quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A professorinha de natação - parte 2


Depois de muito tempo (mais de 2 anos) dou continuação no conto A professorinha de natação, espero que gostem e prometo que a proxima parte (sim já tem a proxima parte) não irá demorar tanto assim para sair
Beijos e abraços a todos




---------------------------------------------------


Após fecharmos a academia rumamos eu e Carol para um motel relativamente bom, no mesmo bairro. Lá chegando, como estávamos exaustos caímos direto na cama. Como não tínhamos roupas apropriadas para dormir, ligamos o ar condicionado no mais quente possível e nos embreamos nus sobre os lençóis e cobertores que solicitamos à recepção. Estava bastante frio na cidade. No quarto não tinha a eficiência do sistema de calefação da academia e por um bom tempo ficamos batendo queixo bem abraçadinhos, rindo e conversando sobre as loucuras realizadas. Não demorou muito e nos entregamos ao sono profundo. Ao acordar pela manhã, quase não acreditei quando vi aquele corpo nu da minha professorinha de natação docemente esparramado na cama. O ar ligado à noite inteira tornou agradável o ambiente e tornou dispensável os lençóis e a coberta que agora estavam caídos ao chão.

Fiquei contemplando aquela visão magnífica do contorno de suas pernas, suas coxas, daquela cinturinha perfeita, das costas lisinhas, com sinais discretos e sensuais. Me ative em alguns pequenos detalhes como seus cabelos loiros, levemente acastanhados, ondulados e cheirosos, que atrevi-me a acariciar e mover libertando uma nuca e um pescoço que pareciam pele de bebê de tão macios. Aproximei-me dessa nuca e respirei bem junto de sua orelinha, não ainda com a intenção de acordá-la e excitá-la, mas apenas objetivando sentir sua fragrância, seu aroma. Que perfume delicioso, meu Deus. Continuei meu passeio visual já bastante excitado com aquela visão privilegiada. Observei seus pezinhos...Nossa como eram delicados e bem cuidadinhos. Sempre tive uma tara por pezinhos e lamentei que no dia anterior não havia dado qualquer atenção aqueles lindos pezinhos. Comecei a planejar como faria para tê-los na boca e subi o olhar novamente por aquele par de pernas endoidecedoras. Parei meu olhar sobre sua bundinha. Que coisa maravilhosa. Não me contive e acariciei suavemente suas nádegas. Rocei minha mão por suas coxas e decidi partir para uma para uma fungadinha gostosa no seu cangote. Minha professorinha despertou gostoso, gemendo docemente. Me aproximei em conchinha e Carol adorou meu encaixe. Empinou-se na cama e formamos uma letra C perfeita. Ela me olhou pelo espelho do teto, fez sinal com a cabeça para eu olhar também para lá e me surpreendeu sussurrando vagarosamente com a voz um pouco rouca: - Queria que essa imagem aí de cima.... com nós dois....como estamos.... pudesse ser uma foto... um pôster.... um quadro emoldurado, até.....e na realidade é...para mim é uma imagem que vai ficar para sempre.... mas na minha memória... Carol então virou-se e me beijou longamente um beijo que começou a evoluir para abraços, carinhos até que seu telefone celular tocou, para nosso desespero. Carol pediu para atender e não à impedi. Era seu marido. Olhei no relógio e vi que eram 9 hs da manhã. Estava tranqüilo pois era um sábado e não tinha qualquer compromisso. Carol seguia conversando com seu marido. Percebi que ela estava envergonhada e para fazê-la sorrir um pouquinho liguei a TV, preocupando-me em baixar o volume. De imediato entrou um filme pornô com uma cena de dupla penetração. Carol me olhou surpresa e sorriu com um brilho nos olhos e me chamou para o seu ladinho. A sua conversa parecia unilateral e chatérrima, pois ela somente escutava e apenas respondia com monossílabos. Comecei a acariciar sua barriguinha e suas coxas e percebi pelo arrepio de seus ralos cabelinhos o quanto Carol era sensível ao toque de minhas mãos.

