segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Torturas





Tudo começou no nosso aniversário de 6 meses de namoro, já estávamos juntos há 7 meses e ainda não tinha rolado nada entre a gente, só uns amassos mais apimentados, umas mãos bobas e beijos mais calientes. Não que o V não quisesse me levar pra cama, pelo contrário, ele me desejava desde antes de começarmos a namorar, o problema era que eu me sentia insegura, pois era virgem e pretendia apenas fazer sexo depois de casar. O V, embora não concordasse, respeitava minha decisão, pois me amava muito. Acontece que não é só o amor que faz uma relação durar. O desejo e o contato físico também são essenciais. Mas eis que no nosso aniversário de 6 meses, o V bolou um plano surpresa pra me levar pra cama. Ele preparou tudo. Primeiro ele chegou na minha casa parecendo um príncipe, lindo e com um perfume incrível, que ele nunca tinha usado. Me deu rosas, chocolates e um anel de compromisso lindo. Me abraçou e nos beijamos demoradamente, um beijo bem molhado que quase estragou minha maquiagem. Ele me levou pra jantar num restaurante fino, comemos a melhor comida e bebemos o melhor vinho. A essa altura eu já estava "animadinha" por causa do álcool, e ele nem se fala. Mas eu não tinha idéia do que ele estava pretendendo. Achei que fosse só um jantar de comemoração. Quando acabamos de jantar, o V fez declarações lindas, e eu retribuía com beijos e carinhos. Até que sinto ele passando a mão nas minhas coxas. Eu estava de vestido e confesso que estremeci quando senti aquelas mãos me acariciando. Primeiro afastei as mãos dele, mas ele insistiu com a mão ali por baixo da mesa, enquanto nos beijávamos. Aquilo foi me deixando excitada de certa forma e parecia que nem estávamos mais ali, num restaurante cheio de gente. Em determinado momento das carícias dele, ele sobe a mão pelas minhas coxas e acaba encostando a parte de cima da mão na minha calcinha. Tamanho foi o susto dele quando percebeu que a calcinha estava molhada O V ficou maluco. Pagou a conta me puxou pelo braço e saímos dali.

Na saída do restaurante, ainda na entrada, o V me encostou na parede, meu beijou novamente e foi deslizando a boca até o meu ouvido e falou: "eu sabia que você não ia resistir por muito tempo". Eu sorri maliciosamente pra ele e falei: "E quem disse que eu não resisti?". Ele disse: "Eu estou dizendo e vou te mostrar".
Ele me puxou para o carro, entrei, ataquei o cinto de segurança, dei mais um beijo nele e ele começou a dirigir. No meio do caminho comecei a beijar o pescoço dele, mordendo a orelhinha, desabotoei os primeiros botões da camisa dele e alisei o peitoral dele. Ou seja, fiquei provocando ele o caminho todo. EU só ouvia ele dizer: "Nataly, para com isso, assim você vai causar um acidente aqui, você não sabe o estado que eu to agora". Eu não sabia ainda, mas quando olhei pra baixo, vi o volume que se formava dentro da calça dele. Eu nunca tinha sentido aquela vontade assim como senti. Tive vontade na mesma hora de passar a mão, mas me contive. Fiquei com tesão só de pensar que o pau dele estava duro por causa de mim e que eu havia conseguido deixar ele tão louco só com uns carinhos. Me ajeitei no banco do carro e permaneci sentada até onde ele estava me levando. Por incrível que pareça, eu nem tinha parado pra pensar onde ele estaria me levando. Quando perguntei, ele não respondeu. Seguimos calados até o nosso destino. Quando o carro de aproximou de um motel, o V diminuiu a velocidade. Eu não podia acreditar, pois eu já tinha dito a ela que sexo só depois do casamento. Fiquei meio irritada quando vi o V virando à direita e entrando no motel. Resmunguei: "O que você ta fazendo? Não, eu não vou entrar aí". Ele acelera, passa pela portaria e responde: "Já entramos".
Agora ele tinha me chateado. Eu tinha muita vontade de me entregar a ele, claro, mas achava que ainda não era hora. Toda mulher tem isso de querer que seja perfeito e na hora certa. Mas o V falou que não agüentava mais esperar. Entramos no motel, 7 estrelas, diga-se de passagem. Ele pegou as chaves e me levou para o quarto...

