sexta-feira, 23 de março de 2012

A Casada recatada


Vou relatar aqui uma história passada em 2007, quando eu trabalhava em um escritório no centro do rio como consultor técnico, a empresa tinha um staff muito comprometido, todos se dedicavam bastante aos interesses da empresa, e consequentemente sempre havia funcionários trabalhando após o horário de expediente. Era uma quinta-feira chuvosa, dia de pagamento, todos no escritório saíram cedo para resolver suas coisas, mas eu continuei trabalhando para adiantar umas pendências, pois iria viajar no dia seguinte para visitar um cliente em São Paulo, passado um tempo eu resolvi ir à copa para tomar um café, e ao chegar eu encontrei a Srta. Ana, que tinha uns 27 anos, era casada, tinha uma bunda grande, seios médios, loira de olhos castanhos escuros, cabelos na altura dos ombros e pernas grossas, logo que entrei na copa eu a vi de quatro procurando alguma coisa na parte de baixo do armário e pela primeira vez fiquei admirando aquele rabo, pois até então nunca tinha ficado de “olho” nela no trabalho, sem que ela percebesse fiquei olhando por alguns segundos aquela bunda, a rola ficou dura na hora, foi inevitável. Ela estava com uma calça preta colada, destacando a bunda, dava para reparar o tamanho da calcinha com a marquinha na calça, era minúscula, sinceramente, neste momento eu já viajava imaginando como seria comendo ela naquela posição, mas ela me viu olhando para o seu traseiro, hipnotizado, não teve como disfarçar, eu dei um leve sorriso e perguntei se ela estava fazendo academia ou algo parecido, não sabia o que perguntar para disfarçar e também não estava conseguindo raciocinar direito, mas ela sorriu e levou na esportiva, acredito também que ela deve ter percebido também o volume na minha calça, pois seus olhares se perdiam na direção do meu órgão sexual.
Depois daquela cena fenomenal da Srta. Ana eu comecei a puxar assuntos com ela ali na copa, falando das pernas dela para ela já perceber que eu estava com segundas intensões, geralmente eu sou assim, corro atrás de meus interesses de forma imediata, quando ela saiu da copa eu fixei novamente o olhar em sua bunda e ela disse sorrindo: “Que isso menino, se comporta...” e foi para a baia dela que ficava até próxima da minha. Eu já estava decidido em comer ela no escritório, levantei de pau duro e fui dar mais uma olhada pelo escritório para certificar que não tinha ninguém e que as portas estavam trancadas, passei perto dela excitado e ela fixou os olhos na rola sem cerimônias, dessa vez percebi que ela estava pensando como eu, quando voltei fui até a mesa dela e disse: “só esta a gente no escritório... as portas estão fechadas e desde que te vi de quatro na copa o meu pau não quis mais abaixar” senti ela meio surpresa com a direta, mas ela respondeu:
- Quer me comer seu safado, quer que eu abaixe essa pirocona dura, me deixou com água na boca também... mas ninguém pode saber, sou casada e preciso desse emprego, não quero ter problemas aqui.
Mandei-a ficar tranquila, abri o zíper da calça, abaixei a cueca e meu pau saltou para fora na mesa dela mesmo, ela arregalou os olhos e só disse uma palavra: “nossa!”, ela ainda estava sentada e eu em pé, ela estava na altura da rola, quase que o pau bateu na cara dela quando botei para fora, então abaixei um pouco, beijei na boca dela metendo a mão naquela bunda e fui falando no ouvido dela:
Você é uma cachorra heim, você ouviu o barulho da porta abrindo na copa e continuou de quatro para eu ficar admirando esse rabo né, então vai ficar mais cachorra ainda, vai fazer tudo que eu mandar, lembre-se que eu sou consultor freelancer, posso sair daqui rapidinho para fazer consultoria em outra empresa, não sou casado e não tenho nada a perder, você vai me obedecer direitinho, fica tranquila que vou cuidar bem de você hoje, vai ser minha puta aqui no escritório”.
- Tá bom, prometo me comportar e te obedecer, pode fazer o que quiser comigo só não conta nada, na verdade eu até estava te provocando, mas não queria dar para você aqui, queria que fosse mais programado em outro lugar, já vi que não tenho escolha né... só não come meu cú, só dei três vezes antes de casar tentando fazer anal, meu marido as vezes pede meu cuzinho mas eu enrolo ele e acabo não dando para ele não acostumar, também não goza na minha boca, pode gozar na cara...
Já falei fique tranquila, mas vai fazer tudo que eu mandar...
Pois bem, achei que a gente estava conversando muito, meu pau estava pulsando de tesão, já era umas 19:20h e não queria sair muito tarde de lá, levantei, peguei meu cacete, segurei no cabelo dela e disse:
-Quero ver como você chupa uma rola, olha como você deixou minha vara, engole esse pau vai minha puta, chupa essa rola, mas quero chupando direitinho heim igual uma putinha, uma vadia ordinária, hoje é seu dia de cachorra, se fizer direitinho eu vou escutar o que você disse
É claro que estava mentindo, queria aquele cú de qualquer jeito... se deu outras vezes pode dar para mim, se o marido não come, o azar é dele, rs... e esta cena foi demais, me lembro claramente eu segurando a rola duríssima e levando lentamente à boca da vadia, ela arreganhou a boca, olhou para mim sorrindo e botou a língua para fora pra receber meu caralho, se tivesse uma câmera na hora batia uma foto nessa posição, fez igual puta mesmo abocanhou a pica com uma disposição da porra, nessa hora vi que ela era cachorra, que estava colaborando e que estava querendo piru de verdade. Ana chupava meu pau com maestria, como uma profissional competente e comprometida que sabe o que faz, eu sentia só boca macia no pau, ela engolia bravamente até o talo, eu sentia meu pau totalmente acasalado e protegido, inteiriço dentro da boca dela, eu ficava olhando maravilhado, feliz, eu só apreciava aquela mamada e xingava a puta, acho que ela nunca foi tão xingada de puta quanto naquele dia, porque tinha momentos que ela chegava a olhar para mim meia séria com meu pau na boca como se percebesse que eu falei sério na hora que ia fazer dela minha puta ali no escritório, acho que já fazia mais de 20 minutos que a vadia estava chupando sem reclamar, parecia que estava um tempão sem chupar piru, a Srta. Ana engolia o pau todo, era sua especialidade enfiar tudo na boca, havia momentos que ela segurava meu pau com força, olhava a cabeça do pau inchada de tesão e começava a lamber balançando a cabeça, abocanhava o pau e tirava, ela era realmente habilidosa nisso, ela dominava essa arte de chupar um pau, cuspia na rola pra chupar depois ela toda babada, quando tirava o pau da boca ele saia todo babado e molhado, chegava sair um fio de baba da sua boca, tinha hora que para não gozar na boca da cachorra logo eu tirava o pau da boca, segurava o cabelo e dava na cara dela com a rola, o boquete estava muito bom, empurrei tudo da mesa dela para o lado deixando a mesa limpa, tirei a calça, tênis, cueca e meia, ficando só de camisa e sentei na mesa com a rola a disposição dela, ela sentada em sua cadeira, chupando a rola como se fosse sua janta na mesa, chupou minhas bolas e lambia o tronco todo do pau... eu não estava aguentando:
-Você é uma puta que sabe o que faz heim, soube me deixar alucinado aqui, vou te botar nessa mesa quero chupar essa buceta. E ela disse que estava encharcada a buceta, disse que já tinha molhado a calcinha toda e sua calça também, sorte que a calça era preta.
Coloquei a Srta. Ana na mesa e ajudei ela a tirar a calça, depois vi a calcinha toda molhada mesmo, tirei a calcinha, a buceta era toda raspada, lisinha mesmo, acho que ela tinha depilado naquele dia, eu vi a buceta rosadinha, toda melada, estava escorrendo era uma delícia estava me chamando, eu só faltei colocar um babador para começar a chupar essa buceta, me senti servido naquela hora e vi que iria me fartar de buceta... Agora iria começar a fazer o que mais gosto, chupar buceta!
A primeira coisa que fiz foi começar a lamber lá do cuzinho, abri a bunda e lambi o cuzinho que estava até molhadinho do melado que escorria, fui subindo e lambendo os cantos, o ladinho da buceta, deixando todo o entorno da buceta inspecionado pela minha língua, era minuciosa essa tarefa, queria usufruir da buceta em todos os cantinhos, fui lambendo só trabalhando a língua... enfim parti para bucetinha propriamente dita e comecei a lamber a ponta babada do grelo, depois abri a buceta para explorar ela inteira, queria tirar aquele melado todo com a minha boca, então comecei com a língua no fundo da buceta e trazia mel la do fundo da buceta para minha boca, a Srta. Ana gritava, nem gemia ela já gritava enquanto eu chupava, tive que mandar ela calar a boca pois alguém poderia escutar, ela me ouviu e se controlava mais, parecia que estava chorando, ela tampava a boca com as próprias mãos enquanto era chupada... Então mandei abrir as pernas o máximo que puder, que eu já tinha feito toda a exploração da buceta, agora que ia começar a chupar, ela abriu mesmo, levou a serio, arreganhou a buceta para mim, me ofereceu ela com louvor, pernas abertas e ela deu até uma empinada na buceta e contraindo toda, estalei meus dedos e comecei a chupar, agora chupava como se estivesse cheio de sede, metia o dedo na buceta dela, tirava o dedo melado e botava na boca, metia 2 dedos