Permaneci acariciando seu corpo e comecei com movimentos mais ousados. Deslizei minha palma da mão até seu seio e com movimentos lentos e delicados rocei a palma de minha mão em seus mamilos. Eles já estavam duros antes de meu contato, mas após ficaram bicudos ao extremo. A pele de sua aréola imediatamente enrugou-se e Carol encolheu-se completamente tentando fugir. Voltei a me encaixar em seu corpo. Comecei chupando e lambendo sua nuca, bem próximo do telefone. Ao mesmo tempo segurava um dos seus seios e esfregava meu pau em suas coxas na sua bundinha. Ao perceber meu volume Carol virou-se surpresa para mim e sorriu mais uma vez demonstrando interesse e excitação. Na seqüência ela inventou uma desculpa e pediu para o seu marido ligar mais tarde. Ao desligar o telefone Carol me abraçou e explicou que seu marido era médico, estava em um congresso médico em Manaus e sempre ligava para "ler alguns pontos de suas falas". Ela mencionou que o divórcio já estava encaminhado, mas que apesar disso eles ainda tinham uma relação cordial. Ela lamentou que seu marido era uma pessoa muito chata, egoísta, completamente distante e sem emoções. Após seu breve desabafo Carol olhou-me com os olhos marejados e comentou:

- Ele estava precisando desse belo par de guampas, antes do fim do nosso casamento... Adorei ela ter falado aquilo. Levantei o volume da TV e passamos a assistir uma cena em que vários casais transavam na mesma sala. Carol não se conteve e excitou-se com a suruba. Ela mencionou que nunca teria coragem de participar de uma festa dessas. Na seqüência Carol reclamou que seu cuzinho estava dolorido da noite passada e que eu havia sido mal com ela. Dito isso ela que já estava deitadinha sobre o meu corpo abriu suas pernas, recuou a cabeça e deslizou sua lingüinha pelo meu peito, minha barriga. Ela posicionou-se próximo ao meu pau e passou a respirar próximo dele. Ela começou a cheirá-lo, ao mesmo tempo que me fitava nos olhos com uma cara de sapeca que é difícil até de descrever. A professorinha então sem tocá-lo, desceu sua língua por minhas pernas e rapidamente voltou como uma gata no cio em direção a minha boca. Começamos a nos beijar. Ela pediu para eu apenas ficar parado que ela estava no comando. Carol enfiou sua língua na minha orelhinha e segurou meu pau com sua mãozinha. Fiquei enlouquecido. Ela começou a me punhetar enquanto me beijava e deslizava aquela boca pelo meu braço. Ela então passou a chupar meus dedos da mão enquanto descia rumo ao meu caralho. Todos os seus movimentos eram realizados em sintonia com aquele olhar de putinha que me deixava babando. Ela olhava sempre nos meus olhos e por vezes para a TV que seguia passando cenas de puro erotismo. Carol então colocou meu pau em sua boca e começou uma chupada delicada e cheia de carinho. Ela deslizava sua língua pela cabeçorra todinha. Lambia e sorvia meu caldinho como se estivesse tomando um sorvetinho. Sua boca por hora abocanhava toda a cabeça do meu caralho e ela chupava-o então com muita vontade. Ao mesmo tempo ela fazia pausa para respirar e permanecia tocando uma punhetinha e admirando meu membro que já estava completamente vermelho. Carol também chupou minhas bolas e lambeu o meu saco com uma fome de sexo que nunca havia visto. Enquanto ela me fazia aquele boquete show de bola eu tinha a visão privilegiada nos espelhos do quarto daquela deusa que estava empinadinha de quatro mamando no meu pau. Eu acariciava seus cabelos e sem me conter comecei a esfregar meu caralho no seu rosto na sua boca nos seus lábios. Eu estava prestes a gozar e Carol dava demonstrações de que estava louquinha para sentir minha porra na sua boquinha, mais uma vez. Decidi ficar em pé ao lado da cama e passei a fuder aquela boca gulosa. Carol adorou. Começou a implorar: -
- Vai, meu gato! Goza na minha cara vai! Sou tua putinha... Só tua , vai...me dá o leitinho todinho. Enquanto dizia isso ela chupava e me punhetava colocando sua língua pra fora, querendo receber meu jato como uma autêntica puta. Não resisti e gozei demoradamente como nunca... Dei um urro tão alto enquanto gozava que certamente muita gente naquele motel escutou. Carol tentou receber o máximo dos jatos na sua língua. Com a boca aberta ela fez o que pode mas o leitinho era tanto que escorreu pelos seus lábios e respingou em seu rosto todo. Precisei deitar na cama para me restabelecer dessa gozada e fiquei encantado quando minha professorinha aproximou-se limpando seu rostinho com o dedinho e chupando-o provocantemente enquanto ria e me olhava de forma carente. Decidi nessa pausa perguntar se ela não tinha nenhum compromisso naquele sábado. Carol disse que tinha compromisso sim, mas que a dona da academia já estava ciente de que ela não iria naquele sábado. Ela mandou uma mensagem avisando-a. Ela estava livre, leve e solta até domingo. Comemorei aquela notícia e solicitei um café da manhã caprichado. Continuávamos os dois nus na cama. Carol permanecia inquieta olhando insistentemente para a TV. Ela então me revelou que era ninfomaníaca. Que desde sua adolescência masturbava-se com uma freqüência que nem ela acreditava ser normal. Entretanto ela só havia transado com cinco pessoas em toda sua vida, incluindo eu. Tinha tido dois namorados com mais de dois anos de namoro e um caso apenas de transar com um cara em uma festinha que ela havia ido. Após, essas experiências ela casou com seu marido, um homem 25 anos mais velho, por quem ela apaixonou-se. Fiquei sabendo ainda que o seu casamento não estava emplacando três anos.