Eu ainda não estava decidida a fazer aquilo. Estava com a cara emburrada, embora aquela situação diferente tenha me dado mais tesão ainda. O V, sempre carinhoso comigo, me abraçou e disse: "calma, você está tremendo, eu estou aqui com você, eu te amo, e quero que você tenha uma noite especial".
Eu sei que ele tinha a melhores intenções comigo, mas eu sentia que não estava preparada ainda. Quando entramos no quarto, vi que o clima ali era muito excitante. Havia uma cama enorme, com almofadas aconchegantes, uma luz baixa que acalmava e vários espelhos, espelhos por todos os lados, até no teto.
Havia também um balde de pétalas de rosas e outro com champanhe no gelo. Parei no meio do quarto e fiquei observando tudo ao redor, como uma criança que vai pela primeira vez a um parque de diversões. O V me abraçou por trás e perguntou: "gostou? É tudo pra você hoje.".
Eu respondi gaguejando: "go-go-gostei, mas você, vo-você sabe que eu não...". Ele me interrompeu com um beijo delicioso. Até deixei cair a minha bolsa, que estava na minha mão.
O beijo do V foi me envolvendo de um jeito que eu não conseguia me segurar. Minhas pernas estavam bambas. A sensação de medo e vontade tomava conta de mim. Fui me deixando levar. Botei os braços em volta da cabeça dele, e continuamos o beijo, que se estendia da boca até o pescoço, indo e voltando.
A essa altura, nós dois já estávamos completamente envolvidos. O tesão tomava conta da gente eu sentia o pau do V pulsando, por cima da roupa, encostando bem na minha buceta. Eu sentia seu membro bem duro, ainda mais porque meu vestido era de um tecido bastante suave e fino.
Aquilo estava me deixando louca. Mas eu sentia que mesmo estando louca de tesão, não podia seguir com aquilo. Eu ainda achava que não era o momento ideal.
Eu sempre fui do tipo de mulher que prefere mandar no namorado do que se deixar mandar. E eu não queria estar ali naquela situação, totalmente entregue a ele. Eu queria que na minha primeira vez EU fosse a dona da situação...

Foi difícil ter essa decisão, mas foi o que eu fiz. Interrompi os beijos e carícias no mesmo instante. Afastei o V com as mãos, ele fez uma cara de quem não estava entendendo. Nós nos afastamos, ainda com a respiração muito ofegante, mal dava pra falar direito.
V pergunta: "O que foi, Nataly? o que houve?"
eu respondi: "Nada, você sabe que eu não quero assim. tem que ser do meu jeito, V".
ele vem todo carinhoso e me fala: "Mas meu amor, eu te amo tanto, que eu não consigo passar mais um minuto sem te tocar, sem sentir teu cheiro, teu calor".
nisso ele vai se aproximando mais de mim e cheira minha nuca. eu viro a cabeça, fico arrepiada, e novamente explico pra ele: "mas V, eu não quero que seja assim, eu já falei. tem que ser do meu jeito e você vai ter que aceitar".
Ele faz uma cara meio bravo e diz: "mas eu preparei tudo isso em vão? motel 7 estrelas, champanhe, rosas..."
eu digo: "V, foi lindo, lindo demais, mas é como eu já te falei. Assim não dá. Eu não quero. Me leva pra casa".
O V não podia acreditar no que estava ouvindo. Nesse momento ele explodiu, não segurou a raiva. Começou a gritar comigo, me chamando de medrosa e de fraca, Me dizia que desse jeito eu ia morrer virgem e disse um monte de coisas que nenhuma mulher gostaria de ouvir do seu namorado no dia do aniversário de namoro.
Peguei minha bolsa e falei: "te espero no carro".
fui esperar ele no carro, enquanto ele pagava o motel. No caminho todo seguimos sem dar uma só palavra. Ele me deixou na minha casa, fui dar um beijo nele de despedida, mas ele virou o rosto. Desci do carro e entrei em casa. Fui até a janela e fiquei vendo o V ir embora pra casa dele. Eu me sentia uma malvada. Afinal, eu retribuia todos os carinhos dele à altura, provoquei bastante ele, e na hora H corri.
Eu comecei a achar que não podia ter feito isso com ele, afinal ele sempre foi um fofo comigo e me tratou muito bem.
Eu sentia, sim, sentia muita vontade de me entregar para ele. Diversas noites sonhei com nossa primeira vez...

Sempre fui do tipo de mulher quietinha, mas que por dentro era um furacão. Essa pose de durona e esse jeito de menina inocente só apimentava mais a relação e fazia o meu namorado sentir mais vontade de me ter. Mas o meu jogo duro já estava passando dos limites. Alguns meses atrás o V até tinha me confessado que se masturbava todo dia pensando em mim e gozava muito gostoso toda vez. Fiquei vermelha na hora, mas tinha adorado ouvir aquilo. A partir dessa confissão dele, passei a me tocar todos os dias imaginando ele se masturbando pensando em mim.