e fazia a mesma coisa, abria a buceta com minhas mãos e chupava tudo, lambia tudo, sugava seu grelinho com disposição, lambia o grelo com o dedo dentro da buceta, esfregava o dedo no grelinho enquanto metia lá dentro a língua, realmente me fartei, chupando a Sra. Ana em sua própria mesa e então comecei a chupar num ritmo constante e acelerado, bem sincronizado, sentia ela se contraindo e se mexendo a cada linguada, senti que ela iria gozar e continuei com a cara e a boca na buceta dela, ela tapou a boca, segurou minha cabeça contra sua buceta e soltou um grito com um som abafado pois estava com uma das mãos na boca, também pressionou minha cabeça na sua buceta me sufocando na buceta e veio junto com isso tudo sua goza na minha boca e ela falou num tom enérgico:
Seu filho da puta me fez gozar aqui na minha mesa de trabalho caralho, você não gosta de buceta então esta ai a minha toda gozada para você seu safado, cachorro.
As pernas da Srta. Ana ainda estavam tremulas com sua gozada forte na minha boca, mas eu não quis saber, mesmo a gente ficando em torno de 1 hora só no sexo oral, eu queria mais e ela também, levei a Srta. Ana para o sofá do escritório, lá é um lugar legal para se comer uma mulher, tem mesas grandes e largas, resistentes, dá para brincar legal, chão acarpetado, janelas grandes para apoiar as mãos, mesa de reunião, e tinha esse sofá muito confortável que era para os visitantes esperarem, pois bem, botei ela ajoelhada no sofá de costas para mim, apoiada com as mãos na cabeceira do sofá, bem macia, e eu fiquei em pé, então empinei a bunda dela e posicionei o pau na buceta melada, pincelei com a cabeça do pau a buceta esfregando a cabeça naquele grelo molhado, apreciando aquela racha e aquele cu, aquele rabo inteiro pra eu me fartar, mandei ela tapar a boca porque era escandalosa e empurrei a vara de uma vez só, até o útero, deixei a tora lá dentro pulsando, foi uma botada tão forte que quase gozei, e comecei a comer ela ali de 4 metendo com força, queria arregaçar a buceta dela até ela mandar eu parar, eu via o meu pau invadindo aquela buceta e saindo, dava tapa na bunda que já estava ficando avermelhada, comia a buceta com vontade fiquei fudendo ali naquela posição por uns 15 minutos, estava todo suado, mesmo com o ar condicionado ligado, tirei a camisa já ensopada de suor e fui bombando e socando, estava pingando suor na bunda dela, eu queria castigar aquela buceta, estava decidido a fazer isso, queria dar uma surra de pica nela, deixar ela toda ardida, eu metia urrando socava o pau rápido e forte, quando estava prestes a gozar diminuía o ritmo, o leite que estava prestes a sair voltava eu respirava fundo e voltava a meter, xingava mesmo sem pudor:
- Sua vadia, vagabunda, ordinária, safada, cachorra, toma essa rola sua, vou te arregaçar sua vaca bucetuda
E dava tapas na bunda, metia, xingava... e via que quanto mais eu a humilhava mais ela chorava de tesão, gemia muito, então levei ela para o meio do salão principal do escritório, botei-a de 4 no chão acarpetado posicionei a vara na buceta e comecei a fuder de novo aquela buceta, suado, com as pernas quase bambas de tanto fuder, mas continuava metendo, queria castigar a vagabunda, pegue um puff do sofá e coloquei ela de 4 apoiada nele, com a cabeça nele, botei suas mãos para trás e amarrei com uma fita adesiva, abri mais as pernas para buceta ficar bem arreganhada e meti a rola, foi maravilhoso comer ela amarrada, botando naquela buceta molhada, então tirei o pau da buceta e levei até a boca dela, como ela estava amarrada tive que dar uma forcinha posicionando o pau na boca e mandei ela chupar meu pau. Peguei meu pau e bati com a rola na cara da vadia, botei ela para mamar mais um pouco e levei ela para a sala da chefe dela, ela disse que não mas não teve escolha, apoiei ela na mesa da chefe dela, ela ainda com as mãos para trás amarrada eu disse que ia comer o cú dela, na hora falou:
- O cú não, você prometeu, o cú não por favor, eu te dou meu cú outro dia no motel, estou adorando ser fodida por você te dou meu rabo outro dia..
- Temos que aproveitar as oportunidades, que são poucas, sei que você é safada, vou botar devagarzinho, tem um Gel na minha mochila, vou pegar lá e você trate de colaborar heim sua vadia, falei que hoje sou seu dono e vou comer seu cu.
Peguei o GEL na minha mochila e passei no cú dela, ela já sabia que tinha que dar o cú então foi colaborando, arreganhando o cú para eu passar o GEL enfiando o dedo, passei o GEL na cabeça do meu pau, no pau todo, posicionei o pau na porta do cú e fui forçando a entrada, a cabeça entrou numa boa, ela deu um suspiro...