Ela então com seus 24 anos estava decidida a recomeçar a vida e aproveitar tudo aquilo que ela havia reprimido. Ela me fez mais algumas confidências surpreendentes. De que seu marido era péssimo na cama e que isso só piorou sua condição de ninfomaníaca. Ela me revelou que sonhava em comprar um vibrador para consolá-la, mas que não tinha coragem. Quando ela percebeu que em vez de sonhar com outro homem, sonhava com um vibrador, passou a perceber que algo ia muito errado em sua vida. O café então chegou e o desfrutamos alegremente. Carol seguiu falando de suas fantasias. Disse que não sentia-se atraída por mulheres, mas que deixaria-se ser chupada por uma. Não tinha desejo de transar com mais de um homem ao mesmo tempo, mas tinha curiosidade de como seria uma dupla penetração. Revelou ainda que ficava molhadinha ao imaginar-se sendo pega à força, numa simulação, como se fosse um estupro consentido. Estávamos quase finalizando nosso breakfast quando seu celular voltou a tocar. Era seu marido novamente. Dessa vez me antecipei a Carol e atendi o telefone no viva voz. Carol me olhou assustada, baixou o volume da TV e falou: - Alô! Seu marido perguntou se ela poderia falar. Meio excitante Carol falou que sim... O cara então demonstrou como era um verdadeiro babaca. Começou a ler na íntegra seu discurso de participação no seminário. Carol me olhou quase que pedindo desculpas. Ficamos então os dois escutando aquele "mala sem alça" falando sem parar. Decidi então retribuir o carinho para Carol. Ela aflita pediu que não, que eu esperassem, mas percebi seu desejo... Coloquei seu pezinho na minha boca e comecei a lambê-lo. Coloquei um a um os seus dedinho entre meus lábios e chupei-os sem pressa alguma. Carol arrepiou-se todinha quando esfreguei a sola do seu pezinho na minha barba por fazer e em seguida no meu pau, ainda um pouco melecado da sua chupada. Ela tentou segurar meu pau com seus dois pés,mas não deixei. Voltei a lamber suas canelas, sua batata da perna...fui deslizando pelo seu joelhinho, por suas coxas macias, até chegar em sua virilha. Quando comecei a lamber aquela virilha abri suas pernas o máximo que pude. Tive a visão daquela bucetinha lindinha e daquele cuzinho ainda vermelhinho da noite anterior. Caí de boca na sua xoxota e fiz a professorinha deixar escapar um gemido que fez com que seu marido parasse de falar e perguntasse, o que aconteceu. Carol tentou recompor-se respondeu:

