quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

O vinho e uma escrava


Num final de tarde... que minha escrava chega à minha cidade... eu estou dentro de uma suíte de motel... Diferenciada por ter alguns apetrechos BDSM instalados nela...
De repente... a campainha toca... Abro a porta... e vejo aquela morena de longos cabelos negros... curvas sensuais... e sorriso meigo, quase tímido à minha frente... É Minha Sub... Dani... vestindo um sensual vestido vermelho escuro, que deixa suas taças de desejo quase à mostra em seu decote...
Ela me fita os olhos... depois olha para o chão... e diz... “Meu Senhor... podes receber esta humilde escrava em tua tenda...?” ... e eu respondo... “Sim... és minha Escrava e, agora, serás a cadela de Teu Dono e Senhor, a realizar meus desejos, fetiches e vontades... Entre! Minha Vadia Safada!”
Fecho a porta e caminho até atrás daquela belíssima escrava... Deslizo minhas unhas no longo decote de suas costas... arranhando-a até a cintura... enquanto que, com a outra mão... penetro por dentro do vestido... sentindo aqueles seios pequenos e macios em minhas mãos...
Então... a puxo pelos cabelos... e ordeno que se abaixe e pegue as algemas sobre a mesa com sua própria boca e me dê... Ela o faz... Pego e prendo suas mãos para trás... Abro uma caixa em frente à ela... e lhe mostro outro vestido que comprei para ela... Ela agradece, porém, pergunta, por que o comprei... e respondo... “Porque... não terás mais este que vestes... sua puta vadia!”

Nesta hora... rasgo seu vestido... deixando os panos pendurados nela... como uma piranha de rua... Pego meu chicote e deslizo-o por seus seios... desço até sua buceta... e o passo entre seus lábios... Sinto minha Sub se estremecer...
Sento-me na cadeira... Abro meu vinho... Ordeno que ela se ajoelhe... Pego uma tigelinha e coloco um pouco de vinho... e ordeno... “Incline-se no chão... cadela! Tome seu vinho na sua tigela... como cadela que és...” Nesta hora... ela se curva e sua bunda salta aos meus olhos... Abaixo aquela calcinha branca e deslizo meus dedos nela... penetrando sua buceta... já molhada... de prazer e medo... Pego meu chicote... e bato naquela bunda... sentindo seus gemidos...
Ordeno, então, que fique de joelhos, novamente, e que aproxime sua boca de meu sexo... derramo vinho nele... e digo a ela... “Cadela... embriague-se com seu “osso” na tua boca... Engula-o por inteiro...”... Ela o suga... olhando-me, o tempo todo, nos meus olhos... Então me levanto e a puxo por seus longos cabelos... Tiro as algemas... e mando que fique de quatro no chão... Ponho a coleira nela... Prendo a guia... Retiro um pouco de pomada e passo no seu cu... Depois... coloco nele um rabo... enfiando bem no fundo... e mando que ela engatinhe... ao meu lado até o quarto da suíte... como uma fiel cadelinha...
Chegando lá... ordeno que se levante... e coloco-a presa... no grande “X” que há na parede do quarto... Pernas bem arreganhadas e de costas para mim... Ponho uma venda em seus olhos... Pego uma camisinha... Vou até o freezer e pego pedras de gelo... Encho aquela camisinha com elas... como se fosse um pênis... Amarro... e enfio, lentamente, dentro de sua buceta... Ela se contorce toda de dor e prazer... Mando que fique quieta... e engula o choro... Ela obedece... Pego então algumas pedras de gelo... e passo sobre os bicos de seus seios... Sinto minha escrava completamente arrepiada...

Pego os prendedores metálicos... presos à uma pequena bateria... e começo a dar pequenos e leves choques em seus bicos... que ficam completamente excitados... Seus gemidos de dor e prazer me satisfazem... e digo a ela... “Hoje... Minha Cadela... serás usada como meu brinquedo... Minha puta vadia a saciar todas as minhas vontades...”
Pego o meu chicote... e começo deixar minhas marcas naquela bunda macia e empinada... Paro... e ordeno que abane e balance o rabinho de cadela, preso ainda no seu cu... enquanto continuo fazê-la sentir o couro em sua bunda... As pedras de gelo se derretem... naquela buceta quente... A água escorre dela como porra... entre suas pernas...
Deixo-a lá... caminho até a sala... e pego a garrafa de vinho... coloco em sua boca... e ela bebe um gole... e digo a ela... “Escrava... embriague-se com o doce da uva... para sentires o sal arder nas marcas de teu rabo de cadela vadia...”
Pego um punhado de sal... e passo em sua bunda... sobre as marcas do chicote... e quando ela começa a gritar... pego a mordaça e ponho em sua boca... Continuo agora... a descer o couro do chicote em sua bunda... enquanto sua dor é entregue ao Seu Dono e Senhor como prova de sua submissão e devoção plena...
Depois... a solto do grande “X”... e amarro-a... inteira... sobre a cama... deitada... de frente para mim... ainda vendada. Tiro a mordaça... e coloco uma pequena maça... em sua boca... para prender seus gritos e gemidos...
Então, digo a ela... “Essa fruta será misturada à tua saliva... escrava... para adocicar o calor de teus seios...”
Desço minha boca em seus seios... e os sugo para dentro de minha boca.. Meus dentes... como serras... passeiam em volta de seus bicos... com mordidas...
Pego óleo de amêndoas e passo sobre eles... Massageio... e os sinto inteiros... na palma de minhas mãos... Dou suaves beliscões... e sinto seu corpo se estremecer em espasmos de prazer...