- Estou colaborando, meu safado gostoso, você está vendo, mete com carinho que vou te dar sempre, mete no meu cú com carinho.
Empurrei o pau até o talo no cú dela e comecei a meter aumentando o ritmo, ela mais nada podia fazer além de relaxar e gozar. Ela gemia, gritava...
- Seu cachorro filha da puta esta arrombando meu cú, como é que eu vou sentar amanha seu desgraçado, ai meu cuzinho,fode ele bem gostoso ... esta rasgando meu cuzinho.

Vou metendo naquele cú delicioso, lubrificando cada vez mais para ir entrando e saindo com facilidade, depois de ficar metendo forte por alguns minutos eu tirei o pau todo vendo aquele cu aberto e empurrei o pau até o talo, ela gemia e gritava, fiquei uns 20 minutos só naquele cuzinho gostoso, metendo, tirando o pau do cuzinho e botando na boca dela, chupando o cú e a buceta.... depois de me fartar com o cuzinho e de estar no limite de gozar levei ela para minha mesa, fiz ela deitar e arreganhar as pernas e meti a vara naquela buceta deliciosa ... depois de uns 5 minutos comendo a buceta, não estava aguentando mais, mandei ela chupar meu pau, ela chupava com muito gosto, como se nunca mais fosse ver um na vida, falei que queria gozar e ela disse:
- Me da Porra, meu macho safado, goza na minha cara, me lambuza com sua porra, seu canalha desgraçado
Ela foi chupando... chupando... chupando.. e na hora de gozar eu não aguentei, segurei a cabeça dela e enchi a boca da puta de leite. Depois de engolir tudo e com uma cara de cadela safada, olhou pra mim e disse:
- Seu cachorro, você me fez virar uma puta hoje mesmo, vou terminar de chupar seu pau, deixar ele bem limpinho, mas me promete acabar comigo de novo, mas não pode ser essa semana tem que esperar eu me recuperar seu canalha, você deve ficar fazendo as esposas comportadas e menininhas recatadas virarem putinhas né?
Simplesmente dei um sorriso largo virei as costas e foi embora, deixando ela ali, me olhando como uma vagabunda qualquer.

2 comentários:

Anônimo disse...

Hummmmmmmmmmmmm foi assim que comeu tua patroa ?

Anônimo disse...

Hummmmmmmmmmmmm foi assim que comeu tua patroa ?