- Não foi nada não...é que estou caminhando na esteira enquanto vc está lendo e estou começando a perder o fôlego... Seu marido não deu importância perguntou se estava indo bem e seguiu com seu discurso xarope. Eu fiquei admirado com a rapidez de raciocínio da minha professorinha e voltei a chupa-la sabendo que qualquer gemido agora que ela deixasse escapar estava justificado perante seu marido. Para ele ela estava se exercitando. Continuei passando minha língua naquela xoxotinha saborosa e cada vez mais molhadinha. Carol cada vez abria mais suas pernas e pressionava minha cabeça em direção à sua xoxota. Ela me olhava e balbuciava: - Não para, não para...vai....vai, ai...ai....vai....não para, não para....Enquanto mordia o travesseiro e contraia-se todinha. Ela contorcia-se de prazer e nitidamente estava transtornada por não poder gemer e gritar. Ao mesmo tempo era evidente que o fato de estar escutando a voz do seu marido e estar dando para um outro cara era um ingrediente que estava deixando-a completamente louca de tesão. Senti então que Carol gozou avassaladoramente quando quase arrancou minha cabeça pressionando-a contra seu corpo. Decidi arriscar e segui lambendo sua virilha. Enfiei a língua no seu cuzinho e penetrei-o com meu dedinho. Carol teve outro orgasmo desproporcional e pediu para mim parar que ela ia desmaiar. É importante dizer que vez ou outra seu marido questionava Carol se estava tudo bem, se o seu discurso estava apropriado se essa ou aquela palavra estava bem colocada, etc. Mas Carol respondia com breves colocações, quase todas por entre gemidos. E isso dava um caráter de perigo, de risco de sermos flagrados por aquele corno chato. Fiquei de pau duro novamente com aquela situação inusitada. Me posicionei sobre Carol que já não tinha forças para me repelir. Comecei roçando meu caralho em seu grelinho, nos seus grandes lábios. Introduzi apenas a cabeçorra e passei a brincar colocando-a e tirando-a delicadamente para não machucar carol que já estava completamente assada. Carol mostrou-se insaciável e apertou minha bunda forçando a penetração completa na sua bucetinha ela gemeu alto e dessa vez seu marido não importou-se. Comecei a mexer vagarosamente com movimentos circulares colocando e tirando o meu pau todinho daquela bucetinha que já estava contraindo-se, apertando meu pau mais uma vez. Começamos então à fuder cada vez com mais intensidade, com mais rapidez e fúria. Carol procurou o celular com a mão para desligá-lo mas sem quere acabou deixando-o cair no chão. Ela se desencilhou de mim com uma habilidade felina juntou o celular do chão e o desligou sem dar qualquer explicação para o seu marido. Voltou engatinhando em minha direção e esfregou seus seios no meu rosto. Chupei-os como eles mereciam, suguei aqueles peitinhos e como já estávamos em ponto de bala, à coloquei de quatro na cama, contra o espelho. Carol me olhava fixamente pelo espelho e apenas fechou os olhos quando sentiu meu caralho deslizar para dentro de sua bucetinha mais uma vez. Nosso movimentos continuaram intensos. Carol me olhava pelo espelho e sorria de prazer. Eu deixei meu corpo cair sobre o seu agarrei-me em seus seios e acariciando-os fiz com que Carol praticamente me sustentasse sobre ela. Ela não suportou muito e decidi por uma posição diferente.

Deitei e pedi para minha professorinha sentar no meu pau de bundinha virada para mim. Assim que Carol sentou no meu pau e engoliu tudinho, puxei-a para trás e abracei ela agarrando seus dois peitinhos, beijando seu pescocinho. Passei a enfiar minha língua na sua orelinha. Com minhas mão deslizava por sua barriguinha, tocava seu grelinho e voltava a roçar minha mão sobre seus seios. Intensifiquei minhas estocadas e minhas carícias no seu clitóris, até Carol gozar gritando: - Ahhhhhhhh!!!Ahnnnnnnn!!! Gosssssstoso, gostoso!!!Tô gozando, to gozando!! Que piça maravilhosa!!!Uhnnnnn!!!!
Carol então desfaleceu-se sobre o meu corpo. Passamos a nos olhar mais uma vez pelo espelho do teto e ficamos um bom tempo abraçadinhos...até adormecermos. Quando despertamos já estávamos famintos novamente. Decidimos tomar um banho e sair para almoçar juntos. No banho Carol me chamou a atenção para sua xaninha completamente assada:

