegas, foi ai que tive a maligna idéia de deixar uma marquinha para a apreciação do Nem. Escolhi bem o local, dei uma mordida com mais força sucedida de um chupão. Ela gritou de dor, reclamou que tinha doido e perguntou o que eu estava fazendo. Respondi que tinha empolgado, mas que não iria repetir outra vez. Falei que iria fazer um carinho no local e que logo ela já não iria sentir mais dor. Voltei a passar a língua em seu rabinho, baixei a calcinha para facilitar, abri mais suas nádegas e cai de língua naquele cuzinho rosado. Tatiane soltava gritinhos, dava uma ligeira reboladinha e empinava mais o bumbum. Aproveitei que o cuzinho estava todo lambuzado de saliva e enfiei um dedo, ela reclamou de dor e tirou a bunda se virando de frente. Ela me disse fingindo carinha de má que por causa disso eu não iria mais tocar em seu corpo, falou que eu era um menino muito desobediente. Ordenou em seguida que eu tirasse a roupa e deitasse na cama. Obedeci prontamente, tirei minha roupa e deitei na cama.

Tatiane veio por cima e eu fiquei entre suas pernas, ela me beijou bem gostoso, acariciou o meu peito e me arranhou com suas garras de águia. Sua xoxota roçava em meu caralho, eu me contorcia todo, querendo um espaço mínimo que fosse para eu penetrar aquela racha quentinha. Ela se divertia com meu sofrimento e fazia de tudo para dificultar os finais de conta. Tati se reclinou mais e ficou beijando meu pescoço e minha boca, descia mais e beijava meu peito alternando com beijinhos na boca, e nisso sua bucetinha ficava roçando em meu cacete. Ela foi baixando seus beijos e carícias até chegar em minha rola, o pegou firme, deu uma ligeira punhetada e o colocou na boca e foi chupando, chupava como uma louca, vez o outra ela o tirava da boca e o esfregava e batia em seu rosto. Peguei em seus cabelos e comecei a empurrar sua cabeça para que meu cacete entrasse mais em sua boca, ela engasgava, fazia vomito, mas eu não estava nem ai, queria que ela engolisse todo o meu pau. Ela disse que não estava mais agüentando, puxei mais seus cabelos para cima, olhei seu rosto todo vermelho e ofegante, não me contive e lhe apliquei um tapa na cara. Ela soltou um grito de “Ai”, por alguns milésimos de segundos achei que tinha posto tudo a perder com aquela violência impensada. Ela se virou com uma cara de safada e disse: “Ai, como demorou a me bater, já não estava agüento mais”. Eu sem entender direito falei: Não foi você que disse que iria mandar e eu obedecer? Ela soltou uma gargalhada e disse: Sim, foi eu que disse que iria mandar, mas não achei que você fosse tão obediente, e completou dizendo que queria ser fodida por mim, que amor ela queria era do marido.

Fiquei estupefato com essa declaração, praticamente sem reação. Refiz-me psicologicamente, reassumi minha liderança de macho e amante. Sorri o sorriso debochado de sempre, levei minha mão em sua face e comecei a fazer caricias, fiquei contornando com movimentos delicados o traçado de seu rosto, vez ou outra colocava o dedo em sua boca, ela o lambia, subia para a relha e ela até fechava os olhinhos. Fui descendo minha mão por seu pescoço até chegar à nuca, enfiei meus dedos em seus cabelos e fiz um ligeiro carinho em seu couro cabeludo. Ela se derretia em minha mão, já podia sentir o peso de sua cabeça totalmente entregue, foi quando através de um movimento firme e rápido puxei-a para perto de mim, coloquei seu ouvido bem perto da minha boca e lhe falei:

- Sua cadela vadia, vou te comer sem dó nem piedade. Ela sorriu cinicamente e confidenciou que estava louca para ver. Ainda puxando seus cabelos forcei-a deitar na cama, ela sem demonstrar reação contrária foi cedendo seu corpo. Tatiane ainda estava com a parte de cima do lingerie vermelha, acariciei seus peitos por cima do sutien meia taça, em um golpe certeiro o arranquei de seu corpo. Ela se assustou um pouco, ameaçou a dizer alguma coisa e eu fiz sinal de silêncio, comecei a chupar seus seios e a percorrer todo o seu corpo com as mãos. Chupava seus seios alternando carícias entre eles e ao mesmo tempo me posicionava entre suas pernas para enfim penetrar aquela grutinha tão desejada. O meu caralho parecia saber o caminho certo, fui aproximando meu corpo e a ponta do meu cacete foi encostando na portinha da sua bucetinha, coloquei apenas a cabeçinha. Ela soltou um suspiro, segurei firme em suas ancas e enfiei o restante da minha rola de uma só vez, ela quase desfaleceu. Fiquei quieto por um estante esperando ela se recuperar, ela olhou em meus olhos e deu a confirmação que poderia continuar.