Depois desse desentendimento com o V por causa do motel, ficamos 2 dias sem nos falar. Ele não me ligou, nem eu liguei pra ele, embora sentisse muita vontade de ouvir a voz dele no meu ouvido de novo.
No terceiro dia, cheguei do trabalho cansada e fui tomar um banho. A ducha morna massageava minhas costas enquanto eu ensaboava minha barriga. Lembrei daquele dia no motel, do beijo entre eu e o V, ele com o pau duro. Passei o sabonete nos meus seios e senti os biquinhos enrijecerem. Fui descendo pra a barriga e não demorou muito e eu já estava lá embaixo, acariciando minha bucetinha. Estava tão gostoso. Eu fechei os olhos e imaginei que o sabonete era o pau duro do V entrando em mim. Comecei a meter o sabonete. Primeiro devagar, depois mais rápido. Até que os movimentos ficaram frenéticos e meu corpo estremeceu. Gozei deliciosamente, como uma louca, a o coração e a respiração acelerados, nossa!
Terminei o banho, me vesti e jantei.
Antes de dormir, novamente eu pensei no V e no quanto ele havia tentado me ter. Na vontade que ele sentia de me possuir. E no plano frustrado dele.
Nesse momento, senti pena dele. Mas também, como num ímpeto ou um instinto torturador mesmo, acabei ligando involuntariamente pra casa ele pra deixá-lo com mais vontade ainda. EU não pretendia, mas acabava fazendo essas coisas sem querer. Quando dei por mim, já era a voz dele no meu ouvido: "Alô, alô... Quem é?"
Eu gelei na hora, mas respondi: "sou eu, amor, Nataly..."

Ele é frio comigo: "fala, o que você quer?"
Eu digo: "Nossa! Não precisa ser grosso comigo. Eu to te ligando pra pedir desculpas pelo que aconteceu aquele dia. Eu juro que não queria te magoar."
Ele responde: "tá. era só isso? tá desculpada então... boa noite."
Eu imediatamente falo: "não. não era só isso. eu quero te contar uma coisinha que aconteceu hoje. Olha, desde aquele dia que você me confessou que se masturba pensando em mim, eu tento te contar que também faço a mesma coisa pensando em você. Achei que você ia gostar de saber, assim como eu gostei de saber que você faz isso por mim"
O telefone continua mudo. De repente o V fala: "Você é uma filha da mãe, mesmo. Doida pra ter meu pau dentro de si, mas fica aí brincando só com os dedos".
Eis que eu retruco: "Aí é que você se engana. Deixa eu te contar como foi hoje, no banho, com o sabonete..."
Ele ficou mudo. Tenho certeza que estava louco para ouvir.
Eu não sabia por que, mas continuava insistindo com essa tortura com o coitado. Contei tudo da masturbação com o sabonete e ele não dizia uma palavra sequer no telefone. Num determinado momento, quando vi que ele estava mudo há muito tempo, perguntei: "Amor, você tá ouvindo?"
E ouço ele responder, gaguejando e sussurrando: "t..to, to s...sim".
Nesse momento eu percebi que ele estava batendo uma enquanto eu falava da minha masturbação pra ele.
Ele irrompe e fala: "Sua malvada, você ta fazendo isso de propósito, né? Você vai ver, no dia que eu te pegar você vai sofrer dobrado na minha mão".
Eu dei uma risadinha no telefone e disse: "agora sim, boa noite, amorzinho, durma com os anjos, mas sonhe comigo esta noite".
Ele responde: "Dormir com os anjos e sonhar com uma diaba, só se for, né?"
Eu sorri mais uma vez e desliguei.
Nossa, apesar de tudo, eu tinha gostado daquela situação e vi que o V apesar de chateado, não estava com tanta raiva de mim e nem iria terminar o namoro, já que ele falou que 'quando ele me pegasse ia me fazer sofrer'.
Nossa, pensei nessa frase dele e fiquei louca..

Passei a noite inteira pensando nas palavras dele, mas elas só conseguiam me fazer pensar em várias maneiras de como eu poderia torturá-lo mais ainda.
Não sei o que dava em mim, mas era uma coisa meio louca. Por mais que eu corresse dele, mais eu sentia vontade de tê-lo e de aprontar com ele. Isso durou ainda algumas semanas.
Até que, num final de semana, meus pais viajaram e o V chegou na minha casa às 20h, como sempre. Bem arrumado, perfumado, etc.
Mesmo depois de tantos dias após o incidente do motel, as coisas não tinham mais voltado ao normal. Havia algo de diferente. Agora ele sabia que eu queria ele, tanto quanto ele me queria. E isso só aumentava mais o nosso desejo.
Nesse dia, por estarmos sozinhos em casa, o V estava mais animadinho. Mais afoito. Já chegou me beijando, me alisando, me segurando pelos cabelos e pela cintura... Nesse dia ele até arriscou passar a mão na minha bunda, sobre meu vestido. Continuamos em pé, nos beijando.
Nesse momento eu já sabia o que eu queria provocá-lo mais. Apesar de sentir pena da tortura a qual eu o submetia, eu gostava de vê-lo excitado e com vontade. Continuei beijando ele, alisando a nuca dele, alisando o peitoral, por cima da camisa.
Eu sempre me arriscava a apenas desabotoar primeiros botões de cima, da camisa dele. Era o máximo que eu fazia. Mas adorava ver os primeiros pelos que saiam lá de cima, do peitoral dele... Eu alisava, acariciava... Nesse dia eu dei um passo a mais: Comecei a beijar o peitoral dele, pelo espaço aberto pelos botões da camisa. Ele segurava minha cabeça, e depois queria abrir o resto dos botões, mas aí ei parava e dizia que se ele abrisse, eu não ia continuar. Ele ficava entre a cruz e a espada. No mais, ele aceitava minhas condições. Fiquei só nos beijos com ele, quando percebo ele levantando meu vestido. Paro de beijar ele e dou um tapinha na mão boba dele. Mando ele parar e me levanto. Vou até a cozinha preparar alguma coisa pra a gente comer. Ele vai atrás de mim...