- Viu o que vc fez com ela... tá toda vermelhinha... Perguntei se a dor no seu cuzinho havia passado e ala fazendo carinha de safadinha respondeu que sim, havia passado e perguntou o porque da minha pergunta. Me fiz de desentendido pois meu cacete estava todo assado, também. Carol então ensaboou seu rabinho e arrebitou provocantemente em minha direção. Colocou o seu dedinho e comentou: - É já não tá doendo, mesmo... quase não acreditei que ela estava querendo mais e me surpreendi com mais uma ereção. Ensaboei meu pau e coloquei na portinha do seu cuzinho. Carol arrebitou-se e meu pau deslizou todinho para dentro de seu cuzinho. Carol grunhiu de dor e prazer e pediu para eu ficar parado. Ela mesma começou a se encarregar dos movimentos. Como o chão estava escorregadio não tínhamos o equilíbrio necessário. Carol começou a ficar impaciente e antes que ela pensasse em desistir sentei no chão dentro box e chamei-a. Ela sorriu e recusou-se argumentando que nessa posição não agüentaria. Eu decidi insistir e puxei-a para o chão. Carol reclamou do frio e mesmo sobre protestos decidiu arriscar. Quando ela começou a posicionar-se meu pau escorregou e entrou de uma vez só na sua buceta. Carol berrou de dor e me olhou por cima do ombro com um olhar aflito de quem pedia ajuda. Decidi permanecer com o pau dentro da sua xoxota e pedi para ela arquejar o corpo para frente em direção aos meus pés. Carol arquejou-se o máximo que pode e deixou seu cuzinho completamente arregaçado para mim. Coloquei o dedo e comecei a estocá-lo enquanto mexia meus quadris com meu pau na sua bucetinha. Ela começou a gemer e pedir mais. Enfiei mais um dedinho no seu rabinho e comecei a fudê-lo com rapidez. Carol começou a implorar: - Deixa eu sentar no teu caralho...come meu cuzinho de novo come...arromba ele...hummmmm Num movimento involuntário meu pau escorregou de sua xana e não pensei duas vezes. Posicionei-o no seu botãozinho lindinho e pedi para minha professorinha acocar no meu caralho. Carol foi sentando lentamente. Nessa posição meu pau rasgou de cuzinho de forma implacável. Carol tentou evitar que ele entrasse todo de uma vez só, mas não foi possível. Puxei-a contra o chão e dessa vez percebi que ela viu estrelas.

Carol berrou e começou a chorar de dor. Me assustei e quase apanhei quando fiz menção de tirar meu pau do seu cuzinho. Carol começou a cavalgar lentamente, sempre com a mãozinha tateando minhas bolas. Ela começou a tocar uma siririca enquanto falava palavrões como ainda não havia dito: - Caaaaralho.... puta que pariu....come meu cu seu filho da puta.....vai! Come meu rabo seu ordinário....quero ver se você vai me agüentar....quero esse pau sempre pra mi....hummmmm....vai, vai....soca essa piça no meu cuzinho......arromba ele!!!! Não resisti e gozei inundando seu rabinho com meu leitinho. Carol me acompanhou e começamos a urrar, gemer e gritar como dois loucos. Ficamos os dois esparramados no chão do box do banheiro. Olhei para o estrago no cuzinho de Carol e fiquei deliciado em ver, enquanto ela se contorcia para levantar, minha porra plantadinha naquele cuzinho gostosinho. Carol me ajudou a levantar e comentou: - Agora sim! Estou imprestável, gatinho. Estou completamente ardida... Respondi que eu também estava sem quaisquer condições. Meu pau estava todo assado também. Acabamos nosso banho com um beijo inesquecível em baixo da ducha, nos vestimos e saímos para almoçar. Eram cinco horas da tarde e decidimos ir ao Mcdonald. Após, matarmos nossa fome. Carol me convidou para ir para sua casa. Fiquei na dúvida e decidi arriscar... mas aí é outra história....

4 comentários:

Unknown disse...

Carambaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa vc escreve mto bem parabens bjus

Anônimo disse...

sim sim..perfeitoo!!!
:)
parabens e poste seempre!!

Anônimo disse...

delicinha heim hehehehhe

de Oz disse...

ôloco! tem a manha de escrever. Confesso que não sou fã do gênero, mas seu texto me deixou com vontade de sair do trabalho mais cedo e pegar minha namorada de jeito.
Parabéns