Acendo uma vela... e deixo... aos poucos... aquelas gotas vermelhas... caírem sobre eles...
Desenho a letra “M”... depois a letra “R”... sobre eles... como marcas de Teu Senhor...
Tentas gritar... mas a maça te abafa em gemidos de cadela no cio...
Agora... te viro de costas... sobre a cama... e te coloco ajoelhada... com a cabeça inclinada para a frente...
Passo uma corda em volta de tuas mãos amarradas e as prendo às algemas que coloquei em teus tornozelos...
Ficas ali... de joelhos com a cabeça apoiada sobre o travesseiro... com sua bunda aberta como um presente que ofereces ao Teu Mestre... Pego meu cinto... passo em volta de tua cintura... e... lentamente... sentes meu pau penetrando a tua buceta molhada...
Começo a te cavalgar como uma égua enfurecida que ficas... Minha mão se agarra e puxa teus longos cabelos como arreios... enquanto sentes a força da outra mão batendo em tua bunda...
Permaneço dentro de ti... te invadindo... e te arregaçando a buceta... sem lembrar do tempo...
Sinto teus gozos escorrendo por meu pau...
Puxo teus cabelos, ainda com mais força, até trazer teu rosto de puta safada até perto de mim... Tiro a maça de tua boca... e começo a dar bofetadas na tua cara... ordenando que digas que és Minha Puta Vadia... Que eu te coma como uma cadela de rua... Apanhas na cara... até que grites sem parar estas palavras...

Depois... desamarro você inteira... coloco a coleira com a guia em teu pescoço e ordeno que ande até próximo de uma cadeira...
Em cima desta cadeira... coloquei um enorme “plug”... colado nela...
Passo pomada em teu rabo... e mando que sentes nela... pois quero ver aquele “plug” desaparecer dentro de teu cu...
Lentamente... tu vais descendo e sentindo-o penetrar dentro de ti... até que sua bunda encosta na cadeira... e ele está completamente dentro de ti... Nesta hora, me abaixo... e começo a passar a cabeça de meu pau nos lábios de tua buceta... até que te penetro... e sentes como dois paus te invadindo... no cu e na buceta... Com as tuas pernas escancaradas... puxo teus cabelos e tiro, finalmente, a venda de teus olhos... Tu me olhas como uma puta enlouquecida de tesão e dor... Mordo teus lábios... e teu pescoço... enquanto sentes meu pau roçar dentro de ti... naquele “plug” enfiado no teu rabo...
Ficamos nessa posição esquecendo do tempo... até que sinto o meu gozo próximo...
Retiro o meu pau de tua buceta... e ordeno que se levante... e ajoelhe-se sobre a cadeira... e que abra bem... a tua bunda... com tuas próprias mãos...
Pego outra vela... acendo... e vou invadindo o teu rabo... lentamente... até sentir meu sexo, completamente, dentro dele... enquanto sentes... as gotas vermelhas... pingando em tua bunda...

Agora, em movimentos cada vez mais rápidos... te invado e te possuo... puxando teus cabelos... e batendo na tua cara... para que grites... que eu arrombe teu rabo... e que és uma piranha safada que adora dar a bunda...
Me perco naquele momento de êxtase... até que te puxo pelos cabelos... e te coloco ajoelhada...
Mando que engulas teu osso.. inteiro... em tua boca...
Seus olhos fitam os meus como uma puta com rios de gozos escorrendo por sua buceta...
Então encho a tua boca com a minha porra... Tu engoles cada gota... sem desperdiçar nada... e passas a língua na cabeça de meu pau... em busca de mais leite para saciar teus desejos de cadela...
Te pego em meus braços e te carrego até a banheira... Encho-a com pétalas de rosas vermelhas... e sais de banho, para ti... Minha Escrava... Te banho... e te perfumo... por inteira...
Depois... te carrego até a nossa cama... e escrevo uma pequena poesia... em tuas coxas... subindo até perto de tua gruta... ainda úmida de prazer...
Me aproximo de teus olhos e os beijo... lentamente... te dizendo que és posse de um Mestre que te ama... e que, sempre, te cuidarei... ao longo dos tortuosos caminhos desta vida insana...
Derramo, então, vinho em tua boca... para nos embriagarmos num longo beijo ardido de amor..

2 comentários:

_lua_ disse...

Escritos deliciosos SR.

Quem o lê, pode sentir cada toque ou olhar transcrito aqui em palavras.

Bjs da lua.

=)

Prof. Marco Buzetto disse...

Maravilha de blog meus amigos. Parabéns.
Aos velhos tempos...

Dêem uma olhada nos meus blogs:

http://marcoaureliobuzetto.blogspot.com/

http://eusourebecavon.blogspot.com/

Abraço.