Eu tinha percebido ele chegando de fininho, mas fingi que não tinha visto. Ele chega atrás de mim e me agarra forte pela cintura. E diz: "Para de fazer isso comigo, vai. EU tô doido pra ter você e você tá louca pra se entregar pra mim, que eu sei, eu sinto que você me quer, me deseja".
Eu respondo: "Para com isso você. Me larga, V". E tento me desvencilhar dele.
Nesse instante ele me segura mais forte e diz: "COnfessa, Nataly, confessa que você ta doida pra ir pra cama comigo, ta doida pra sentir minha boca e minha língua por todo o teu corpo, doida pra sentir meu membro te penetrando pouco a pouco, te levando a loucura".
Meu coração disparou, a adrenalina subiu. Eu comecei a ficar excitada com aquelas palavras dele... Comecei a pensar na língua dele em cada pedacinho do meu corpo... Nossa...
Mas respondi: "Ah, V, vontade eu até tenho, eu já te disse que chego a gozar gostoso toda vez que me toco pensando em você".
E o V, morrendo de tesão já, fala: "entãooo, o que impede a gente de..."
Eu interrompo ele com um beijo e falo: "O que impede? Nada. Eu é que não quero agora". Depois de dizer isso, olho pra ele com cara de menina levada, entrego uma taça com vinho branco pra ele e vou pra sala, ele fica na cozinha encostado no balcão, com cara de quem não agüenta mais".
Chegando na sala, me sento no sofá e começo a raciocinar. Entendi que aquilo que eu sentia, aquela vontade de fazê-lo sofrer com essa espera era na verdade uma espécie de fantasia, que me deixava excitada só de pensar na possibilidade de vê-lo louco, insano, quase morrendo de tesão por mim. E eu sabia que iria com isso até o fim. Não só até quando ele, mas até quando EU também não agüentasse mais. Concluí meu raciocínio e vi que em breve eu teria que ir mais a fundo com a fantasia, pelo meu prazer e o dele.
Olhei para o lado e vi o V se aproximando com a taça de vinho na mão. Ele sentou no sofá na minha frente e ficou só me olhando e bebendo o vinho...

Também fiquei só olhando ele, imaginando como seria cada pedacinho do seu corpo. Foi a primeira vez realmente que eu e ele ficamos assim, tanto tempo parados frente a frente, se olhando profundamente. Olho no olho. E explorando cada pedacinho do corpo um do outro com os olhos, mesmo cada um estando vestido. Acho que nesse momento a gente não enxergou só o corpo, pois os olhares foram tão profundos que acho que exploramos a alma um do outro. Eu sabia o que ele queria e ele sabia o que eu queria também. Depois de uns 10 minutos assim, se olhando e bebendo o vinho, eu me levantei, tirei a taça da mão dele, e continuei com meu plano de "sedução a longo prazo".
Coloquei as taças de vinho na mesinha do lado do sofá, e me sentei devagarzinho do lado dele, bem coladinha. Peguei na mão dele, aproximei a boca do ouvido dele e falei: "Você é o homem que eu quero pra mim. E você sabe disso." Comecei a beijar o pescoço dele. Ele fechou os olhos.
Beijava devagar, passando a pontinha da língua de vez em quando, dando lambidinhas de leve.
Na mesma hora, subi em cima dele, de frente pra ele. Fiquei sentada no colo dele, com uma perna de cada lado. Segurei nos cabelos dele, e dei um beijo delicioso na boca dele. Beijava intensamente e lentamente. Nossas línguas pareciam uma só. Ele não manifestava reação. Eu só sentia as mãos dele em cima das minhas coxas, enquanto eu beijava ele. De vez em quando ele apertava minhas coxas com força, era quando eu me mexia mais bruscamente e sentia minha buceta roçar no pau dele, por cima da calça. Como eu estava de vestido, e estava sentada no colo dele com as pernas abertas uma de cada lado, o vestido estava levantado e a calça dele encostava na verdade na minha calcinha, que a essa altura estava completamente molhada.
Quando vi que se demorasse mais aquele amasso nós não iríamos mais no controlar, eu parei.
Saí de cima dele e avisei: "Amorzinho, tá tarde, você precisa ir"...