Comecei a retirar e enfiar devagar em sua buceta, fui acelerando em movimentos rápidos e firmes, estava bombando com vigor, cada estocada que dava em sua xoxota meu pau atolava até os bagos. A esta altura da relação eu já estava deitado sobre ela fazendo movimentos só com o quadril, desta forma eu podia sentir sua respiração ofegante bem perto do meu ouvido. Parei de bombar um pouco e disse a ela que queria que ela viesse por cima, ela prontamente obedeceu. Fiquei deitado de barriga para cima e ela veio sentando em meu cacete, cavalgou como uma amazona, em determinado momento ela ficou só rebolando com ele todo atolado em sua xana, quase gozei. A coloquei de quatro, dei uns tapinhas de leve em seu bumbum, segurei em suas ancas e fui escorregando minhas mãos pelo seu tronco até chegar em seus ombros e a puxei para perto de mim. Falei bem no seu ouvidinho que a hora tinha chegado e que eu iria encher o seu cuzinho de porra. Soltei-a e ela caiu na cama voltando a ficar de quatro, só que desta vez com os cotovelos apoiados de forma que a bunda ficou toda empinadinha. Dei um tapa em cada lado da bunda e ela só gemeu, abri mais suas nádegas, queria escancarar mesmo aquele rabinho e assim com ele bem exposto comecei a lamber, minha língua furava aquele anel rosado e invadia seu interior. Enfiei um dedo em seu cuzinho, era realmente apertadinho, ela não tinha mentido, em seguida enfiei outro dedo e fiz movimento de vai e vem até eles entrarem e saírem sem resistência. Já acostumada com dois dedos consegui enfiar o terceiro, ela reclamou um pouco da dor mas logo voltou a ficar quietinha, eu enfiava e tirava e logo já não sentia mais resistência. Tirei os dedos e vi o buraquinho que tinha feito com meus dedos, ela piscou o cuzinho e logo ele voltou a ficar fechadinho. Me posicionei, apontei meu cacete em seu cu e comecei a empurrar pra dentro.

Quando passou a cabeça da minha rola ela deu um gritinho e tentou tirar a bunda, mas experiente que sou agarrei em sua cintura e impedi sua reação. Aos poucos ela foi relaxando e acabei de empurrar o resto. Ela reclamava de dores e dizia para eu tirar, que não queria mais aquilo. Deixei ele atolado até a base e comecei a dar tapas em sua bunda, do jeito que ela gostava. Sentia seu cu comprimir meu pau por varias vezes, ela começou a relaxar e rebolar bem devagar e eu continuava a dar tapas em seu traseiro. Quanto mais eu a chamava de puta, biscate, piranha, cadela, mais ela rebolava e fazia o movimento de vai e vem. Vi que ela já tinha se acostumado, então comecei a bombar em seu rabinho, metia com muita força, o encontro de nossos corpos produzia até barulhos, eu podia sentir meu saco batendo em sua buceta, não demorou muito e gozei bem gostoso dentro dela. Como da outra vez eu não quis dormir lá, ela me fez prometer que voltaria mais vezes, mas não voltei. Sinto-me vingado e é isso que importa.

9 comentários:

De disse...

deliciosooooooo!!!!

como o autor deve ser :D

Deb disse...

Viiiiii q show!!!! a cada conto vc se supera e deixa todas e todos morrendo de tesão já tava com saudades dos seus contos

Lee Belula disse...

nossaaaaaaaaaaaa....
fikei de cara com seu texto muito bem feito...adoro ler contos eróticos...hihi....

se quiser da uma passada no meu blog...
contei uma história de um amigo meu que morreu....
abraços e susesso!

Super Blogueiros disse...

Nem imaginava que era um blo de contos,parabéns pela forma discritiva que vc faz aos detalhes


http://superblogueiros.blogspot.com
*Divulgação Grátis para blog*

Celamar Maione disse...

Bastante detalhado.
Que vingança !
Obrigada pela sua visita.

Unknown disse...

Seu blog trata de maneira elegante o tema erótico, as imagens sao clean, a diagramação bonita... e os textos lembram muito aqueles textos do Forum, coluna de uma revista que os meninos liam no tempo de colegio...
o texto é bom tambem, parabens continue aprimorando sua tecnica!

Ibere

Unknown disse...

Muito bém escrito!
http://alexandreluz.blogspot.com/

Unknown disse...

wwwwooooowwwww, que beleza...

Unknown disse...

a storia e boa...cheia d eemoção...mas so uam dica...vc devia dividriem partes ta muito grande a postagem....e não são todos que lem...abraços...