Ele me olhou inconformado: "O que? Ir embora? Ah não, Nataly. logo agora? Não faz isso comigo vai, por favor. Eu não agüento mais. Deixa eu dormir aqui, vai? Seus pais viajaram, deixa vai? Por favor!".
Ele fez uma cara de pidão, e de safado, que eu não resisti. Mas eu deixei bem claro: "Tudo bem, só vou deixar porque já é muito tarde e essa rua está muito perigosa ultimamente. Mas você dorme no meu quarto e eu durmo no quarto dos meus pais, e amanhã cedinho você vai embora, ok?"
Ele prontamente fez que sim com a cabeça e sorriu.
Na verdade, eu deixei ele dormir na minha não porque estava tarde, mas porque eu queria que ele dormisse lá mesmo. Eu queria que ele dormisse na minha cama, sentindo o meu cheirinho no edredom e no travesseiro, queria que ele se sentisse mais próximo e o principal: queria que ele ficasse mais maluco ainda!
Nos recompomos, ele arrumou a camisa, eu ajeitei o vestido, que ainda estava meio desajeitado por causa do amasso, e eu falei: "Vem, eu te mostro o quarto e o banheiro, caso queira tomar um banho. E te empresto um pijama do meu pai".
Peguei na mão dele e levei até meu quarto. Peguei um pijama do meu pai e dei a ele. Depois mostrei a porta do banheiro pra ele tomar banho".
Ele olhou pra mim, sorriu e foi tomar banho. Fechou a porta do banheiro. Do lado de fora do banheiro eu colei o ouvido na porta pra tentar ouvir os movimentos dele. Passaram-se 10 minutos e nada do V ligar o chuveiro. Num determinado momento, ouvi uns gemidos abafados, de prazer. Logo entendi que ele estava batendo uma punheta, provavelmente por eu ter deixado naquele estado de tamanha excitação.
Pensei: "Nossa, como eu sou malvada".
Mas gostei de saber que ele estava se masturbando no meu banheiro. Logo em seguida, ouvi o V ligar o chuveiro. Ah, como eu tinha vontade de estar ali ensaboando todo o corpo do meu namoradinho gostoso. Nossa, ele me deixava louca, nem sei como eu resistia tanto àquele homem moreno claro, alto, de 1,85m, sarado e cheio de prazer pra dar. Eu era uma maluca mesmo...

Percebi que ele desligou a ducha. Imediatamente me afastei da porta do banheiro para ele não saber que eu estava ali. Enquanto ele terminava de se enxugar e se vestir no banheiro, fui até o meu quarto e peguei uma camisola linda e provocante, esperei ele sair do banheiro e entrei pra tomar banho.
Nossa! O cheiro dele estava em cada canto do banheiro. Foi o banho mais gostoso da minha vida. Dessa vez eu penetrava o sabonete sentindo o cheiro do meu namorado, como se ele estivesse ali, me penetrando mesmo, como se aquilo fosse mesmo o pênis dele. Não demorou muito e eu gozei, tentei abafar ao máximo os meus gemidos, mas se ele estivesse escutando atrás da porta, como eu tinha feito com ele antes, com certeza ele teria escutado. O meu escorria pelas minhas pernas junto com a água da ducha.
Acabei o banho me enxuguei e vesti a minha camisolinha. Penteei os cabelos, botei um perfume que ele adorava e saí do banheiro.
Passei pelo meu quarto pra saber se o V estava bem acomodado lá. Abri a porta do quarto, ele já estava deitado. Da porta mesmo, eu perguntei se ele estava bem e se precisava de mais alguma coisa.
Quando ele me viu naquela camisola, ficou meio desconcertado. Ele não conseguia parar de me olhar de cima a baixo.
Ele me disse que estava tudo bem com ele, mas que precisava sim de uma coisa: EU.
Eu sorri e disse: "Seu bobo, eu to falando sério". Ele respondeu: "Eu também".
Eu sorri e entrei pra dar mais um beijinho nele. Sentei do lado da cama, dei boa noite a ele e dei o beijinho nele. Quando fui me levantar pra sair, ele segurou forte meu braço, depois segurou minha nuca e deu mais um beijo, dessa vez mais intenso e bem molhado. Ele viu a protuberância do bico dos meus seios aparecendo sob a camisola. Não resistiu e passou a mão. Eu dei um tapa na mão dele, me levantei e fui em direção a porta. Apaguei a luz e saí. Deixei ele lá deitado na minha cama, pensando em mim e no jogo duro que eu tava fazendo. Fui pro quarto dos meus pais, me deitei e fiquei pensando nele e no nosso tesão um pelo outro

Nesse momento, me veio uma vontade incontrolável de ter aquele homem nas mãos. Assim como ele, eu também não agüentava mais. Meu corpo não agüentava mais chegar perto do corpo dele sem poder encostar, sem deixar ele me tocar, sem poder tocá-lo como ele e eu tínhamos vontade.
Lembrei de cada tentativa dele de me ter. Lembrei de cada vez que provoquei ele de propósito (e às vezes despropositadamente). Lembrei dos nossos beijos quentes, dos nossos amassos excitantes, das nossas masturbações um pensando no outro. E lembrei até daquela noite no motel, do que podia ter acontecido e não aconteceu. E do estado em que eu deixei o V em todas as centenas de vezes que nos beijamos mais deliciosamente. Nessa hora percebi que eu já estava molhadinha de tesão, só de lembrar. Eu não conseguia dormir sabendo que ele estava no quarto bem ao lado do meu.
Enquanto isso, o V também não conseguia dormir. Estava deitado, sentindo meu cheiro no travesseiro, lembrando de cada vez que o pau dele ficou duro por causa de mim, lembrando das vezes que eu provocava ele e na melhor parte eu caía fora. Lembrando de cada punheta que ele bateu por mim. Ao lembrar disso tudo, e ao se dar conta de que a mulher que fazia tudo isso com ele estava no quarto bem ao lado e ele não podia fazer nada, seu pau ficou duro.
Pronto! Estávamos eu e ele, um em cada quarto, pensando um no outro. Eu com minha bucetinha molhada e ele com seu membro duro.
Foi quando eu tive uma idéia pra acabar com tudo aquilo e ainda fazer a coisa que eu mais gostava de fazer com ele, torturá-lo. Mas dessa vez seria diferente. Dessa vez eu iria torturá-lo, mas o prazer seria pra ambas as partes: Pra mim e pra ele.
Me levantei, fiquei atrás da porta do quarto dos meus pais e gritei: "Vssssss, corre aqui, urgenteeeeee".
Imediatamente ele veio correndo, abriu a porta do quarto dos meus pais e não me viu. Claro, eu estava atrás da porta.
Saí, peguei ele de surpresa. Quando se virou, deu de cara comigo sorrindo com cara de safada e não deu nem tempo dele falar nada.

Na mesma hora, empurrei ele na cama dos meus pais. Ele estava só com a calça do pijama, pois é acostumado a dormir sem camisa.
Imediatamente, eu amarrei as mãos dele uma de cada lado da cama.
Ele me olhou assustado e disse: "O que é isso? Mais uma de suas brincadeirinhas? Aposto que daqui a uns 5 minutos vai sair correndo como sempre".
Eu cheguei perto do ouvido dele e simplesmente sussurrei: Ssshhhh.
Fiz sinal pra ele se calar. Ele obedeceu.
Me levantei, deixei ele deitado na cama, com as mãos amarradas. Fiquei em pé, na frente dele, e comecei a me acariciar por cima da camisola.
Comecei acariciando meu pescoço, depois desci pra os seios. Fiquei apertando um seio contra o outro, enquanto olhava maliciosamente para o V, que já nem piscava mais, estava completamente tomado pela situação. Ele me olhava com uma vontade animal.
Continuei me acariciando, acariciei minha barriga, fui descendo, alisei minhas coxas, fui subindo e ao mesmo tempo levantando a camisola.
virei de costas e comecei a alisar minha bunda, o V já estava louco, gaguejando as palavras: "A..a..a..iiii, nã..não faz isso co..comigo. Vem aqui, v...vem".
Eu continuava rebolando em pé e alisando a minha bunda, ora por cima da camisola ora levantando a camisola.
Virei de frente pra ele de novo e vi que ele estava passando a língua nos próprios lábios.
Me aproximei da cama e puxei a calça do pijama dele, até tirar completamente. Foi a primeira vez que vi o volume que o pau do V fazia de dentro da cueca dele. Nossa, parecia que ia rasgar a cueca. Fiquei maluca. mas segui com a tortura.
Comecei tirando a camisola devagar. Ele foi vendo cada pedacinho do meu corpo que a camisola descobria, centimetro por centimetro, sem piscar. Quando acabei de tirar a camisola, vi que o V estava quase explodindo de tesão em cima da cama.
Eis que eu vou me aproximando. Subo na cama, fico de joelhos do lado dele, e me abaixo devagar até o ouvido dele e digo: "Hum, amor, tá com vontade de saber o que a sua namoradinha sabe fazer, tá? Você quer?"

Ele não conseguia nem falar. Somente balançou a cabeça dizendo que sim.
Mas eu fui cruel e disse: "Então pede, vai. Diz que quer, me implora".
Ele começou a dizer: "A..a...........iiiii, natalyyyyyy, vaiiii, p..p..por favorrr, eu q..q...quero você, sua s..s..safadaaaa, vaiiiiiii".
Nossa, quando vi ele daquele jeito pedindo, implorando, suplicando, comecei a beijar o pescoço dele. Beijava e lambia os 2 lados do pescoço. Nesse momento ele já estava com os olhos fechados, só sentindo minha boca e minha lingua.
Dei um beijo maravilhoso na boca dele, nossas línguas se misturavam de uma maneira perfeita. Foi um daqueles beijos demorados e incontroláveis, de fazer o pau latejar, daqueles beijos que não dá mais vontade de parar, muito pelo contrário, aqueles beijos que costumam evoluir para outro tipo de carícia mais avançada.
Eu sentia que o V estava totalmente entregue e dominado ali. E isso me deixou mais excitada.
Parei de beijar a boca dele e desci para o pescoço. Vez ou outra o V virava a cabeça pra sentir o cheiro do meu cabelo, que segundo ele deixava ele louco.
Continuei descendo, lambi todo o peitoral dele e os mamilos. Brinquei com a minha lingua em cada mamilo dele. Eu só ouvia o V dar gemidos.
Fui descendo para a barriga dele. Beijei e lambi cada centímero quadrado daquela barriga de tanquinho. Lambia e alisava.
Desci para o umbigo. COmecei a lamber em volta dele, indo e voltando. Enquanto eu lambia o umbigo dele, sentia o volume do seu pau bem no meio entre os meus seios. Nossa! Aí é que o V estremecia mesmo de tesão. Ele parecia um maluco, gemendo e se contorcendo.
Aí ele me pediu pra tirar a cueca dele, pois já estava pequena para o volume que havia se formado dentro dela. Eu respondi que não.
Do umbigo, eu pulei para as coxas, alisei cada coxa dele, apertando de vez em quando. Comecei a beijar as coxas, a parte de dentro delas também. Cheguei na virilha. Enquanto eu beijava a virilha dele, sentia o pau dele pulsando perto do meu rosto...

E ele sentia a minha respiração ofegante perto do pau dele. Aí ele começou a implorar alto: "A..aiiiiii, n..natallyyyy, vaaaai, me chupaaa, v..v..vaaaaiiii".
Eu estava louca pra fazer isso, mas resisti: "Não. Você ainda vai sofrer um pouquinho, amor".
Ele responde: "Ahhhh, d..desse j..j...jeito você v..vai acabar comigo". Ele falava isso e se contorcia ao mesmo tempo. Ele estava louco pra me agarrar, louco pra pelo menos poder pegar no pau dele e aliviar um pouquinho aquela excitação toda, mas ele não podia, pois estava amarrado.
Eu subi pra o ouvido dele de novo e disse: "Ah, amor, você esperou tanto tempo, espera só mais um pouquinho, humm".
Dessa vez ele não disse mais nada. Se deixou levar pela sensação de prazer extremo. Ficou de olhos fechados e quanto eu fazia ele ver as nuvens.
Beijei novamente todo o pescoço dele, fui descendo, descendo, alisei e lambi os mamilos dele, acariciei e beijei a barriga, lambi o umbigo, fui descendo.... descendo... descendo...
pulei novamente para as coxas, lambi as coxas dele inteiras, virilha. Ele não aguentava mais. Eu sentia isso. E eu também embora não demonstrasse, estava doida pra pegar aquele pau de vez, ver ele ao vivo, de perto, e chupar gostoso. Ah... eu queria ver o meu namorado delirar.
Subi de novo pra barriga, depois lambi de novo o umbigo... Ele se contorcia, como se quisesse que eu baixasse logo a boca até o pau dele.
De repente eu enfio a pontinha dos 3 dedos principais dentro da cueca dele, bem no comecinho. Sinto os primeiros pelinhos dele encostando na pontinha dos meus dedos.
Hummm, o V tremeu e ficou arrepiado na mesma hora.
Eu só ouvia ele dizer: "vai, natalyyyyy, por f.....favor".
Enfiei os dedos mais um pouquinho na cueca dele e logo encontrei um membro duro, latejando, quase explodindo dentro da cueca.
Ele gemeu alto: "Issssssssssooooooo, AAAAAAiiiiiiiiiii".
Tirei a mão de dentro da cueca dele e comecei a beijar o volume, por cima da cueca.
O V já não tinha forças de tanto que se contorcia...

Até que eu, sem resistir mais, seguro a pontinha da cueca dele com os dentes e vou tirando aos pouquinhos. O V olha pra baixo sem acreditar no que está vendo: Eu tirando a cueca dele com a boca!
Vou tirando devagar, descobrindo cada Centímetro do seu sexo. Primeiro aparecem os pelinhos, depois vai surgindo aquele mastro grosso, grande e duro, duríssimo de tanto que foi torturado.
O Pau pula pra fora da cueca como um bicho escapando de uma jaula.
Por último, aparecem as bolas, que já estavam inchadas de tesão, quase explodindo.
V dá um grito de alívio: "Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, issoooooooo, aaaaaahhhhhhhhhhhh".
Eu tava muito excitada de ver meu namorado naquela situação, e mais excitada ainda de ver aquele pau delicioso na minha frente, durinho e completamente rijo por minha causa. Eu realmente percebi o quando eu fui malvada com ele rsrsrsrs.
Mas não estava arrependida. Estava achando aquilo tudo delicioso.
Agora o V pedia mais, aliás, ele implorava pra eu chupar aquele membro... Pra lamber aquele saco...
Eu olho pra ele com um ar de deboche e fico beijando e lambendo só a virilha dele... chegando perto do saco, mas não encosto,
Subo de novo pra o umbigo equanto beijo o umbigo, o pau dele fica entre meus seios, numa espécie de espanhola deliciosa.
Nossa, Aquilo foi muito bom. Eu sentia o pau dele pulsar no meio dos meus seios.
Aí eu decido ir mais além.
Vou beijando a região entre o umbigo e o pau...
Sentindo os pelinhos dele...
Me afasto um pouquinho e passo a pontinha da lingua na cabecinha do pau dele.
Ele dá um gemido: "Aahhhhhhhhhhhhhhhh".
Passo novamente a lingua na cabecinha dele, e fico lambendo a cabecinha.
O V continua se contorcendo e gritando: "Natalyyyyyyyyyy, chupaaaaaaa, vaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii".
Eu coloco, então, a cabecinha na boca e fico lambendo, passando a lingua ao redor da cabecinha. Enquanto isso, pego o pau dele com a mão e fico masturbando a base.
CHupo a cabecinha e masturbo o resto.
Com a outra mão eu aliso as bolas...

Nesse momento o V já está virando os olhos de tanto tesão. Ele nem consegue mais falar. Apenas morde os lábios e geme. Geme bastante e com vontade: "AAaAAhhhhhhh, huuuuuumm, aaaaaaahhhhhhhhh".
Os gemidos dele vão me deixando mais louca ainda. Cada vez mais eu chupo aquela cabecinha com mais vontade e vou masturbando a base com mais velocidade. Aliso as bolas com mais intensidade também.
O membro do V já está totalmente dominado por mim. E eu sinto ele latejando cada vez mais.
O V vai forçando, com o corpo, a entrada do seu pau na minha boca. O que antes era só a cabecinha, agora o pau já está pela metade na minha boca, E ele continua forçando, metendo na minha boca. Eu vou cedendo. E sinto seu pau já encostando na minha garganta. Chupo muito gostoso, não sabia que chupar um pau era tão bom. E aquele pau era especial, era o pau que eu, por tanto tempo, torturei. O pau que havia ficado duro centenas de vezes por causa de mim.
O V, então, começou a bombar ritmadamente o pau dele dentro da minha boca, indo e voltanndo, entrando e saindo, e eu chupava gostoso, e masturbava o saco dele. Até que eu senti o V estremecendo de um jeito diferente. Vi que ele não aguentava mais e que iria gozar.
Continuei masturbando a base e o saco dele, e chupando o pau. O V continuava virando os olhos e gemendo. Até que de repente o V goza como nunca havia gozado. Foi um gozo demorado, alucinante, ele gritou e gemeu muito alto: "AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH"
"aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhh", "aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhh".
O gozo foi tanto, que encheu minha boca e escorreu, como o gosto era estranho, eu cuspi e melecou a cama inteira. Nossa... eu nunca tinha visto nada parecido. Foi uma loucura. O V estava ofegante, parecia que tinha corrido 20 quilômetros.
O pênis dele, depois do gozo, ainda demorou alguns segundos ereto, o que me fez continuar brincando durante mais esse tempinho que ele levou até amolecer, exausto...

7 comentários:

Unknown disse...

Uauuuuuuuuuuuuuu dessa vez vc se superou......sem palavras \o/

Anônimo disse...

Quem fico ofegante aki fui eu.... é sua fantasia ser dominado assim com certeza

Frôscolo disse...

HAHAHAH NOTA DO AUTOR ISSO NÃO É MINHA FANTASIA, SOU DOMINADOR E NÃO SUBMISSO, EU SIMPLESMENTE QUIS TENTAR ESCREVER O CONTO NUMA VISÃO DIFERENTE DO QUE ESTOU ACOSTUMADO

Anônimo disse...

Queria te dizer q li td o q tem aqui escrito q fiquei meio perdida e mto instigada e q a cada dia q passa quero mais e mais ser sua e q vc seja meu dono por completo ....

Anônimo disse...

bonito conto....
respeitos da casa de Herr Schlecht...

Anônimo disse...

realmente e muito ofegante! que tezao...se faz amor do do jeito que escreve,Feliz da mulher que tem sexo contigo! teazao!!! li e gozei...ufaaaa

Maiara Melara disse...

Cara d++
é o meu conto preferido do seu site
prescisa escreve mais assim ppra mim